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A SÍNTESE DO LIVRO: A MÁQUINA QUE MUDOU O MUNDO

Por:   •  8/12/2020  •  Resenha  •  762 Palavras (4 Páginas)  •  323 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

CENTRO DE CIÊNCIAS EM GESTÃO E TECNOLOGIA

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

THALES CARRION MENDES DE OLIVEIRA

SÍNTESE DO LIVRO: A MÁQUINA QUE MUDOU O MUNDO

Capítulo 2: Ascenção e Queda da Produção em Massa

SOROCABA

2020

THALES CARRION MENDES DE OLIVEIRA – RA 771403

SÍNTESE DO LIVRO: A MÁQUINA QUE MUDOU O MUNDO

Capítulo 2: Ascenção e Queda da Produção em Massa

Trabalho apresentado no curso de Engenharia de Produção, na matéria de Sistemas de Produção na Universidade Federal de São Carlos, campus de Sorocaba/SP.

Prof.ª. Dr.ª. Juliana Veiga Mendes

SOROCABA

2020

        Ao início do segundo capítulo do livro “A Máquina Que Mudou o Mundo” (1990), os autores introduzem um “abastado membro do Parlamento inglês”, S. Ex.ª. Evelyn Henry Ellis, o qual, no ano de 1894, havia saído para comprar um carro.

        Nos parágrafos subsequentes, é contada um pouco da história sobre a indústria automobilística inglesa; como ela começou, como funcionava, as indústrias da época (Panhard e Levassor “P&L”, por exemplo), dentre outros detalhes, sendo o principal deles, o encontro entre Levassor (“L” de P&L) e Gottlieb Daimler (fundador da hoje conhecidíssima Mercedes-Benz), o qual levou a criação das montadoras de veículos.

        Assim, dando continuidade ao capitulo, os autores retomam Evelyn Hills e contam sua experiência como primeiro motorista de um automóvel na Inglaterra, como ele percorrera 90 km em 5 horas e 32 minutos e que tal veículo pode, hoje em dia, ser visto no Museu de Ciência de Londres. Tudo isso para caracterizar a produção artesanal, cuja qual consistia o processo de fabricação de veículos da P&L.

Decorridos alguns anos, eis que surge Henry Ford com novas técnicas de produção. Focado na padronização das peças, na implementação de plataformas de montagem móveis e alguns outros aprimoramentos das técnicas artesanais, Ford conseguira reduzir o ciclo de tarefa médio de um montador de 514 para 2,3 minutos. Naturalmente, essa redução desencadeou um tremendo aumento na produção e, por conseguinte, a diminuição no custo de produção por veículo. Estima-se que Ford atingira um pico de produção de 2 milhões de veículos iguais num único ano, além de cortar mais de 2/3 do custo real para o consumidor final.

Nos parágrafos e páginas que se seguem, aborda-se os tópicos sobre a força de trabalho do operário, onde os autores explicam um pouco sobre os funcionários, os quais, especializavam-se, agora, em uma e única tarefa em toda a linha de produção. Com o êxodo rural e a chegada de estrangeiros, fugindo das guerras ou buscando uma melhor vida, na maioria das vezes, os operários sequer falavam a mesma língua dos supervisores, algo que não afetava a produção da fábrica direta ou indiretamente, afinal eles apenas precisavam realizar uma única tarefa o tempo todo. Os autores também abordam os tópicos de “Organização”, “Ferramentas” e “Produto”, onde explicam sobre como funcionava as montadoras de Ford, as ferramentas lá utilizadas e, bem como, os produtos finais lá fabricados.

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