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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA JOGOS DE EMPRESA

Por:   •  22/12/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.567 Palavras (11 Páginas)  •  349 Visualizações

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CURSO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

8º SEMESTRE

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

JOGOS DE EMPRESA

Aline Bonow Fassbender – RA 4343836717

Carla B. Vergara – RA 4352050833

Gabrielle D. Petrechel– RA 3800602621

Josie D. Bandeira – RA 4351817256

Taymara R. Duarte – RA 3876762849

Professora: Rosana Broad

Pelotas, 16 de novembro de 2015.

INDICE[pic 2]

Introdução ____________________________________________________ 03

Desenvolvimento _______________________________________________04 Conclusão ___________________________________________________ 13

Referências Bibliográficas _______________________________________  14

Introdução

Tomar decisões e formular estratégias são tarefas difíceis que normalmente somente são dominadas durante o exercício da profissão dos dirigentes das empresas neste trabalho de jogos de empresa será mostrado que, ao comprimir tempo e espaço, possibilitam que se realizem experiências e se aprendam ainda quando as consequências de nossas decisões estão no futuro e em partes distantes da organização.

Nesta ATPS iremos conhecer um pouco da historia das ultimas décadas da economia brasileira. De como isso afeta o dia a dia de a população, desde cultura, emprego, estudo, tudo o que a economia move ao nosso redor. Veremos que é possível um governo encontrar equilíbrio entre a necessidade de existência de um governo que se responsabiliza pela ordem social, política e serviços como saúde e educação, Sem prejudicar a atuação empresarial que a sustentabilidade econômica para todo esse aparato.

De como é possível nos espelharmos em outros países mais desenvolvidos, para melhorarmos nossa cultura econômica fazendo uma poupança. Com isso ganhando crédito e diminuindo inflação do país.


Figura 1

PIB brasileiro de 1996 a 2012

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Figura 2

Previsões para o PIB de 2013

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Figura 3

Previsões para o PIB de 2014 e 2015

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Fase PIB até 2010

Como se observa no gráfico (figura 1) teve uma crise em 1998 e 1999, onde Brasil experimentou uma fase de produção abaixo da trajetória de longo prazo, fase esta que foi seguida por uma forte recuperação de 2004 até 2010, onde o PIB alavancou, com tendência de longo prazo.

Mais não foi o que ocorreu, essa fase de forte crescimento econômico do PIB, a taxa do crescimento da produção industrial permaneceu fraca.  Desde 2011, a economia brasileira entrou numa fase de debilidade, com uma rápida queda das taxas do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Como se pode observar no seguinte gráfico, depois da crise cambial de 1999, o Brasil experimentou uma fase de produção abaixo da trajetória de longo prazo, fase esta que foi seguida por uma forte recuperação de 2004 até 2010, a qual empurrou o produto interno bruto brasileiro para cima da tendência do PIB de longo prazo, foram fatores temporários que atuaram para gerar o crescimento econômico acima de sua trajetória nos anos de 2004 até 2010.

Fase PIB pós 2010

Já em 2011 onde voltamos ao declínio, fortalece a tese de que a atual fraqueza do crescimento da economia brasileira sinaliza um retorno à sua tendência histórica.  Como a capacidade produtiva do Brasil não aumentou de forma sustentável, as baixas taxas de crescimento econômico vivenciadas desde 2011 indicam um retorno a uma trajetória de crescimento mais baixa do que a da última década.  Este retorno pode acontecer em tempo mais curto, na forma de uma forte recessão, ou em um período de tempo mais prolongado, configurando uma estagnação.

O PIB de 2013 segundo G1 foi revisto para cima, de 2,3% para 2,5%, o que eleva a base de comparação para 2014. "Após esta revisão, o efeito carregamento trazido de 2013 para 2014 (quanto o PIB cresceria em 2014 caso tivesse crescimento zero em todos os trimestres) recuou de 0,7% para 0,6%. Se ficasse estável no patamar do primeiro trimestre do ano, o PIB cresceria 0,7% em 2014", disseram os economistas da Rosenberg Associados.

O que esta para se confirmar sobre as expectativas pra 2014, os economistas do mercado financeiro baixaram de 0,79% para 0,70% sua previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, informou o Banco Central por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. (25/8/2014).

Já em outubro, O Ministério da Fazenda diz que o Brasil cresceu 0,9% neste ano, mas analistas consultados no último relatório Focus, divulgado (07/10/2014) pelo Banco Central, apostavam em crescimento de 0,24% em 2014 e de 1% em 2015.
Pela previsão do FMI, o crescimento brasileiro deverá ficar abaixo da média global, que também foi revisada para baixo e agora está projetada em 3,3% em 2014 e 3,8% em 2015.

O relatório ressalta que "a fraca competitividade, baixa confiança empresarial e condições financeiras mais apertadas reprimiram os investimentos" no Brasil. Para a BBC o Brasil parou de crescer. É verdade que a desaceleração não ocorreu de repente.

Assim como o PIB e geração de empregos formais, cresceram mais do que o esperado em 2010, e após isso começa o declínio. Mais apesar disso Em conclusão, a taxa de desemprego depende da demanda e da oferta de trabalho.

Mas nos últimos anos no Brasil o PIB tem crescido ao redor de 2%, enquanto o desemprego continuou caindo para 5%. Na economia, afeta o poder de compra e o consumo, sem falar na sua contribuição para a produção.

Figura 4

Geração de Empregos Formais

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Nas pesquisas de bem-estar figura como determinante. A geração de postos de trabalho formais (com carteira assinada, os celetistas) é o melhor indicador da demanda empresarial por mão de obra. Depois de 2010, a economia brasileira entrou numa fase de crescimento modesto e, portanto, a demanda por trabalho está desacelerando. Quando é feita a comparação da geração de empregos com carteira de janeiro a julho de 2009 a 2013 é revelado o tamanho do problema. Em conclusão, a taxa de desemprego depende da demanda e da oferta de trabalho. No Brasil, a oferta tem sido “generosa” e, assim, o modesto crescimento econômico não tem se transformado em desemprego.

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