Análise moderna da teoria administrativa

A análise contemporânea da teoria administrativa constitui uma tarefa mais complexa, pois com a evolução da teoria administrativa que antigamente apostavam em erros e acertos, o que na verdade na administração é preciso de soluções e resolver problemas.

Assim surgiu a necessidades de pesquisarem novas teorias com soluções de problemas anteriores, em outras palavras, o estudo da administração tem-se preocupado com a história passada da disciplina e o foco da análise organizacional, com menor atenção ao foco de aplicação e à dimensão contemporânea da teoria administrativa.

Essa concepção ressalta os aspectos organizacionais e gerenciais semelhantes a todos os tipos de organização já que se almejavam diferentes modelos de análise sistêmica, abrangendo os subsistemas técnico, social e estrutural, serviram para determinar a dinâmica das alterações em cada subsistema como produto de mudanças ou inovações em outro e, sobretudo, para determinar a importância dessas mudanças no processo final de sobrevivência e de adaptação da organização ao seu meio.

A evolução da teoria significa o resultado de um afinamento constante de novas demandas sócio-econômicas e correspondentes respostas organizacionais.

No mundo contemporâneo, entretanto, as mudanças no meio externo ocorrem com tal intensidade e velocidade que o futuro se toma cada vez mais imprevisível, e as projeções e o planejamento organizacional cada vez mais independente do passado e da história da empresa.

A prospectiva consiste em um processo de se olhar continuamente o futuro, baseadas no subjetivismo, já que a análise de dados objetivos é impossível, já que dados futuros não existem.

Mesmo as técnicas mais elaboradas de planejamento estratégico e administração prospectiva ainda não foram suficientes para coletar com rapidez o grande número de informações necessárias para enfrentar os elementos circunstanciais de peso e prever a surpresa.

A concepção de gerência empresarial teve um enorme avanço, ultrapassando a fase das previsões e projeções incrementalistas com base no passado para chegar à administração prospectiva e ao planejamento estratégico.

O risco e a incerteza continuam cada dia mais presentes na vida gerencial moderna. A complexidade das organizações modernas tem gerado dificuldades gerenciais intensas falta de definição de objetivos na empresa é que os executivos, em diferentes níveis, consomem tempo e recursos para desenvolver pequenas estruturas de referência para cada decisão a ser tomada.

Como segunda conseqüência, verifica-se que a organização, adota a sobrevivência como objetivo central de seus gerentes.

A terceira conseqüência da inexistência de uma estrutura gerencial de objetivos é a diminuição da importância desses objetivos no contexto geralda administração. A quarta conseqüência da ausência de definição de objetivos é que a organização reduz o seu sistema de responsabilidade praticamente às normas, regras e tradições internas, tornando-se difícil a responsabilidade por objetivos. Como quinta conseqüência, pode-se notar a organização distanciando-sede seus clientes, voltando-se para si própria e enfatizando mais padrões internos de eficiência do que a eficácia ou a efetividade externa.

Na organização pública, provavelmente o inverso