APSEN FARMACEÚTICA

1. INTRODUÇÃO:

Este trabalho tem como objetivo, apresentar o modelo de Gestão da APSEN, que é uma conceituada organização, que tem seus produtos associados à alta tecnologia farmacêutica. Com ênfase nas pessoas e no seu desenvolvimento dentro das empresas, é considerada uma das melhores indústrias para se trabalhar no Brasil. Através do seu modelo de gestão será exposto, os seus aspectos positivos, as idéias que devem ser contestadas e analisar e avaliar as teorias administrativas mostrando sua importância no cotidiano do administrador e no contexto organizacional das empresas. O trabalho foi desenvolvido através de pesquisas na internet, leitura do material didático e tele-aulas, buscando subsídios para analisar e contextualizar o modelo de gestão utilizada na empresa Farmacêutica APSEN, na busca da eficiência e eficácia e manter-se competitiva no mercado.

2. DESENVOLVIMENTO:

A Apsen é uma empresa nacional, que atua no mercado há quase 40 anos com muitas dedicações, conquistas e confiança. É uma empresa que atua na fabricação de produtos para as diversas áreas, como: pediatria, ortopedia, geriatria, psiquiatria, ginecologia, dentre outras.

A apsen, ao longo dos anos vem se destacando no mercado farmacêutico por seu comprometimento com a saúde, com a qualidade de vida, com a excelência de seus produtos, e etc., onde pode constatar que é uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil. É pioneira no desenvolvimento de produtos farmacêuticos, vem lançando por ano cerca de quatro novos produtos, vem ampliando seu espaço, visando investir em novas áreas de pesquisas, a fim de gerar novos negócios, como a exportação de produtos, que é um dos projetos que esperam alcançar com sucesso e com isso vem dobrando também a produção desses produtos, com o intuito de aumentar o faturamento da empresa e obter melhores resultados, como também o seu desenvolvimento. No entanto, a Apsen está mais preocupada em servir a seus funcionários do que em dar ordens. O maior propósito da Apsen é ajudar sua equipe a se desenvolver, alinhando suas necessidades e valores aos da empresa, pois, para alcançar bons resultados, a organização precisa considerar as pessoas que estão por trás disso. E é importante que em qualquer organização haja uma preocupação com as pessoas, pois desta forma contribuem para uma maior satisfação no trabalho, no convívio e no seu desempenho.

Chiavenato (2003 p. 629) salienta que: “é a organização que incentiva e encoraja a aprendizagem de seus membros, por meio do trabalho em equipe e forte interação social.”

2.1- Aspectos Positivos:

Na Apsen foi adotado um modelo de gestão, na qual toda a sua diretoria deixa claro os seus esforços e competências. Este modelo de gestão é fundamental para qualquer empresa que esteja interessada em torná-la em um ambiente prazeroso, harmônico de se trabalhar, visando o bem estar de todos, onde as pessoas não se sentem obrigadas a seguir regras rigorosamente e sim em um ambiente, onde trabalham felizes e com prazer, em aumentar a produção e obter sucesso na organização. Aliás, obrigação é algo que não combina com espiritualidade. Não existem fórmulas que valem para todos os funcionários e empresas, muito menos regras a serem obedecidas cegamente. Este é um fator primordial para qualquer empresa, pois, muitos executivos acham que, porque estão no comando, seus funcionários é que têm de serví-los. Mas isso já não funciona. Hoje, as empresas precisam contar com o coração, a mente e o espírito dos seus colaboradores. E só se consegue isso quando o líder deixa de lado o desejo de poder e serve, em vez de ser servido.

(CHIAVENATO, 2003), explica que: “a administração na sociedade moderna tornou-se vital e indispensável. Em uma sociedade de organizações, na qual a complexidade e a interdependência das organizações constituem o aspecto crucial, a administração avulta como o fator chave para a melhoria da qualidade de vida e para a solução dos problemas mais complexos que afligem a humanidade de hoje.”

O modelo de gestão da Apsen tem como ponto fundamental a qualidade de vida e valorização de políticas de melhoria contínua e satisfação do cliente, além de investirem em práticas inovadoras de gestão de pessoas. Ela investe na felicidade das pessoas, é vista como uma empresa onde as pessoas trabalham felizes, em harmonia, coloca o ser humano acima do técnico, em primeiro lugar, mostrando que elas podem ser felizes em qualquer ambiente de trabalho, pois, a apsen não quer funcionários tristes, estressados, deprimidos ou insatisfeitos. A alegria e felicidade são buscas permanentes no modelo de gestão da Apsen. Mesmo que respeite as práticas de mercado a Apsen faz suas próprias práticas, demonstrando de que é possível ser feliz no trabalho, sendo que, o que há de mais sagrado nas empresas são as pessoas.

A apsen procura fazer com que, uma equipe seja uma família, mas sem perder de vista os resultados necessários aos negócios. Há cerca de quatro anos, vem em um processo gradual de profissionalização, com grande ênfase na qualidade de vida, no equilíbrio da vida pessoal e profissional e na manutenção dos valores básicos da família: comprometimento, amor e respeito ao próximo, espiritualidade e ética. Por isso é que a apsen está entre as 150 melhores empresas, sendo escolhida como a melhor empresa para mulheres, executivos e estagiários trabalhar. Pretendem transformar a apsen em uma das melhores indústrias farmacêuticas do Brasil, como por exemplo: melhores produtos, profissionais devidamente treinados e qualificados pela própria apsen e melhores resultados. Há uma notável diferença entre o modelo de gestão da apsen, com relação às outras organizações. A apsen busca competências diferentes, enquanto as outras empresas buscam funcionários capacitados para a busca de lucros e resultados, a apsen prioriza o individuo mais que o técnico, a espiritualidade antes de saber se o profissional expert em qualquer coisa é necessário saber se ele é expert em gente, utilizando a entrevista por inteligência espiritual, “uma técnica que busca conhecer a essência das pessoas e não apenas suas habilidades e conhecimentos”. Ou seja, além da inteligência racional, da inteligência emocional, ele deve ter a inteligência espiritual. A espiritualidade desponta como um caminho para uma relação mais saudável entre os funcionários e as empresas em que atuam, considerando o trabalho como parte de algo que transcende os aspectos materiais e contempla, também, as dimensões psíquicas, sociais e espirituais.

Quando passa