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A PREDISPOSIÇÃO A UM COMPROMETIMENTO DA CAPACIDADE GENÉTICA ANTIOXIDANTE

Por:   •  5/8/2019  •  Resenha  •  567 Palavras (3 Páginas)  •  120 Visualizações

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SR.A Barbara Soares Costa CÓD. DG04289EU

CAPACIDADE DESINTOXICANTE E ANTIOXIDANTE

PREDISPOSIÇÃO A UM COMPROMETIMENTO DA CAPACIDADE GENÉTICA ANTIOXIDANTE

BAIXA MÉDIA ALTA

A análise realizada encontrou a predisposição genética a uma capacidade média de combater o efeito dos radicais livres. Portanto, é aconselhável compensar esta predisposição com uma quantidade maior de substâncias antioxidantes e, principalmente, seguir uma dieta variada, rica em frutas e legumes frescos. Os hábitos alimentares incorretos podem aumentar a produção dos radicais livres. Por isso, é bom limitar, por exemplo, o consumo de alimentos fritos, verificar a presença de intolerâncias alimentares e associar alimentos ricos em ácidos graxos polinsaturados (peixes, óleos vegetais, frutas secas oleaginosas) ao consumo de vitamina E para evitar a peroxidação lipídica. Em especial, é aconselhável consumir alimentos que contenham manganês, como acelga, espinafre, abacaxi, framboesa, morango, aveia, arroz integral e feijão verde. Também é importante a ingestão de polifenóis, que são um grupo de fitoquímicos naturais presentes em quantidades elevadas nas frutas e nos legumes. Além disso, é bom limitar a exposição a benzeno e estireno ambiental, duas substâncias pertencentes aos hidrocarbonetos aromáticos que podem estar presentes nos alimentos como constituintes naturais ou como contaminantes. Quantidades elevadas de benzeno são encontradas nos refrigerantes, principalmente nos que contêm ácido benzoico e vitamina C. Dado que o estresse oxidativo depende principalmente de uma função limitada dos genes antioxidantes, é muito importante o consumo de ativadores específicos que favoreçam a sua formação.

PREDISPOSIÇÃO A UM COMPROMETIMENTO DA CAPACIDADE GENÉTICA DESINTOXICANTE

BAIXA MÉDIA ALTA

O resultado do teste detectou uma predisposição genética a uma redução da capacidade do organismo em eliminar uma série de toxinas tanto endógenas, ou seja, produzidas pelo próprio metabolismo, como exógenas, ou seja, provenientes do ambiente exterior. Relativamente aos hábitos alimentares, é aconselhável, antes de tudo, reduzir os alimentos de alto índice glicêmico, os óleos hidrogenados ou parcialmente hidrogenados e a carne vermelha. Além disso, prestar atenção no método de cozimento, evitando as altas temperaturas e as frituras. Preferir, no lugar, legumes, leguminosas, peixe (melhor se de tamanho pequeno) e carnes brancas. Alimentos com uma ação desintoxicante mais acentuada são os brócolis e as brassicáceas em geral, limão, alho, espinafre, cebola vermelha e chalotas, kiwi, acelga, gengibre e algas (que facilitam a eliminação de metais pesados como chumbo, mercúrio, cádmio). Para evitar o excesso de exotoxinas, aconselha-se a eliminação da casca de frutas e legumes não orgânicos (os agrotóxicos se acumulam na superfície). Além do mais, nas áreas de agricultura intensiva, lembrar-se de filtrar a água da torneira. Para não sobrecarregar o sistema enzimático de desintoxicação, é bom também adotar um estilo de vida correto: evitar o fumo, mesmo que passivo, e limitar ao máximo o consumo de bebidas alcoólicas.

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