Analise estrutural
Por: renatocororatte • 3/5/2015 • Artigo • 633 Palavras (3 Páginas) • 371 Visualizações
ANÁLISE ESTRUTURAL DA INDÚSTRIA
Michael Porter desenvolveu um modelo que ajuda os gestores a avaliarem o nível de concorrência em seu setor, utilizando-se dos princípios da organização industrial para desenvolver estudos sobre a análise estrutural da indústria, através de cinco forças que interagem no ambiente e refletem o grau de rivalidade existente.
A competição não está representada somente pelos concorrentes existentes, segundo ele, ocorrem outros fatores que ajudam a intensificar o nível de competitividade da indústria, quais sejam: os clientes, os fornecedores, os produtos substitutos e mesmo os entrantes em potencial deste mercado. Segundo Porter (1986), o estado de competição em um segmento industrial depende de cinco forças básicas, sendo que o vigor coletivo destas forças determina o lucro potencial máximo de um setor industrial.
- ENTRANTES
- POTENCIAIS
- SUBSTITUTOS
- COMPRADORES
- FORNECEDORES
Cinco forças que governam a competição em um setorIndustrial, conforme modelo de Porter.
Fonte: PORTER (1986, p. 23)
A análise das cinco forças é útil sob várias perspe
ctivas afirma Harrison (2005, p. 61),
“[...] ao entender como elas influenciam a concorrê
ncia e a lucratividade em um segmento,
pode a empresa posicionar-se melhor com relação a e
stas forças e prever fontes de vantagens
competitivas”.
Relata também o autor, a importância para empresas iniciantes, onde as cinco forças podem revelar oportunidades de entrada que não atraem grandes empresas, por exemplo.
O objetivo da empresa deve centrar-se no conhecimento profundo das fontes básicas de pressão existentes no segmento, como por exemplo, o que determina o poder de barganha dos clientes e fornecedores? O que facilita ou inibe a possível entrada de novos competidores ou mesmo novos concorrentes, revela Porter (1986)
Estrutura TI
A rede Lojas Cem optou por renovar sua infraestrutura de TI com soluções IBM. Com o objetivo de dar suporte ao crescimento dos negócios da companhia, sem queda na qualidade do atendimento ao cliente final, a rede implementou um novo mainframe IBM e uma solução de armazenamento de dados para apoiar seu plano de negócios para os próximos anos. Em 2006, a empresa passou a integrar o seleto grupo de companhias brasileiras com faturamento superior a R$ 1 bilhão, e hoje, a expectativa é que as operações cresçam 15% ao ano até 2015.
Com investimento total de R$ 3 milhões e gerenciando os dois projetos separadamente, em um primeiro momento a rede substituiu o antigo mainframe IBM pelo modelo IBM z114, um servidor que oferece mais facilidade de expansão e eficiência energética. Feita em apenas dois meses, a migração ocorreu sem nenhum impacto nas operações da rede e estendeu a vida útil dos aplicativos.
Em um segundo momento, já com o novo mainframe rodando todas as aplicações da rede, a empresa deu início à implementação de um ambiente de contingência, realizada pela Net Place, parceira de negócios da IBM para o interior de São Paulo. A infraestrutura tem o objetivo de acelerar a capacidade de armazenamento do sistema e o acesso aos aplicativos, criar redundância e prover backup automático sem a necessidade de intervenção humana.
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