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A Gestão de Pessoas e Competências

Por:   •  19/11/2017  •  Resenha  •  1.154 Palavras (5 Páginas)  •  180 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

PÓS EM ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

Fichamento de Estudo de Caso

FELIPE DINIZ CRAVEIRO

Trabalho da disciplina GESTÃO DE PESSOAS E COMPETÊNCIAS,

Tutor: Prof. Norma Cristina Cardoso Brandao

Ribeirão Preto

2017

Estudo de Caso de Harvard:  GESTÃO DE PESSOAS E COMPETÊNCIAS

Referência:

Texto do Fichamento:

        A caso se resume a um problema envolvendo uma equipe de remo dos Estados Unidos, mais precisamente a equipe do exército, da academia militar de West Point. Eles estavam se preparando para uma nova temporada de competições e como era de costume eles realizavam vários restes com os atletas de remo para determinar dos 16, quem seriam os 8 melhores que integrariam a equipe do barco Varsity (V) e os 8 demais atletas integrariam a equipe do barco Varsity Jr (VJ), toda essa seleção era supervisionada pelo coronel Stas Preczewski, veterano do exército americano e treinador da equipe de remo.

        Durante a temporada o coronel Preczewski tentou várias formas de conseguir as informações que o pudesse ajudar a resolver uma situação inusitada, só que até aquele momento nada havia funcionado. Havia um pouco mais de uma semana para o início da competição nacional envolvendo mais de 100 escolas e o treinador não sabia como solucionar a questão de que seu barco principal o Varsity perdia continuamente para o VJ, mesmo ele sendo formado pelos melhores atletas da escola militar e os que apresentavam melhor desempenho em várias provas, mesmo assim o Varsity seguia sendo derrotado pelo seu companheiro de treinos, e o que fazer? Trocar os nomes dos barcos? Trocar os membros das equipes?

        Durante a leitura do estudo de caso se pode notar que o treinador desde o início da pré-temporada se utilizou de várias formas para selecionar os membros das equipes, métodos esses utilizados até pela equipe olímpica americana de remo, sendo assim esses métodos não poderiam ser taxados de não eficazes na seleção dos membros da equipe.

        No início dos treinos, assim que os atletas foram selecionados entre os barcos se pode notar que o desempenho do barco Varsity era superior ao de se companheiro VJ. Com o decorrer dos treinos se notou que o VJ vinha ganhando com frequência de seu concorrente.

Ao se analisar o que estava ocorrendo o coronel reparou que o desempenho do VJ tinha sim melhorado, em contrapartida o desempenho do Varsity tinha caído, o que demonstrava que não estava existindo uma evolução nos treinos da equipe como esperado na sequência de treinos.

Novamente, o treinador ficou intrigado com os resultados obtidos pelo seu barco principal, o que contradizia toda a análise seleção feita pela equipe de remo na pré-temporada.

Ser bem sucedido em guarnições de remo exigia uma combinação única de habilidades pessoais e coordenação em equipe. Na tentativa de aprender mais sobre esses fatores, o Comitê Olímpico Norte-americano patrocinou um projeto de pesquisa no qual dezenas de técnicos de guarnições de remo indicaram os fatores que eles consideravam mais significativos para se obter o máximo desempenho. A pesquisa solicitava que os técnicos indicassem a importância de mais de duzentas variáveis que estavam direta ou indiretamente relacionadas com o remo “simples”, no qual cada membro da guarnição utiliza apenas um remo. A amostra incluía treinadores de vários níveis, desde iniciantes com 1 a 2 anos de experiência, intermediários com 3 a 4 anos de experiência até os treinadores mestres com mais de 4 anos de experiência. As respostas dos técnicos revelaram que as duzentas variáveis poderiam ser subdivididas em quatro categorias distintas relativas a questões de 1) força e condicionamento; 2) técnica de remar; 3) fatores psicológicos; e 4) organização de um programa. O mais interessante é que a importância atribuída a essas categorias variou de acordo com o nível de experiência dos treinadores. Uma tendência padrão dos técnicos mais novos e intermediários foi considerar um grande número de variáveis (chegando às vezes até cem) como sendo altamente importantes, ao passo que os técnicos mais experientes se concentraram em um número menor de variáveis, entre 11 e 20. Além disso, a tendência dos técnicos iniciantes era focar na técnica, ao passo que os técnicos intermediários se concentraram no condicionamento; os técnicos mestres – aqueles mais experientes e mais bem-sucedidos – tenderam a destacar variáveis psicológicas como os ingredientes mais importantes para o sucesso de uma guarnição.

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