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A TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO DE CONSUMIDOR

Por:   •  15/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.635 Palavras (7 Páginas)  •  2.242 Visualizações

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TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO DE CONSUMIDOR

. A tecnologia de processamento está sendo usada para oferecer um nível de serviço aceitável, e reduzir os custos da operação. A tecnologia de processos é bastante evidente em muitas operações de serviço. Para qualquer voo de avião, por exemplo, a tecnologia de reservas de passagens aéreas, a tecnologia de embarque e até mesmo a tecnologia da aeronave desempenham vital para o fornecimento do serviço. O elemento humano sem dúvida é importante. A aeronave não poderia voar sem piloto, nem uma refeição poderia ser servida sem a aeromoça. No entanto, em alguns casos o elemento humano foi removido completamente ou significativamente.  

Figura: interação tecnológica com consumidor

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                                           Fonte: dados da internet

TECNOLOGIA QUE ENVOLVE INTERAÇÃO COM O CONSUMIDOR

Carros telefones, reservas e compras por internet, equipamentos de ginastica e maquinas automáticas. São todos exemplos de tecnologia que o consumidor interage diretamente.

Tecnologia de interação ativa: como nos exemplos citados acima o consumidor usa essa interação para criar o serviço. Como em um avião por exemplo onde o passageiro escolhe o tipo de equipamento de diversão oferecido, como uma tela individual de vídeo, fones de ouvido para assistir filmes ou escutar música. Ou seja o consumidor tem o controle.

Tecnologia de interação passiva: Nestes casos o consumidor não tem o controle, muitas vezes é apenas uma peça de um todo, como um passageiro em um avião, ou uma pessoa em uma escada rolante. Essa tecnologia direciona o consumidor.

Tecnologias escondidas: Às vezes o consumidor pode não estar ciente da tecnologia como por exemplo as tecnologias de segurança, como câmeras, alarmes, sensores. O objetivo dessas tecnologias é rastrear os movimentos ou transações dos consumidores.

INTERAÇÃO COM TECNOLOGIA POR INTERMEDIARIO

Quando os consumidores de uma linha aérea fazem os procedimentos de embarque, eles ganham os cartões de embarque. Podem escolher fazer isso por meio de uma máquina ou por um intermediário que pode ser uma agente de viagens ou um funcionário da companhia aérea no balcão. Os benefícios ao consumidor são de um serviço flexível, já que as maquinas podem não aceitar pedidos especiais de refeições ou assentos por exemplo.

Figura: intermediário de tecnologia

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                                              Fonte: dados da internet

TREINAMENTO DE CONSUMIDOR

Se os consumidores tem que ter contato com direto com a tecnologia, eles precisam ter alguma ideia de como operá-la. Onde os consumidores tem uma interação ativa, como os caixas automáticos, as limitações de seus conhecimentos sobre a tecnologia podem ser o principal obstáculo a seu uso.  Dado a falta de oportunidade de treinamento, esse método de aprender a trabalhar com a tecnologia depende de alguns fatores:

  • A complexidade do serviço: Se os serviços são complexos de operar, níveis mais altos de treinamento serão necessários, possivelmente através da observação de consumidores mais experientes.
  • Repetição do serviço: A frequência do uso da tecnologia é um fator importante pois quanto mais o consumidor usar a tecnologia mais ele vai aprender e vai estar confiante para usar a tecnologia.
  • Baixa variedade: Quanto menos tarefas forem apresentadas ao consumidor melhor e mais fácil esse treinamento será.

TECNOLOGIAS DE PROCESSOS DEVE REFLETIR VOLUME E VARIEDADE

Diferentes tecnologias de processos serão apropriadas para diferentes partes do contínuo volume-variedade. Um processo de alta variedade de baixo volume vai requerer tecnologia de processo geral porque pode desempenhar a alta variedade de atividades de processamento que a alta velocidade demanda.

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                                                Fonte: dados da internet

Existem três dimensões que podem variar com o volume e variedade.

1- Grau de automação: Apesar de toda tecnologia necessitar da intervenção humana, existem tecnologias que praticamente fazem todo o processo de produção em apenas um toque ou comando. Essas intervenções podem ser mínimas, por exemplo as intervenções periódicas de manutenção em refinarias petroquímicas. Os gerentes de produção devem levar em consideração alguns pontos antes de automatizarem somente por conta de economia de custos:

  • A tecnologia pode desempenhar a tarefa melhor ou de forma mais segura do que uma pessoa (em termos de velocidade também)? Ela pode cometer menos erros, mudar de tarefa mais rápido ou responder melhor a quebras?
  • De que atividades de apoio a tecnologia precisa como manutenção ou programação para funcionar efetivamente?
  • A tecnologia pode lidar com novas possibilidades de produtos ou serviços tão bem como as alternativas não automatizadas?
  • Que potencial representa a criatividade humana e sua capacidade de solução de problemas para o aprimoramento do desempenho da máquina? Vale a pena livrar-se do potencial humano?

Figura: automação industrial

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                                                Fonte: dados da internet

2- Escala e escalabilidade da tecnologia

Existem geralmente alguma descrição quanto a escala das unidades individuais de tecnologia. Por exemplo, na duplicação de escritórios, pode ser necessário decidir entre investir em uma única copiadora grande e rápida ou várias copiadoras menores e mais lentas, distribuídas em vários processos da operação. Uma empresa pode comprar um ou dois aviões de grande porte ou comprar vários de pequeno porte.

Pontos a serem considerados das tecnologias de grande escala: A vantagem de tecnologias de grande escala, é que geralmente elas processam itens de forma mais barata, mas precisam de maior volume e lidam somente com baixa variedade.

Pontos a serem considerados das tecnologias de menor escala: As virtudes de tecnologias de menor escala, são geralmente ligadas a agilidade e flexibilidade que emprestam aos processos, com alta variedade e volume mais baixo. Uma vantagem a ser levada em consideração é o fato de que em tecnologias de menor escala se uma máquina quebra, você não perde toda a capacidade de produção porque tem outras maquinas.

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