A Liderança e Motivação

ATIVIDADE INDIVIDUAL

        

Matriz de análise
Disciplina: Liberança e motivação	Módulo: 1 a 4
Aluno: Ana Paula Oliveira da Silva	Turma: 1121-1_7
Tarefa:
Introdução
O objetivo desta atividade individual é analisar o comportamento e a atuação da líder Miranda Priestly, no filme O Diabo Veste Prada e entender como o filme está relacionado aos tipos de liberanças que existem atualmente. Este filme conta a história de Andrea, uma jovem formada e com muitos objetivos e sonhos, ela começa a trabalhar em uma empresa conceituada de revista de moda Runway. A função de Andrea é ser assistente da Miranda Priestly que é a executiva principal. Apesar da oportunidade que muitos gostariam de conseguir com este emprego, a Andreia percebe que não é simples trabalhar com a Miranda.
Desenvolvimento
No filme O Diabo Veste Prada, nos evidencia a rotina do dia a dia de Andrea, uma jornalista jovem, recém fornada, que da início da sua carreira trabalhando em uma revista grande de moda, a Runway. A personagem Andrea nunca se importou com estilo e moda e não imaginou que seria algo tão latente na sua vida a partir da sua carreira como jornalista. No desenrolar do filme, o dia a dia de Andreia é cheio de conflitos e desafios, principalmente com a editora chefe Miranda Priestly. A Miranda Priestly critica o modo que a Andrea se veste e o jeito que ela trata a moda como algo fútil. A Andrea também sofre com a sua colega Emily, a assistente principal da Miranda. A Emily quer ser igual a Miranda e faz de tudo para ser o mais próximo possível dela e com isso acaba tratando Andrea da mesma forma arrogante e passando as piores atividades do dia a dia a Andrea. Miranda é uma profissional reconhecida mundialmente no universo da moda. Embora ela tenha um estilo de gestão autoritária, agressiva e detalhista, Miranda faz com o que a sua equipe atue para conquistar os resultados que o mercado da moda exige e precisa. Isso acontece com a maioria dos líderes, eles fazem o seu papel para obter os melhores resultados e manter o seu status. Griffin e Moorhead (2006) apresenta as cinco bases de poder determinadas por John R.P. French e Bertran Raven.  Um dos tipos de poder citado é o poder coercitivo, que está atrelado ao líder autocrático, no filme a Mirando mexe com o emocional da sua secretária Andrea e isso para mim caracteriza como uma líder autocrática. A Miranda possui conhecimento técnico e isso gera a confiança das pessoas. Conforme o conceito de Fleury e Fleury (2001) fala sobre ser competente na prática, uma das competências que Fleury explica é sobre ter visão estratégica que é conhecer e entender o negócio e isso a Miranda sabe perfeitamente. Ao longo do fllme, é possível identificar uma incrível evolução da Andrea, que passa a ser a assistente principal da Miranda, transcendendo o potencial da sua colega Emily. Ela fica antenada em moda e nas tendencias do mercado e viaja com a Miranda e atende seus pedidos familiares e pessoais. Com essa alavancada profissional, Andrea abre mão de várias coisas pessoais e acaba sendo cobrada por amigos e por seu namorado, pois eles não entendem como ela se tornou algo que não é em tão pouco tempo. A Miranda consegue exercer o papel de líder, mas a meu ver, com uma gestão onde os colaboradores tem medo dela e isso não é o correto. Andrea não se importou com os questionamentos e acabou se afastando de pessoas próximas, ela se entrega cada vez mais ao trabalho e se vê mergulhadano universo da moda. Andrea passa a admirar Miranda e entende que ela é uma mulher forte e determinada e que deve ter passado por muitas coisas para ter chegado aonde chegou. Com o passar do tempo, Andrea começa a perceber que tem feito coisas para alcançar o sucesso na sua carreira profissional, mas que não são da sua essência. Andrea conclui que nem tudo vale a pena para manter o emprego dos seus sonhos, que perserverar e se dedicar são fatores muito relevantes no mundo corporativo, mas que nada deve ultrapassar o limite da nossa integridade, dignidade e saúde mental. Andrea compreende que não quer ser com Miranda profissionalmente, mas passa a respeitar e admirar sua historia e conquista de sua líder e reconhece que Miranda a ajudou a ser uma profssional melhor e a identificar os seus limites. Miranda é um tipo de líder que quer sempre obter o melhor dos seus colaboradores, mas na minha visão ela usa a tática de impor medo e isso na minha opinião não está correto, um líder deve fazer com que o time entregue o melhor de si, pelo sentimento de prazer e dever cumprido e não por medo.
Conclusão
Na minha opinião, a Miranda é uma mulher exemplar que lutou muito para chegar aonde chegou. Nos dias atuais, sabemos que não é fácil ser uma mulher em cargos reconhecidos e que, muitas vezes para ser respeitada é preciso que sejamos mais duras com os liderados ou pares, mas eu acredito muito no poder que o líder tem de influenciar a sua equipe a entregar o melhor de si, sem a necessidade de ser grossa ou autoritária. Precisamos cada vez de líderes mais humanos, que estimulem o time a ser melhor a cada dia e ensinar o caminho para o sucesso. Quando eu iniciei minha carreira profissional como jovem aprendiz, meu primeiro chefe, isso mesmo, eu não o considero um líder, ele gritava com todos, xingava as pessoas, jogava os papeis no chão com raiva, era grosseiro com todos, eu tão assustada, como era a minha primeira experiencia profissional, me recordo de quantas vezes eu cheguei chorando em casa, uma menina de 17 anos passando por este conflito de gestão e logo sai deste emprego, pois todos trabalhavam com muita raiva do chefe e sempre tínhamos problemas com os colaboradores, pois eles não estavam felizes. O quanto é importante termos líderes que se importem com o seu time. Eu acredito muito que as pessoas são a chave para o sucesso, se o líder souber trazer o time para jogar com ele, o sucesso é garantido.
Refefências bibliográficas
Qual o seu estilo de liderança? Disponível em: https://febracis.com/quais-tipos-lideranca Acesso em 04/12/2021. Apostila do curso de liderança e motivação.

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