A Greve dos Caminhoneiros
Por: Gustavo Silva • 31/10/2018 • Trabalho acadêmico • 2.745 Palavras (11 Páginas) • 200 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Curso Tecnólogo de Logística
Erika de Souza Matos RA N3770G-0
Gustavo Silva de Jesus RA N35906-4
Janaina Rodrigues dos Santos RA N3792B-6
Manoela Caracanhas Sanches RA D83057-0
Mariana Brito do Nascimento Tenório RA T7225H-1
Yago Bruni Bayer RA N3435J-9
Greve dos Caminhoneiros
Santos
2018
Erika de Souza Matos RA N3770G-0
Gustavo Silva de Jesus RA N35906-4
Janaina Rodrigues dos Santos RA N3792B-6
Manoela Caracanhas Sanches RA D83057-0
Mariana Brito do Nascimento Tenório RA T7225H-1
Yago Bruni Bayer RA N3435J-9
Greve dos Caminhoneiros
Trabalho apresentado ao Curso Tecnólogo de Logística da Universidade Paulista, UNIP, para a disciplina Fundamentos e Importância da Logística.
Orientador: Prof. Wilson Roberto Nassar
Santos
2018
Erika de Souza Matos RA N3770G-0
Gustavo Silva de Jesus RA N35906-4
Janaina Rodrigues dos Santos RA N3792B-6
Manoela Caracanhas Sanches RA D83057-0
Mariana Brito do Nascimento Tenório RA T7225H-1
Yago Bruni Bayer RA N3435J-9
Greve dos Caminhoneiros
Dissertação apresentada à Universidade Paulista – UNIP – como requisito para a conclusão do 1º semestre referente ao Curso Tecnólogo de Logística.
PROFESSOR ORIENTADOR:
Wilson Roberto Nassar
Engenheiro Mecânico
Mestre em Projetos Mecânicos
Experiência em Siderurgia e Atividades Acadêmicas
Santos, 22 de outubro de 2018
RESUMO
Este trabalho procurou demonstrar como uma paralisação de uma determinada classe de trabalhadores, sendo os caminhoneiros autonômos, conseguiu em alguns dias de greve causar prejuízos enormes em um país, como o Brasil, causando tamanha proporção, sendo os reflexos repercutidos até os dias atuais. Esta paralisação deu-se pelos vários reajustes sucessivos e sem previsibilidade mínima em relação aos valores dos combustíveis, em especial ao preço do óleo Diesel. Mediante os estudos realizados e apresentações percebemos que durante anos houve a falta de planejamento e investimento em malha ferroviária, hidroviária e aérea, vimos como um país é dependente de apenas um único sistema de transporte, sendo a maioria dos produtos produzidos transportados pelo modal rodoviário, assim, em poucos dias de greve havendo a falta de abastecimento em alimentos, escassez em combustível, falta de insumos para a produção, causando enormes prejuízos a economia de um país.
Palavra-chaves: Greve; Caminhoneiros; Óleo Diesel.
ABSTRACT
This work has shown the one parallel classes of workers, being the trucks of autonomous, has been in some days of large days of the working at home, such as of the days of the days of the days of the days of the days of the days of the days of this year. This paralysis was due to several successive adjustments and without minimum predictability in relation to fuel values, especially the price of diesel oil. Through the studies and presentations we realized that for years there has been a lack of planning and investment in rail, waterway and air network, we have seen how a country is dependent on only one transport system, most of the products produced being transported by road, thus, in a few days of strike there being lack of supply in food, scarcity in fuel, lack of inputs for the production, causing enormous damages to the economy of a country.
Keywords: Strike; Truck drivers; Diesel oil.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 7
2 TRAJETÓRIA SOBRE A GREVE DOS CAMINHONEIROS 9
3 O IMPACTO NO E-COMMERCE E NO MARKETPLACE 12
3.1 ABATES SANITÁRIOS 12
4 CRISE NO TRÁFEGO DE CAMINHÕES 13
5 EXTREMA DEPENDÊNCIA DO MODAL RODOVIÁRIO 14
6 CONCLUSÃO 16
7 BIBLIOGRAFIA 17
INTRODUÇÃO
A Greve dos Caminhoneiros é também conhecida como Greve do Óleo Diesel.
No dia 21 de maio iniciou-se uma paralisação dos caminhoneiros autônomos. Os grevistas se manifestaram contra os reajustes frequentes em relação aos preços dos combustíveis, principalmente do óleo diesel. Esta paralisação durou 10 dias, bloqueou estradas, causou desabastecimento e prejuízo em vários setores. A greve dos caminhoneiros deixou claro como o Brasil é dependente do sistema rodoviário para escoamento da produção do País.
A malha rodoviária é utilizada para o escoamento de 75% da produção no país, seguida da marítima (9,2%), aérea (5,8%), ferroviária (5,4%), cabotagem (3%) e hidroviária (0,7%), de acordo com a pesquisa Custos Logísticos no Brasil, da Fundação Dom Cabral.
Antigamente o trem era o principal meio de transportar cargas e passageiros. Em 1854, no Rio de Janeiro, foi inaugurada a primeira linha férrea, e, entre 1875 até por volta de 1920 a malha ferroviária se expandiu fortemente no País.
Em 1926 o presidente Washington Luís priorizou a construção de rodovias, entre elas a Rio-São Paulo e a Rio-Petrópolis e nos governos seguintes está prioridade continuou principalmente na década de 50, no governo Juscelino Kubitschek, o qual transferiu a capital para Brasília, implantou a indústria automobilística e acelerou ainda mais a construção de rodovias. Nesta época as rodovias eram vistas como infraestruturas do futuro e o preço dos combustíveis derivados do petróleo eram baixos.
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