A Justiça Organizacional
Por: Ceci Lucas • 13/7/2015 • Trabalho acadêmico • 620 Palavras (3 Páginas) • 156 Visualizações
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE BELO HORIZONTE
RECURSOS HUMANOS
CECI MAILA
CHARLENE TEIXEIRA
GÉSSICA MOREIRA
NÚBIA PATRÍCIA
POLIANA RODRIGUES
RONILDA MENDES
THIAGO ANTÔNIO MAIA
VIVIANE CÁSSIA
JUSTIÇA ORGANIZACIONAL
BELO HORIZONTE
2015
1 INTRODUÇÃO
Os estudos na área de justiça organizacional tiveram como ponto inicial a teoria da equidade de Adams, enfocando principalmente a distribuição de resultados e recompensas e a maneira que o individuo percebe a proporção entre o seu investimento e as recompensas por ele recebidas.
Os esforços para tentar explicar os efeitos da justiça no funcionamento das organizações foram designados por justiça organizacional (Greenberg, 1987, 1190ª) definiu a justiça organizacional como sendo uma tentativa “para descrever e explicar o papel da justiça no local de trabalho”.
Ao mesmo tempo, um elevado número de estudos entrelaçou as percepções de justiça com uma variedade de resultados organizacionais como, por exemplo, satisfação no trabalho, compromisso organizacional, maior comprometimento, melhoria no clima do trabalho, comportamentos de cidadania organizacional, crescimento e desenvolvimento.
CONCEITO
A justiça organizacional diz respeito ao tratamento justo dado às pessoas nas organizações. Ela apresenta quatro dimensões: (a) distributiva, que se refere ao caráter imparcial com que os resultados são distribuídos ou com que as compensações são justas em comparação aos esforços produzidos; (b) de procedimentos (ou processual), que diz respeito à imparcialidade em relação aos meios utilizados para a consecução dos resultados, à justiça quanto às etapas anteriores à distribuição das recompensas, ou à maneira como se processa a decisão (e não à decisão propriamente dita); (c) interacional/social, que está relacionada ao tratamento digno e respeitador das pessoas, ao respeito pelos direitos dos indivíduos e à sensibilidade a suas necessidades pessoais.
Alguns autores se referem às consequências da percepção dos colaboradores quanto à existência de justiça nas organizações onde trabalham: motivação, desempenho e produtividade no trabalho; comprometimento organizacional; cidadania organizacional, comportamentos altruístas e de consideração; menor rotatividade, intenção de rotatividade e absenteísmo; melhor saúde. A ausência de percepção de justiça origina desapontamentos, ressentimentos e sensações de ameaça, absenteísmo, insatisfação, menores índices de comportamento e pior desempenho individual e/ou organizacional.
Os estudos na área de justiça organizacional tiveram como ponto inicial a teoria da equidade de Adams, enfocando principalmente
...