A LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
Por: Roger Souza • 24/10/2018 • Projeto de pesquisa • 2.781 Palavras (12 Páginas) • 172 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 MODELOS DE GESTÃO 4
3 GESTÃO DE PROJETOS 5
4 EMPREENDEDORISMO 8
5 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 9
6 LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 10
7 CONCLUSÃO 11
REFERÊNCIAS 12
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho busca integrar os conhecimentos das disciplinas estudadas no semestre, de forma que seja produzido conhecimento prático acerca da aplicabilidade de cada conteúdo em situações hipotéticas enfrentadas no dia a dia do profissional.
Para tanto, foi apresentada a empresa familiar Hemejan, que possui como atividade principal a fabricação de móveis e tem um modelo de gestão burocrático e tradicional. É intuito do dono da empresa ampliá-la, abrindo lojas e fábricas por todo o país, no entanto, o modo atual de gestão não permite, portanto, se faz premente a renovação como um todo da empresa Hemejan.
Visando atender o objetivo geral do trabalho, qual seja, a renovação da empresa, foram estudados os modelos de gestão, de modo a identificar o modelo atualmente utilizado e o que deveria ser utilizado para o crescimento da empresa, também analisou-se as melhores práticas do PMBoK e foram adotas as ferramentas necessárias para a organização do projeto de expansão da empresa, o GEM 2016 foi visto e os fatores principais que podem vir a influenciar o crescimento da empresa foram analisados. Quanto ao possível conflito de gerações dentro da empresa, teoria filosóficas embasaram a tentativa de resolução de conflito pautado no diálogo. No que tange às inovações da legislação trabalhista, os pontos mais favoráveis ao empresário foram observados.
Sendo assim, a interdisciplinaridade foi utilizada como meio de resolução de possíveis problemas quando da ampliação da empresa Hemejan, aliando os conceitos de cada disciplina, de modo a formar uma solução comum.
2 MODELOS DE GESTÃO
O modelo de gestão majoritariamente adotado pela empresa Hemejan é o burocrático, que possui como característica principal o formalismo, pautado na ausência de autonomia por parte dos membros da equipe. Isto é, há uma centralização do poder, que, conforme apresentado no presente caso, é exercido por Rubens, o diretor geral. Ao adotar este modelo excessivamente formal, é gerada uma relação impessoal entre as pessoas que trabalham na empresa, de modo que não há uma relação direta com o ser, mas uma relação pautada no cargo que é exercido pelo membro da equipe, logo, não ocorre um conhecimento da pessoa além do cargo que ela exerce. A competência técnica é muito mais valorizada do que o poder de relacionamento interpessoal.
Visando trazer à empresa um modelo mais participativo de gestão, o ideal seria a adoção de modelos contemporâneos, os quais valorizam as relações interpessoais, a colaboração e a confiança da equipe, de forma que seja concedida uma autonomia maior àqueles que compõem a base da empresa (setor operacional). Deste modo, há um maior comprometimento por parte do colaborador que passa a ter autonomia, passando a se sentir como coproprietário do trabalho desenvolvido, o que resulta em produtividade e, consequentemente, mais lucro. Quando este modo de gestão é adotado, a relação interpessoal na empresa é mais agradável e as pessoas se tornam mais sociáveis. Assim, ocorre um favorecimento à inovação no ambiente de trabalho, que deve ser limitado por aquele que traz as mudanças, pois o objetivo principal deste deve ser buscar o aprendizado comum por meio do trabalho em equipe.
Posto que a empresa Hemejan tem o intuito de ampliar o mercado de atuação, bem como abrir novas fábricas, a adoção do modelo de gestão por resultados seria o mais interessante para ela adotar, isto porque este modelo menos se preocupa com o tempo trabalhado pelos colaboradores, estando mais preocupado com o empenho destes para atingir a meta. Conforme o nome induz, o modelo de gestão é orientado pelo resultado que se pretende obter, priorizando o resultado em si. Para isto, é responsabilidade de todos dentro da empresa o sucesso ou o fracasso, sendo assim, há uma liderança participativa, que dá motivação aos colaboradores, uma vez que se sentem parte importante daquela equipe de trabalho.
3 GESTÃO DE PROJETOS
A Estrutura Analítica do Projeto (EAP) é uma ferramenta de representação gráfica elaborada pelo gerente de projetos junto com toda sua equipe com o intuito de definir as macroatividades e os pacotes, que são as atividades menores. Na verdade, a EAP nada mais é do que um trabalho de decomposição das atividades maiores em trabalhos menores, organizado de cima pra baixo, respeitando a hierarquia das tarefas e, sempre que possível, a ordem temporal.
Devido à limitação de laudas para a elaboração do presente trabalho, segue abaixo o plano de gestão de recursos humanos de forma sucinta, visando atender à solicitação sem extrapolar o número máximo de páginas.
Diretoria: tendo o Sr. Rubens à frente, este setor comanda a empresa e elenca os responsáveis pelas outras áreas e outros setores. No projeto, será responsável pela escolha das cidades que serão construídas as novas filiais.
Finanças: setor dirigido por Márcio, responsável pelo planejamento, análise e desenvolvimento dos custos da empresa, envolvido nestes: compras de material, pagamentos de salários, bem como pagamento dos gastos ordinários. No projeto, ficará responsável por fechar o contrato de aluguel, fazer o orçamento de pintura e transporte. Além disso, realizará os demais pagamentos.
Marketing: setor dirigido por Juliana, responsável pelo planejamento de campanhas publicitárias da empresa, acompanhamento das redes sociais, atendimento e respostas às reclamações públicas. No projeto, ficará responsável pela localização dentro das cidades da construção das novas filiais, bem como da divulgação da empresa nas cidades das novas filiais.
Produção: setor comandado por Alberto, que possui relação direta com a fábrica, de modo que controla insumos, padrões de qualidade e segurança do trabalho dentro do ambiente mais hostil. No projeto, ficará responsável pela execução das obras e pintura, bem como pela infraestrutura elétrica e de rede, além de organizar o transporte.
Recursos Humanos: setor dirigido por Lauro, que possui como competência recrutar e selecionar novos
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