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Atividade Prática Supervisionada – teoria geral da administração

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Por:   •  24/10/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.851 Palavras (8 Páginas)  •  415 Visualizações

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Atividade Prática Supervisionada – TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

RESUMO

O início das teorias da Administração como área do conhecimento foi marcado pela publicação dos resultados dos estudos de Taylor, no início do século XX, seguindo, a partir deste ponto, uma evolução crescente, necessariamente acompanhando a própria evolução social, afinal, a organização é um elemento social que tem o objetivo de satisfazer as necessidades dos demais elementos existentes em cada sociedade. Na transição da Idade Média para o Renascimento, a riqueza e o poder passam da posse da terra para a do dinheiro e a auto-suficiência passa para a cumulação de excedentes, fomentando o surgimento do Capitalismo Industrial é a inserção das máquinas aplicadas à produção de bens que, aliada à concentração de trabalhadores em um mesmo local, aumentou grandemente a produtividade. Essa evolução também aumentou a complexidade dos problemas – nos negócios e na sociedade, pois elevou-se intensamente o êxodo rural, o que fez crescer as cidades e a necessidade de infra estrutura. Frederick W. Taylor desenvolveu estudos a respeito de técnicas de racionalização do trabalho dos operários. Suas idéias referem - se à prática da divisão do trabalho.

Palavra Chave: lista de palavras-chave; separadas por ponto–e-vírgulas; mínimo de 3 e máximo de 5 palavras.(Estilo;<PalavrasChaves>)

ABSTRACT

The early theories of management knowledge area was marked by the publication of the findings of Taylor, in the early twentieth century, following, from this point, an increasing evolution necessarily accompanying social evolution itself, after all, the organization is a social element that aims to meet the needs of the other elements in each society. In the transition from the Middle Ages to the Renaissance, wealth and power are of tenure for the money and self-sufficiency goes to the accumulation of surpluses, encouraging the emergence of Industrial Capitalism is the insertion of the machines applied to the production of goods combined with the concentration of workers in one location, greatly increased productivity. This evolution has also increased the complexity of the problems - in business and in society because increased intensely rural exodus, which has increased the need for cities and infrastructure. Frederick W. Taylor developed studies on techniques to rationalize the work of the workers. His ideas relate - to the practice of division of labor.

Keywords :Keyword list; separated by semicolons; minimum of 3 and maximum of 5 words. (Estilo: <Keywords>)

1. INTRODUÇÃO

O homem desde o início dos tempos está em constante evolução e aperfeiçoamento. E essa busca pode-se denominar com termo de Administração pois é por meio dela que se executam as possibilidades de organizar o meio onde se vive, a vida particular, o trabalho e a sociedade em geral.

Em resultado deste processo, surgiram as Teorias da Administração que perpetuam até hoje de uma forma ou de outra com objetivo de analisar com maiores profundidades os caminhos a seguir, e qual os métodos mais eficazes para se chegar ao sucesso empresarial.

2. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

A Administração é uma atividade encontrada em empreendimentos de qualquer espécie, de todos os povos e de todos os tempos. Ela se fundamenta em evidências, cujos registros (embora remotos) podem ser atribuídos a civilizações muito antigas como a Babilônica, a Hebraica, a Egípcia, a Grega, a Romana e a Chinesa.

Sócrates (468 a 399 a.C.) defendeu que a administração é uma habilidade pessoal separada do conhecimento técnico e da experiência. Jean-Jacques Rousseau (1712 a 1778)

desenvolveu a teoria do Contrato Social (segundo a qual o Estado surge de um acordo de vontades). Thomas Hobbes (1588 a 1679) desenvolveu uma teoria da origem contratualista do Estado, segundo a qual o homem primitivo, vivendo em estado selvagem, passou lentamente à vida social, através de um pacto entre todos. Aristóteles (384 a 322 a.C.) criou a lógica, estudou a organização do Estado e distinguiu três formas de administração pública (Monarquia, Aristocracia e Democracia). Platão (428 a 347 a.C.) preocupou-se com problemas políticos e sociais inerentes ao desenvolvimento social. Através dos séculos, as normas e princípios da organização pública foram se transferindo das instituições dos Estados (Atenas, Roma etc.) para as instituições da nascente Igreja Católica e das Organizações Militares.

Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência.

Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade.

Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das ideias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios.

A Burocracia, segundo a definição Weberiana, é uma tentativa de formalizar e coordenar o comportamento humano por meio do exercício da autoridade racional legal, para o atingimento de objetivos organizacionais gerais. É um sistema que busca organizar, de forma estável e duradoura, a cooperação de um grande número de indivíduos, cada qual detendo uma função especializada. “Administração Burocrática significa fundamentalmente exercício do controle baseado no conhecimento (competência técnica) e este aspecto é o que a faz especificamente racional”.

A Teoria Estruturalista baseia-se no conceito de estrutura, que é um todo composto por partes que se inter-relacionam. Portanto, o todo é maior do que a simples soma das partes. O que significa que os sistemas organizacionais não são a mera justaposição das partes.

A Teoria das Relações Humanas, suas principais origens são as seguintes: A necessidade de se humanizar e democratizar a Gestão, libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e adequando-a aos novos padrões de vida do povo americano. O desenvolvimento das chamadas ciências

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