Atividade Complementar livro Arte da Guerra

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UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC

CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ATIVIDADE COMPLEMENTAR

RESENHA DO LIVRO “ARTE DA GUERRA”

Santana de Parnaíba

2018

O livro Arte da guerra foi escrita pelo general chinês Sun Tzu, escrito a mais de 2.500 anos, ele funciona como um manual de estratégias para conflitos armados, mas na atualidade, é utilizada em diversas áreas como corporativa, educacional, esportiva entre outras. O livro está dividido em 13 capítulos, cada um focando em elementos diferentes e decisivos para a vitória. A visão de Sun Tzu sobre a guerra era como um mal necessário, sendo o último recurso para resolver um conflito.

“À suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar”

No livro, Sun Tzu valoriza o autoconhecimento, o conhecimento sobre o inimigo e de todos os elementos em volta como ambiente, clima, política, cultura entre outros.

O primeiro capitulo se trata da importância do planejamento e da avaliação, tendo enfoque nos seguintes princípios: A lei moral (relação da população com o soberano); Céu (clima); Terra (território e distancia); Comandante; Método e disciplina.

Além disso, também há 7 elementos de avaliação para tomada de decisões, onde pode-se prever quem sairá vencedor do combate. Sun Tzu alerta que a guerra exige várias sacrifícios para o Estado, sendo assim, devesse considerar outros meios para resolver os conflitos.

“Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.”

No capítulo seguinte, o autor fala da importância da duração de uma campanha e da economia de recursos, onde a rapidez do termino de uma batalha é a chave para a vitória, pois campanhas longas fadigam os soldados e necessita de muito recuso do Estado para mante-los.

“A velocidade é a essência da guerra. Tire proveito do despreparo do inimigo; viaje por rotas inesperadas e atinja-o onde ele não tomou precauções.”

No capitulo três, Sun Tzu fala sobre o prestigio de um exército, que não é seu tamanho, e sim a sua união. Também é citado a importância de focar nas fraquezas do seu adversário e melhorar seus pontos fortes.

O capitulo quatro aborda sobre pontos estratégicos, criando oportunidades para seu exército e tirando o do oponente.

O capitulo seguinte fala sobre a motivação do exercito, e como um bom líder pode despertar o melhor dos seus subordinados.

“Trate seus homens como se fossem seus próprios filhos amados. E eles irão seguí-lo no mais profundo vale.”

No sexto capitulo fala sobre ludibriar os inimigos com “fraquezas fingidas” fazendo com que os adversários se confundam dos seus reais objetivos, desta forma estará um passo à frente deles.

“Toda guerra é baseada no engano. Por isso, quando capazes de atacar, devemos parecer incapazes; ao utilizar nossas forças, devemos parecer inativos; quando estamos perto, devemos fazer o inimigo acreditar que estamos longe, quando longe, devemos fazê-lo acreditar que estamos perto.”