A Politica Cambial na Holanda
Por: Leonardo Santos • 10/3/2019 • Pesquisas Acadêmicas • 366 Palavras (2 Páginas) • 178 Visualizações
Política Cambial na Holanda
Na Holanda assim como nos outros 19 países que fazem parte da União Europeia que estão na "Zona do Euro”, se utiliza o Euro para o livre comércio, sendo assim as políticas para manutenção do poder de compra, cambio e taxas de juros, são fortemente instruídas pelo SEBC (Sistema Europeu de Bancos Centrais) no qual é composto pelos bancos centrais nacionais de todos os Estados-Membros da União Europeia. O objetivo primordial do SEBC é a manutenção da estabilidade dos preços e um livre comércio da política cambial.
O Conselho do BCE baseia as suas decisões numa estratégia de política monetária com base em dois pilares: analise econômica e monetária, estabilizando através de operações de mercado aberto, facilidades permanentes e a constituição de reservas mínimas. Em resposta à crise financeira, o sistema também adotou uma série de medidas de política monetária não convencionais. Estas medidas incluem a compra de ativos e de obrigações soberanas no mercado secundário, a fim de assegurar a estabilidade dos preços e a eficácia do mecanismo de transmissão da política monetária.
Através do primeiro pilar de analise econômica é examinado os fatores determinantes na evolução dos preços a médio e curto prazo, com base na oferta e demanda nos mercados de bens e serviços, entre outros o desenvolvimento do produto global, a procura e condições do mercado de trabalho, uma vasta gama de indicadores de preços e custos, a política orçamentária, balança de pagamentos do euro e os preços dos ativos.
Através do segundo pilar de analise monetária é baseada na relação de longo prazo entre a moeda e os preços, servindo sobretudo, para confrontar a análise econômica, evolução da moeda e do crédito e suas implicações para a inflação e crescimento econômico futuro.
Para execução, é utilizado desde a fixação de taxas de juros aos bancos comerciais para crédito e depósitos em poupança, operações de open market na compra e venda de títulos públicos federais, nas facilidades permanentes onde os bancos centrais disponibilizam uma alta liquidez aos bancos em conceder crédito e acatar depósitos com o prazo de 1 dia e a constituição de reservas mínimas aos bancos para estabilização de juros e prevenir uma escassez estrutural de liquidez no sistema bancário.
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