A Economia Brasileira
Por: Sâmara Silva • 9/12/2018 • Trabalho acadêmico • 4.320 Palavras (18 Páginas) • 140 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS ADMINISTRAÇÃO
ESTER ALVES CORREIA KEYLON PEREIRA GOMES NATALIA AMARAL DE ARAÚJO SÂMARA SILVA DOS SANTOS
SITUAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA
Palmas – TO
2018
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ESTER ALVES CORREIA KEYLON PEREIRA GOMES NATALIA AMARAL DE ARAÚJO SÂMARA SILVA DOS SANTOS
SITUAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA
Trabalho proposto pelo professor Edi Benini do curso de Administração na Universidade Federal do Tocantins para a obtenção de nota na disciplina de Economia Brasileira.
Palmas – TO
2018
SITUAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA
INTRODUÇÃO
O Brasil atualmente passa por uma crise econômica onde se nota a estagnação econômica do país, gerando assim uma preocupação a toda a parcela da população que depende do trabalho para garantir o seu sustento, gerando um momento de insegurança e de preocupação quanto ao rumo que a economia vem tomando, onde o governo intervém de maneira pouco efetiva, não cumprindo suas metas. Iremos então analisar quais os fundamentos da atual crise econômica e o que pode ser feito para solucionar esse problema.
O Brasil vive um momento de incertezas econômicas, onde quem mais se preocupa é o trabalhador assalariado que depende do trabalho para seu sustento e de sua família e também do empresário que investe seu capital na economia, sendo que essa preocupação com a atual situação econômica do Brasil vem fazendo com que empresários adiem investimentos e novos empreendedores aguardem momentos menos incertos para iniciar seus planos, o que gera mais desemprego e mais atraso de investimento econômico piorando assim cada vez mais a situação econômica do país.
Os números não deixam dúvidas sobre situação econômica brasileira, muito embora o governo tente mascarar a crise com interpretações convenientes e a negação dos dados realizados pelas diversas consultorias econômicas, instituições de classe e até mesmo das próprias agências e órgãos governamentais. A atual situação econômica do Brasil é tecnicamente de estagnação, a crise econômica de 2016 deixou de ser uma hipótese e consta como fato em toda pauta de reunião de empresários do país e também no exterior.
O Brasil vive um momento de recessão econômica que tem obviamente causas internas, mas também efeitos externos de uma crise internacional razoável, sendo que a estimativa é que a queda do PIB (Produto Interno Bruto) chegue ao mesmo patamar do ano passado, uma retração em torno de 4%. Será a pior recessão desde que temos conhecimento dos dados econômicos.
A progressiva desaceleração da economia nos últimos quatro anos se transformou em uma profunda recessão. Desde 2011, interrompeu-se a redução na desigualdade de renda e a melhoria na qualidade de vida das famílias mais pobres, observadas durante a década de 2000. A piora da economia ameaça reverter os avanços sociais dos últimos 20 anos. A crise econômica tem como contraparte a crise política, onde os severos problemas financeiros e criminais nas empresas estatais do país adicionam injúria ao grave momento do País. Para além dos problemas fiscais de curto prazo, agravados pela gestão da política econômica nos últimos anos, o Brasil tem um problema estrutural de crescimento das despesas públicas e de estagnação da produtividade. Se essas questões não forem resolvidas, não haverá como retomar o crescimento em bases sustentáveis.
Cinco indicadores da crise a serem abordados:
1- Aumento do desemprego;
2- Gastos excessivos do governo;
3- Modelo de crescimento falho;
4- Insustentabilidade fiscal;
5- Baixa da produtividade econômica.
1. DESEMPREGO
A crise no Brasil tem feito seus habitantes consumir menos tanto em produtos como e serviços. Como consequência, diversas corporações têm feito a demissão de alguns funcionários como uma possível solução para diminuir despesas e manter-se competitivas no mercado.
A taxa de desocupação do primeiro trimestre de 2018 chegou a 13,1%, com aumento de 1,3 ponto percentual em relação ao último trimestre do ano passado (11,8%). O total de pessoas desocupadas também cresceu no período, passando de 12,3 milhões para 13,7 milhões. Houve um aumento de 11,2% nesse contingente, ou mais 1,4 milhões de desempregados no país.
O confronto entre esses dois trimestres ainda revelou redução de 408 mil pessoas (- 1,2%) no total de empregados do setor privado com carteira de trabalho assinada. Essas informações fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), referente ao primeiro trimestre de 2018, divulgada hoje pelo IBGE.
É valido mencionar ainda a diminuição de postos de trabalho na Indústria (2,7%, ou menos
327 mil pessoas), Construção (5,6%, ou menos 389 mil pessoas) e Comércio (2,2%, ou menos
396 mil pessoas). Esses grupos apresentaram quedas importantes, principalmente na construção. Tem muitas obras paradas, tanto do governo como privadas, o baixo crescimento da economia, como a diminuição do consumo, não dar ânimo para os investidores construírem mais.
Soluções propostas:
Facilitação do crédito ao microempreendedor: Quanto mais microempreendedores, mais compras, mais dinheiro e se o negócio for bom, haverá um crescimento e gerara mais empregos.
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