A Gestão por Competências
Por: 598086 • 10/9/2018 • Trabalho acadêmico • 423 Palavras (2 Páginas) • 174 Visualizações
A gestão por competências não é simplesmente uma forma de administrar, mas um meio muito eficaz de desenvolvimento de talentos nas empresas. Através dela podemos orientar as ações das pessoas no intuito de se construir uma organização eficaz, ou seja, aquela que atinge as suas metas e seus objetivos traçados.
Na aula anterior, estudamos as competências dentro da empresa e como a gestão de pessoas auxilia na contratação e no crescimento dentro da instituição de trabalho.
Na presente palestra do CGO, “Como o Aprendizado de Máquina está mudando os empregos de hoje”, percebemos vários conceitos que devem ser levantados na contratação de funcionários e no crescimento da empresa quando o assunto é tecnologia e inovação, que com certeza é o futuro de todo o trabalho.
Para estar preparado para o mercado de trabalho “do futuro”, o palestrante expôs algumas orientações.
A primeira foi que “não podemos acreditar que algo é impossível” e deu o exemplo que galileu queria ver a lua de perto mas ninguém acreditou, tempos depois, criou o telescópio. Outra orientação foi que “precisamos inovar, não exigir a perfeição” e deu o exemplo do Google Glass, que foi um fracasso completo no inicio, mas agora foi descoberto novos nichos de mercado onde ele se tornou indispensável.
Propôs também, que a empresa deve ter “foco no usuário, que o resto virá”, com isso, saber realmente onde quer chegar, para ter foco total num determinado objetivo. Deu o exemplo do Google para a frase “compartilhar tudo o que é possível” já que a empresa so não compartilha com o usuário paginas realmente restritas. Na parte da inovação realçou que “as ideias vem de todo o lugar”, que mesmo que seja uma ideia maluca, se tiver um planejamento e estratégia pode vir a dar certo.
Falou que devemos nos basear em “fatos, não opiniões” para ter uma certeza que estamos fazendo a coisa certa. Quando explicou o tópico “você é brilhante, estamos contratando” exaltou que dentro de cada indivíduo há uma grande funcionalidade. E por ultimo explicou que “é preciso investir para cultivar talento” exemplificou falando que em uma entrevista de emprego o participante pode ser sempre nota dez em toda sua carreira na escola e faculdade, e com isso pode ter teoria suficiente para não acreditar no foco da empresa e acreditar já estar preparado, logo vindo a sair da empresa. Já tem outros entrevistados que sempre foram medianos em suas notas e com isso crescer dentro da empresa de um modo que se adapte ao estilo que a empresa, proporcionando as pessoas uma chance de realizar seus sonhos.
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