ANÁLISE CRÍTICA E SÍNTESE DO CONHECIMENTO
Por: Gabriela Maciel • 30/9/2020 • Trabalho acadêmico • 5.328 Palavras (22 Páginas) • 120 Visualizações
RELATÓRIO 3 - ANÁLISE CRÍTICA E SìNTESE DO CONHECIMENTO
Situação Pedagógica I
Data: 27/08/2020 - Nome da Equipe: Posicionamento
Alunos que efetivamente trabalharam nestas atividades e neste Relatório 3
Líder: Victoria Saragioto - 17019704 Debatedor: Aleesa Rudloff - 16117442
Redator: Gabriela Maciel - 15285588 Membro: Matheus Alves - 17140211
Porta-Voz: Kaipo Finetti - 17108291 Membro: Rafael Mengoni - 17802307
CONTEÚDO A DESENVOLVER
- BREVE RESUMO DAS ESTRATÉGIAS E AÇÕES UTILIZADAS NA PESQUISA
O grupo dividiu igualmente os tópicos de pesquisa entre os membros e após a divisão cada integrante utilizou de sites confiáveis, artigos e livros disponíveis na internet para realizar a sua pesquisa. Utilizamos o Google Drive para a construção dos relatórios.
- TÓPICOS E ASPECTOS RELEVANTES UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
2.1 Definições, Conceitos e Mitos sobre Marketing
Marketing é uma área focada na geração de valor sobre o produto, serviço ou sobre a própria marca de um negócio, tendo como objetivo a conquista e a fidelização de clientes.Segundo Philip Kotler O marketing identifica necessidades e desejos não preenchidos. Ele define, mede e quantifica o tamanho do mercado e o potencial de lucro. Ele aponta quais segmentos da empresa são capazes de servir melhor e cria e promove os produtos e serviços mais apropriados.
Em poucas palavras, ele define que marketing é “suprir necessidades gerando lucro. Essas definições não deixam escapar, também, o objetivo central das empresas: o lucro. Afinal, é isso que garante a sua sobrevivência e competitividade no mercado - e esse é um dos motivos de existir do marketing.
Mitos sobre marketing: Nos primórdios do Marketing Digital, era comum ouvir que ele era indicado apenas para quem já tinha um mix de marketing robusto. Porém, na realidade de hoje, isso não faz mais sentido.
Outro mito é o de que quem for se aventurar pelo Marketing Digital precisa ter um conhecimento muito avançado em termos técnicos, é muito comum pensar que a conquista de uma boa presença online só ocorre com uma equipe grande e trabalhando rápido.
2.2 Orientações Tradicionais de Marketing
“Existem cinco orientações alternativas com base nas quais as organizações elaboram e executam suas estratégias de marketing. São elas: orientação de produção, de produto, de vendas, de marketing e de marketing societal” (KOTLER e ARMSTRONG, 2014, p.9).
Essas orientações surgiram uma após a outra num processo evolutivo, cada uma se adaptando a situação de mercado da época.
A orientação de produção é a mais antiga. Surgiu junto com as indústrias, quando o mercado era dominado por poucas empresas. Para Kotler e Armstrong (2014), a orientação defende que os consumidores preferem produtos disponíveis e altamente acessíveis, logo, cabe a organização concentrar esforços na eficiência de produção e distribuição. A metodologia pode ser eficaz em mercados competitivos sensíveis a preço.
Com a entrada de novos competidores no mercado, aumentou a demanda por produtos que chamam a atenção por seus atributos, desempenho e qualidade. Surgiu a orientação de produto. Para Kotler e Armstrong (2014), a estratégia de marketing nesse período foi de melhorias constantes nos produtos.
Após as empresas se adaptarem a orientação de produto, surge então uma nova filosofia. A orientação de venda, segundo Kotler e Armstrong (2014), defende que os consumidores só compram uma quantidade satisfatória de produtos se as empresas venderem em alta escala e com promoções. É empregada normalmente em setores de bens não essenciais. Onde os consumidores devem ser identificados e persuadidos a comprar.
A quarta é a orientação de marketing. “Filosofia segundo a qual o alcance das metas organizacionais depende do conhecimento das necessidades e dos desejos dos mercados-alvo, bem como da entrega da satisfação desejada com mais eficiência que os concorrentes” (KOTLER e ARMSTRONG, 2014, p.10). O foco deixa de ser centrado ao produto pensando em fazer e vender, e sim sentir e reagir as necessidades do cliente. O cliente se torna o foco.
Enfim, a quinta orientação. Orientação de marketing societal. “A ideia de que as decisões de marketing da empresa devem levar em conta os desejos dos consumidores, as exigências da organização, os interesses de longo prazo dos consumidores e os interesses de longo prazo da sociedade” (KOTLER e ARMSTRONG, 2014, p.11).
2.3 Marketing Orientado ao Valor
Churchill (2008) apresenta seis princípios básicos da orientação ao valor: Princípio do Cliente; Princípio do Concorrente; Princípio Proativo; Princípio Interfuncional; Princípio da Melhoria Contínua e Princípio do Stakeholder.
Na perspectiva do Princípio do cliente, o marketing orientado ao valor tem o cliente como foco principal do negócio. Assim, as empresas devem compreender seus clientes, saber o que eles pensam, o que sentem, como compram, como usam, e como falam de seus produtos e/ou serviços.
Já no Princípio do Concorrente, Churchill (2008) afirma que o marketing orientado ao valor parte do princípio que as estratégias de competitividade (concorrência) possuem influência importante sobre os clientes. Para uma grande quantidade de produtos e serviços, os concorrentes da empresa em questão atendem às necessidades destes clientes. Assim, não adianta enxergar apenas como o produto agrega valor ao clientes, mas sim o quão superior é o valor oferecido pela empresa.
O Princípio Proativo é aquele em que o marketing voltado ao valor é que os profissionais de marketing não podem ficar apenas sentados esperando as mudanças no ambiente externo para reagir de acordo com o que acontece no mercado. Os profissionais de marketing deve tentar influenciar os clientes a comprar seus produtos e/ou serviços, trocar as marcas dos concorrentes pela sua. A prática destas atividades (dentro dos princípios éticos), de forma a criar valor superior para seus clientes, faz do marketing um aspecto positivo da sociedade.
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