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As Relações Internacionais

Por:   •  16/9/2021  •  Dissertação  •  657 Palavras (3 Páginas)  •  92 Visualizações

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Atividade: Uma análise que correlacionando o filme e o trecho do Tratado, sintetize as questões fundamentais do processo de formação do Estado Moderno e as implicações internacionais do surgimento dessa forma de organização de poder político.

Aluno: Arthuro da Silva Marinho

Elizabeth I, Filha de Henrique VIII, uma protestante e a primeira da linha de sucessão, uma jovem ingênua mas que se mostra convicta em herdar o trono pra ajudar seu povo. Sobe ao trono em um período de forte tensão na história da Inglaterra e da Europa, em meios a muita guerra, sem exército a beira do caos. No seu governo, a rainha Elizabeth representa o apogeu absolutista,  a consolidação de uma monarquia absoluta e centralizada, foi um elemento importante para um notável desenvolvimento econômico do país no século XVII, para isso os governos de Henrique VIII e de sua filha Elizabeth I, foram decisivos, pois unificaram o país, dominaram a nobreza e afastaram a ingerência do poder papal, criaram a igreja nacional inglesa, confiscaram as terras da Igreja católica e obtiveram êxito na disputa dos domínios coloniais com os espanhóis.

Na passagem da idade média para a moderna ocorre o processo de centralização do poder político, como o surgimento das monarquias nacionais, quando os Reis começaram a concentrar o poder em suas mãos. Esse processo encontra três momentos bem demarcados, primeiro, uma fase feudal, onde os Reis assume um maior destaque entre seus vassalos, transformando o poder de direito em poder de fato, segundo, uma fase moderna onde os monarcas criam suas próprias instituições, exércitos, leis e moedas nacionais, terceiro, uma fase de consolidação, onde a burocratização atinge seu apogeu, definindo o conceito moderno de estado.

A chamada paz de Westfalia também conhecida como tratados de Munster e Osnabruque, designa uma série de tratados que encerraram a guerra dos trinta anos e também reconheceram oficialmente as providências e a confederação Suíça. O tratado Hispano Neelandes, que pôs fim a guerra dos oitenta anos, assinado em 30 de janeiro de 1648 e o tratado de Westfalia assinado em 24 de outubro de 1648 em Osnabruque. A paz de Westfalia é apontada como o marco da diplomacia moderna, pois deu início ao sistema moderno de Estado-Nação, destacando-se a soberania de cada estado envolvido, igualdade jurídica entre os estados, a territorialidade e a não intervenção, as guerras posteriores ao acordo não mais tiveram causa principal a religião, mas giraram em torno da questão de Estado, isto permitiu que as potências católicas e protestante pudessem se aliar.

Embora o imperialismo tenha surgido em uma série de conflitos generalizados, surgiu com eles a noção embrionária de que uma paz duradoura derivava de um equilíbrio de poder, noção essa que se aprofundou no congresso de Viana em 1815 e com o  Tratado de Versalhes, a paz de Westfalia cria o sistema internacional moderno de estado, porque ela legítima o princípio do controle soberano desses territórios, a ideia da não intervenção, para se dizer quem tem legitimidade para intervir e determinar as questões internas, inicia uma fase reconhecimento nuto entre todos os que estão no contexto europeu de forma que a não intervenção vai está ligada à nação por fim o poder de em determinado soberano decorre justamente da sua capacidade de controlar aquela população de ser um governo legítimo e de ser conhecido pelos demais, existe portanto um reconhecimento externo e interno, a sua legitimidade não vem mais necessariamente agora do papa, da sua religião e de Deus, vem do fato que você controla o território e ser reconhecido pelos demais, portanto agora você tem o princípio da Soberania.

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