A Economia Brasileira
Por: Edson F. De Araújo • 29/3/2025 • Trabalho acadêmico • 897 Palavras (4 Páginas) • 11 Visualizações
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Universidade Estadual da Paraíba - UEPB
Governador Antônio Mariz - Campus VII
Centro de Ciências Sociais Aplicadas – CCEA
Curso de Bacharelado em Administração
Docente: Prof. Felipe
Componente Curricular: Economia Brasileira
Turma: 6° Período
Equipe: Daiane
Edson Lucas Fernandes de Araújo
Emilly Sampaio Lemos
Morgana de Sousa Tomaz
Nathielly
Ritta de Kássia
Questão 2:
Esclareça como o modelo de desenvolvimento do Brasil, no setor primário, pode promover desenvolvimento, competitividade ( proprietários de terras/ gestores das empresas agrário exportadoras), crescimento econômico, emprego/renda superávit na balança comercial, inflação, conflito distributiva de renda?
Esclareça de que forma o aumento dos preços propiciado pelo setor primário da economia, impacta na gestão empresarial? Quais as alternativas, podem ser utilizadas neste combate a estes aumentos, proporcionando benefícios para empresários e consumidores?
Resolução:
- Desenvolvimento e Competitividade
O Brasil foi estruturado historicamente como uma economia primário-exportadora, o que significou forte dependência da demanda externa por mercadorias agrícolas e minerais, gerando assim um crescimento de grandes propriedades rurais favorecendo a concentração fundiária e a especialização produtiva. Essa estrutura beneficiou os grandes proprietários rurais (latifundiários) ao mesmo tempo que limitou a diversificação econômica e concentração de renda.
- Crescimento Econômico e Superavit na Balança Comercial
A exportação das mercadorias agrícolas contribuiu para o superávit na Balança Comercial. Essas mercadorias agrícolas foram divididas em:
Grandes Subciclos: Açucar, Ouro e Café
Pequenos Subciclos: Algodão, Borracha e Cacau
Subciclo Auxiliar: Gado e Fumo
Tabela 1. Principais produtos cíclicos no período de 1510-1950
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A economia do Brasil no período colonial foi marcado por ciclos, com grande ênfase na exploração de recursos naturais e na mão de obra escrava. O Brasil passou por diversas fases de crescimento, incluindo o auge da produção de açúcar e o ciclo do ouro, mas também enfrentou períodos de crise, como o declínio do ciclo do açúcar e o esgotamento das minas de ouro. O Brasil não tinha uma economia autossustentável ou diversificada, mas dependia fortemente da exploração de recursos naturais e da mão de obra escrava, que geraram enormes desigualdades e marcaram a história econômica do país por séculos.
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