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ADMINISTRAÇÃO GESTÃO ORGANIZACIONAL

Por:   •  17/6/2017  •  Dissertação  •  442 Palavras (2 Páginas)  •  194 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS- UFAM

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E ZOOTECNIA-ICSEZ

ADMINISTRAÇÃO

GESTÃO ORGANIZACIONAL

                 

Parintins-AM

2017

JANE OLIVEIRA COSTA

KARINA ALFAIA CORREA DA SILVA

LOREN CLÁUDIO DA COSTA PANTOJA

SAMIA LETÍCIA NASCIMENTO GONÇALVES

TAIANE OLIVEIR COSTA

GESTÃO ORGANIZACIONAL

        

Este trabalho é destinado à obtenção de nota parcial da disciplina Gestão Organizacional do curso de Administração da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) ministrada pelo professor Elcinei Rodrigues.

Parintins-AM

2017

A EMPATIA E AS ORGANIZAÇÕES

A empatia é um dos principais fatores que levam a empresa a alcançar um grau satisfatório de bem estar e realização com seus clientes internos.

São essas empresas que sabem reconhecer a importância que estes colaboradores exercem para alcançar seus objetivos e metas, levando ao crescimento da organização. Porém, faz-se necessário saber como proceder este novo método de gerenciamento aplicado à empresa.

É válido ressaltar que, levando em consideração a individualidade de cada pessoa, este método, por vezes, tende a não ser aceito por parte dos indivíduos que gerem a empresa. Portanto, a empatia aplicada no dia a dia de cada profissional deve ser realizada respeitando o tempo e particularidades de cada colaborador, além de ser preciso persistência.

É necessário um determinado tempo para que a relação com os colaboradores seja consolidada, pois relações de confiança mutua são construídas a longo prazo, visando construir um ambiente harmonioso onde todos os colaboradores sintam-se bem para exercer suas funções.

Levando em consideração tudo isso, é importante atentar-se para a falsa empatia, que é a empatia sendo usada com más intenções e com a finalidade de manipular para conseguir objetivos particulares e não coletivos.

Este tipo de ação acontece quando a empresa tem à frente gestores mal treinados, mal intencionados, que não enxergam a empresa como um todo e interferem negativamente no desenvolvimento da organização e desempenho dos colaboradores. Para evitar tais situações precisa-se aprender a dizer “não” e estabelecer limites, pois nem sempre o funcionário está capacitado a exercer as atividades solicitadas.

A empatia também pode trazer armadilhas, como: a complacência, que pode levar um gestor a ser menos rigoroso com seu colaborador por estarem conectados emocionalmente; o paternalismo, que pode fazer com que o gestor tome predileção por algum colaborador privilegiando-o; a falta de ação, que é quando o fato de se identificar com os problemas do outro, de certa forma, impede o gestor de tomar atitudes. Assim, faz-se necessário utilizar os critérios avaliação e de justiça como norteadores de nossas ações e, também, ter a noção de que os problemas pessoais não devem interferir nas atividades da empresa.

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