ATIVIADADE ECONOMIA BRASILEIRA
Por: Laís Costa • 10/8/2022 • Trabalho acadêmico • 1.629 Palavras (7 Páginas) • 85 Visualizações
Universidade Federal Fluminense
Administração Pública
Ana Cristina Alves da Silva
Matrícula – 19213110207
Polo: Três Rios – RJ
AD2 – Economia Brasileira
TEXTO 1 – Economia Brasileira (1964 a 2006)
Em conformidade a perspectiva política, podemos concluir que na temporada de 1964 a 2002 o Brasil passou por inúmeras transformações, ao prolongado das últimas décadas do século XX foram formados diversos projetos na tentativa acabar com a inflação, mas ao que assemelha a inflação foi adquirindo resistência aos métodos adotados pelas assembleias econômicas e dos diferentes agentes.
O rendimento nacional apresentou mudanças essenciais no nível dos ramos produtivos, com uma extensão importante da participação casual do trabalho da esfera de afazeres no PIB total do país. As notícias disponíveis para as taxas de desemprego no Brasil, autoriza a constatação que a moda de crescimento ponderada até 2003 estaria se resultando, como expõem tanto as taxas do IBGE como as taxas do DIEESE.
Quanto à organização de renda no Brasil, podemos afirmar que existe uma má assimetria reconhecida pelo fato de que os 50% mais desfavorecidos se apropriam de mais ou menos 10% da receita nacional, ao passo que os 10% mais ricos se apropriam de cerca de 50% da renda e 1% dos mais ricos se conforma de mais de 10% da renda nacional.
Em conclusão, podemos deduzir que o demasiado total de pobres existente no Brasil não pode ser expresso pelo crescimento populacional do passado nem do presente, porque a pomposa explosão demográfica, no ato, manifestou-se frágil “traque de massa”, mas pode e deve ser orientada pela grande e quase regular acúmulo de rendimento.
TEXTO 2 – Inserção Externa da Economia Brasileira (1999 a 2010)
A inserção externa da econômica brasileira no período de 1999 a 2010, correu grandes percursos até sua evolução da qual vemos atualmente, abrangeu a conta capital e financeira da balança comercial. Diversos fatores macroeconômicos e estruturais influenciaram sua trajetória, no Brasil, podemos citar como exemplo, a adoção do regime de câmbio flexível.
Durante o decorrer de toda evolução desse processo, as exportações variavam e se diversificavam, iniciando-se com a produção manufatureira e pela agropecuária, sua maior diversificação de produtos exportados, foi a partir de 2010.
Biancareli (2006) destaca que as economias emergentes são fortemente condicionadas pelo cenário internacional, nesse sentido, Prates afirma que a performasse recente das duas principais contas do balanço de pagamentos – conta capita, financeira e balança comercial, estão associadas a algumas heranças do período anterior, o que no decorrer do percurso econômico brasileiro, vemos sentido na afirmação.
Há uma movimentação contínua das variáveis econômicas e na abertura financeira de um país, entrelaçam-se elementos como fluxos financeiros internacionais, taxa de câmbio, fluxos comerciais… Prates e Freitas, veem a liberação econômica/financeira do Brasil, como o maior movimento, pois envolveu países centrais e periféricos na abertura de conta capital.
Foi necessário, principalmente na abertura comercial, uma interna modernização da estrutura industrial e aumento da produtividade, combate a inflação (Plano Real) e a adoção do modelo de substituição de importações. Houve flexibilização das transações no globo, permitindo transações domésticas em moeda estrangeira.
Como toda economia esta sujeita a instabilidades, houve uma má fase dos investimentos estrangeiros e de outros investimentos diretos, fase a qual houve melhora a partir de 2003. O Dólar supervalorizado diante ao Real, marcou problemas durante o processo. Houve diversas mudanças na pauta estabelecida de exportação brasileira por destino de exportação.
TEXTO 3 – O Estado Brasileiro Contemporâneo Liberalização Econômica
Não obstante a sua especificidade, o governo de Lula insistiu e examinou o partido instaurado no período de Cardoso – adequando-se a assistência da política macroeconômica, notadamente em suas características cambial e monetária, à qual foi unida um melhor incentivo desenvolvimentista e firme processo distributiva.
Nesse sentido, a estrutura esteve lançada na ideia de progressão do regime democrático, com a florescente receptividade das regras do jogo, quanto à formação de uma singular pauta desenvolvimentista. Moldado pelo combate entre agentes informados pelos ideários neoliberal, liberal desenvolvimentista e do desenvolvimentismo estatista e distributivista, os quais deliberaram seus contornos, ainda que pouco preciso, ajustando suas questões e compreendendo reciprocamente em todo o período considerado. Esta provavelmente seja uma das razões pelas quais o país, embora suponha alcançado estabilidade financeira e modesto a discrepância socioeconômica, não alcançou valores de crescimento econômico semelhante ao período nacional desenvolvimentista, tendo modesto a presença econômica que tinha até os anos 1980 no PIB mundial.
A pesar das medidas estarem longe de solucionar as diferenças basilares coletivos que fixam sua sociedade, a forma de Estado que se efetivou no Brasil lhe conferiu persistência política e institucional na temporada analisada, notadamente porque se concebeu uma aliança que permitiu, de um lado, preservar e desenvolver os resultados do capital e, de outro, tornar a soberania popular mais substanciosa sobre um impulso equitativo.
TEXTO 4 – Interpretações sobre o Brasil
Algumas teorias/projetos miravam para o futuro, outras para o passado. Entre os anos 30 e os anos 50 a performance nacional burguesa (esquerda), aludia para o horizonte, ao passo que a perspectiva da veia agrária mirava para o passado. Nos anos 60, a compreensão praticável, capitalista protegia de forma vulnerável para o arcaico, e a interpretação da superexploração capitalista era irreal e fictícia. A observação de esquerda que media para o futuro, considerando os circunstâncias históricos novos, era a da singular complemento.
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