A Intervenção Humanitária

 Graduação de Administração Pública

 Disciplina: Relações Internacionais

 Nome do Aluno: Dirlan Angelo Salustiano

 Polo: Campo Grande

 Matrícula: 19113110029

O Estado da Arte das Intervenções Humanitárias-Anelise Gomes Vaz

RESENHA CRÍTICA

Intervenção Humanitária é um tema relativamente novo com poucos e duvidosos exemplos práticos na história antiga, dificultando uma abordagem evolutiva mais assertiva , mas com algumas obras literárias e que foram bases para a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. Os direitos individuais na história sempre foram suprimidos por um todo, como religiões, povos, Estados e outras coletividades com interesse em comum, resolvido e interpretados como “guerras justas” nos primórdios perdurando por muitos seculos com este nome e posteriormente “Intervenção Humanitária” que é atualmente o mais utilizado mas com um sentido mais abrangente, com critérios mais óbvios mas ainda com influência politica internacional da ONU, OTAN, EUA e Rússia(URSS), mas recentemente a China como potência econômica, todas sempre buscando seus interesses . Na Guerra do Kosovo na Sérvia em um cenário europeu a OTAN interveio sem autorização do Conselho de segurança da ONU, resolveu internamente em seu quintal. EUA Intervenção em países como Vietnã, Coreia e Iraque, por motivos variados, como interesse estratégico, comercial, governos simpatizantes, Rússia (URSS) quando criou a cortina de ferro e nos dias atuais intervenção militar na Ucrânia para anexar uma província estratégica da Crimeia e o não reconhecimento da independência da Chechenia , a China se impondo economicamente sobre seus parceiros e fazendo uma intervenção velada e não ortodoxa. O que restou para a ONU com atribuição? As intervenções que não se encaixam nestes interesses como Haiti e outras missões de paz pelo mundo, mas até a ONU deu as costas para o conflito foi Darfur em que ela demorou muito a tomar uma posição de inclinação de apoio humanitário.

Por ser um assunto ainda de poucas pesquisas e que se estende por várias searas de interdisciplinares, mas houve progresso com a maior preocupação com os direitos humanos nas últimas décadas. Urge por uma criação de regras gerais em que as intervenções sejam no sentido original de apoio aos necessitados de justiça e liberdade individual e não por interesses governamentais pouco sincero e lógica egocêntrica , nos remetendo os antigos argumentos das “Guerras justas” em todas as possibilidades dentre as 7 citadas , a guerra seria inevitável.  

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