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A Economia Brasileira

Por:   •  3/10/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.319 Palavras (6 Páginas)  •  121 Visualizações

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Nome da atividade: AD1- Parte B

Economia Brasileira

Economia e Política: Reflexões sobre os Governos Vargas, JK e João Goulart.

O Brasil, desde o fim do estado novo, tentava se firmar com a nação em meio á economia mundial.

Buscando independência econômica, o segundo governo de Vargas, investiu fortemente na indústria e

infraestruturas nacionais com o objetivo de diminuir as importações e produzir bens de consumo

duráveis, porém, contraindo empréstimos junto ao FMI. Desta submissão. As forças conservadoras e os

entreguistas, que defendiam o liberalismo econômico com foco apenas na agricultura e sob a cobertura

da segurança dos EUA acabaram por pressioná-lo tanto que o mesmo se suicidou. No governo de

Kubitschek, o plano de metas 50 anos em 5, possibilitou um grande desenvolvimento na economia,

entretanto, aumentou consideravelmente a dependência do capital estrangeiro.

A crise estourou no governo de João Goulart, devido ao surto de inflação, desequilíbrio na balança

comercial e revolta da burguesia que diminui seus lucros devidos á melhorias nas condições trabalhistas.

Ao tentar aplicar reformas na economia sem perda do desenvolvimento, unindo as forças trabalhistas, o

mesmo foi deposto pelo golpe militar em 1964, que instaurou a ditadura.

As relações econômicas internacionais do Brasil dos anos de 1950 aos anos 80.

O Autor inicia o artigo explicando que as relações econômicas internacionais conceitualmente são

financiadas como fluxos que se estabelecem entre as economias nacionais atuando deforma

interdependente no plano mundial. Posteriormente, a partir do livro princípios de economia monetária,

de Gudin (1947), são expostas as características brasileiras validas para as décadas de 50 e inicio de 60,

com as importações rígidas, a inelasticidade na oferta de produtos e a baixa diversidade exportadora.

Com o, fim da segunda guerra mundial, o Brasil aderiu a todas as organizações criadas para ordenar a

expansão econômica, porém manteve um perfil discreto nos processos decisórios, devido a reduzida

diversificação de sua economia. O grande impulso na industrialização brasileira acabou ocorrendo no

governo JK, com o plano de metas, entretanto, também cresceram a inflação e a divida externa. Após

JK, Jânio Quadros, também não conseguiu reverter a situação macroeconômica. Em 1964 o regime

milita assumi e começa a fazer mudança na política econômica obtendo uma breve estabilização.

Contudo, durante as décadas de 1970 e 1980 a economia piora e a ditadura militar termina com uma

atmosfera de graves turbulências políticas e econômicas.

A nova republica e o plano cruzado.

Nos últimos anos do governo Figueiredo, já era possível ver que o modelo de desenvolvimento

econômico que por um tempo ajudou a legitimar o regime militar acumulava fracassos sucessivos. O

projeto Brasil-Potência sociedade fracassou. Nesse ambiente de fracasso a sociedade civil se organizou

em diferentes tipos de grupos para protestar e reivindicar a escolha pelo voto direto dos seus

representantes. Esses deveriam esta comprometida com um tipo de plano de desenvolvimento que

proporcionasse o crescimento econômico com o crescimento do emprego e melhoria na distribuição de

renda, como uma forma de melhorar condições de vida da população brasileira. O novo presidente do

Brasil Jose Sarney, escolhido por um processo indireto, após de duas tentativas de combate à inflação,

um gradualismo ortodoxo, adotou um plano econômico heterodoxo que extinguiu o cruzeiro e criou uma

nova moeda, o cruzado. O plano extinguiu também a correção monetária, tabelou os preços, congelou o

cambio,corrigiu os salários e os valores das estações da casa própria, das mensalidades escolares e dos

alugueis, criou o gatilho salarial, a tablita e o seguro-desemprego. Como consequência imediata no

plano, o governo derrubou a inflação, e recuperou o poder das compras das famílias, estimulando o

consumo, a produção, o emprego e o aumento na massa de salários pagos na economia. E isso acabou

por reestimular o crescimento do consumo. Montando no êxito inicial do plano, o presidente Jose

Sarney cavalgou sobre os aplausos da quase totalidade da população brasileira que, a contar pelos

índices de popularidade alcançados, atribuiu a figura do presidente o êxito do plano econômico que

proporcionava significativas melhorias nas suas condições de vida. De onde se conclui que o governo e

a sua equipe econômica desenharam um plano que em boa medida foi ao encontro da necessidade e dos

anseios da população brasileira, recuperando o salário e o seu poder de compra, podendo por isso contar

coma mobilização popular para ajuda o presidente a fiscalizar o comprimento do tabelamento (os

“fiscais do Sarney”) e com o crescimento vertiginoso da sua popularidade.

Pensamento Econômico Brasileiro.

O marco para o acirramento dos detalhes econômicos será a inauguração da companhia Siderúrgica

Nacional, que

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