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Por:   •  3/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.113 Palavras (9 Páginas)  •  295 Visualizações

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Faculdade Anhanguera

 8º semestre Jogos de Empresa Trabalho referente à disciplina de Administração Jogos de Empresas,

 

Aluna: Simone Alexandre da Silva

        RA: 352344

SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO..................................................................................................................05 2 – DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................06 2.1. – Evolução PIB Brasil de 1996 a 2012 ...............................................................06 2.1.1. – Análise do Grafico.........................................................................................07 2.1.2 - Geração de Empregos Formais........................................................................08 2.1.3. - Análise do Gráfico..........................................................................................08 2.1.4. - Poupança Doméstica.......................................................................................10 2.1.5. - Gastos Públicos...............................................................................................11 2.1.6. - Evolução Emprego na Industria.....................................................................13 2.1.7. - Nível de Pupança Interna................................................................................13 2.1.8. - Matriz de Decisões.........................................................................................14 3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................16 4 –

 BIBLIOGRAFIA................................................................................................................

17 1 - INTRODUÇÃO Neste trabalho apresentaremos um modelo que nos permita cruzar os gastos públicos com a poupança privada, baseado em alguns dados que vão nos permitir analisar a situação em que o país se encontra nesse momento. Dentro de nossa realidade econômica, hoje temos problemas mais prementes que temos, sim, condições de resolver no curto prazo, mas isso depende da atuação daqueles que nós, eleitores, colocamos no poder. Nosso desafio é apresentar a relação existente entre o crescimento do PIB, a evolução da criação de empregos, o nível de poupança interna, os gastos públicos e a falta de investimento no país. E que o PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os serviços e bens produzidos num período (mês, semestre, ano) numa determinada região (país, estado, cidade, continente). O PIB é expresso em valores monetários (no caso do Brasil em Reais). Ele é um importante indicador da atividade econômica de uma região, representando o crescimento econômico. 2 - DESENVOLVIMENTO O PIB é um dos principais indicadores da economia de um país. Ele representa a soma das riquezas geradas pelo conjunto dos diversos setores da cadeia produtiva, mas pouca gente sabe dizer o impacto que esse dado tem sobre o seu dia a dia. A economia brasileira deve ter este ano o pior desempenho desde 2009, segundo estimativa pelo Banco Central. De acordo com o relatório de inflação, a expectativa é que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 0,7% em 2014. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, e serve para medir a evolução da economia. Em 2013, a economia cresceu 2,5%. O Banco Central avaliou que, apesar de a inflação ainda se encontrar "elevada", pressões inflacionárias atualmente presentes na economia – como aquelas decorrentes de ganhos salariais incompatíveis com ganhos de produtividade e dos processos de realinhamento dos preços domésticos em relação aos internacionais e dos preços administrados em relação aos livres – tendem a arrefecer ou, até mesmo, a se esgotar ao longo do horizonte relevante para a política monetária (até setembro de 2016). 2.1. - EVOLUÇÃO PIB BRASIL DE 1996 A 2012 Fonte: http://noticias.r7.com/economia/noticias/afetada-por-crise-e-pela-inflacao-economia-brasileira-cresce-0-9-em-2012-20130301.html, acessado em 30 de outubro de 2014. 2.1.1 - Análise do gráfico O gráfico até 2010 teve oscilação, Uma conjunção de fatores negativos levou a agropecuária a registrar em 2009 o seu pior desempenho no PIB brasileiro desde 1996, a crise econômica global, a seca que reduziu a safra de grãos e o elevado endividamento. A análise da variação do Produto Interno Bruto (PIB) retrata o desempenho econômico do Brasil, visto que este indicador engloba a dinâmica de todos os setores da economia e toda renda por eles gerada. O crescimento de uma economia é influenciado por inúmeras variáveis que devem ser observadas e interpretadas criteriosamente com a finalidade de se conseguir determinar quais delas são realmente responsáveis pela variação dos indicadores. Para analisar um determinado indicador é necessário procurar conhecer os acontecimentos que influenciam sua variação ou que provocaram profundas alterações, como as crises econômicas, guerras e desastres ambientais. É importante também atentar para o cenário e os agentes econômicos envolvidos no processo, para que a realização das escolhas sejam bem definidas. A partir de 2011, Foi um fraco desempenho da economia brasileira se comparado ao crescimento de 2010, foi marcado pela política de queda dos juros. O objetivo do governo foi estimular o crédito e o consumo, o que impulsionaria a economia, mas foi preciso enfrentar um ambiente de calote em alta. Em 2012, de acordo com o resultado revisado pelo IBGE frustrou a expectativa do governo brasileiro de ter um PIB melhor em 2012, o que impactaria a correção do salário mínimo em ano eleitoral e ajudaria a elevar a média de crescimento. Com o objetivo de acelerar o crescimento do PIB em 2012, o governo brasileiro adotou algumas medidas como, por exemplo, diminuição da taxa básica de juros (SELIC). Redução de impostos como, por exemplo, o IPI (Produto sobre Produtos Industrializados) para alguns setores da economia (eletrodomésticos, automóveis, materiais de construção) também fez parte do arsenal do governo para evitar a desaceleração da economia brasileira ao longo de 2012. 2.1.2 - Geração de Empregos Formais Fonte: http://www.cartacapital.com.br/economia/por-que-a-taxa-de-desemprego-permanece-baixa-5348.html, acessado em 30 de outubro de 2014. 2.1.3. - Análise do Gráfico O estoque de empregos na Rais3 continua o movimento já verificado desde a década anterior. Em 2010 e 2011, o crescimento foi de 5,1% e 6,9%, respectivamente. Em 2012, a variação do estoque de empregos, ainda que positiva (2,5%), apresentou uma desaceleração em relação aos anos imediatamente anteriores. Já em 2013, o crescimento dos empregos formais foi ligeiramente maior (3,1%), atingindo um estoque de 48.948.433 vínculos formais de emprego. Isso representa a incorporação de mais de 7 milhões de vínculos em quatro anos, um crescimento acumulado de 18,8% desde 2009 A economia brasileira tem crescido de forma modesta desde 2011. Era esperado que a taxa de desemprego aumentasse. Mas isto não ocorreu. Muitos dizem que ainda vai ocorrer, que existiria uma suposta defasagem: primeiro a economia desacelera, depois vem o aumento da taxa de desemprego. Há muitos que torcem por isso. Mas não é provável que isto ocorra. O ponto focal é que a taxa de desemprego depende da oferta e da demanda de mão de obra. Quando é feita a comparação da geração de empregos com carteira de janeiro a julho de 2009 a 2013 é revelado o tamanho do problema. Trata-se de uma lição que precisa ser aprendida urgentemente pelo Brasil. De 2008 para cá, a poupança doméstica, que corresponde a todo o dinheiro que não foi gasto em consumo, caiu de 19% para 14% do PIB. Para o tamanho de nossa economia. A razão para isso é que, na história recente do Brasil, o estímulo aos gastos — com medidas como os cortes de impostos de geladeiras e carros e a ampliação do crédito — tem sido superior à indução a poupar. Uma das implicações é a incapacidade de o país manter períodos longos de prosperidade. A taxa de poupança do setor privado, que em 2011 reproduziu praticamente a média observada entre 2000 a 2011 (18,7% do PIB) cai cerca de 3 pontos, para apenas 15,8% em no ano que termina em junho de 2013. Trata-se do menor valor observado desde o inicio da série em 2000. Embora ainda apresente valores negativos, a variação da taxa de poupança do setor público tem impacto insignificante na variação da taxa de poupança doméstica nos últimos dois anos. Em estudos anteriores, o Centro de Estudos do IBMEC tem examinado também a evolução da taxa de poupança do setor privado em relação ao PIB líquido da carga tributária bruta. Nesse critério, a taxa de poupança do setor público é calculada em relação ao valor da carga tributária bruta. Entre 2011 e 2013 queda da taxa doméstica de poupança é o principal fator de elevação do déficit em contas correntes (poupança externa). Verifica-se que a taxa de investimentos reduziu-se de 19,7% do PIB em 2011 para 18,1% em 2013. Embora tenha apresentado uma pequena elevação de 0,5 ponto porcentual entre 2012 e 2013 (12 meses terminados em junho) fica evidente que o aumento da poupança externa de 2,5% para 3,7% do PIB reflete basicamente a redução de 2,8 pontos porcentuais da taxa de poupança doméstica a partir de 2011 (de 17,4% para 14,4% do PIB). Note-se que se trata da menor taxa de poupança doméstica dos últimos dez anos. Redução da taxa doméstica de poupança reflete queda da poupança do setor privado É possível verificar que essa queda da poupança doméstica resulta de forte redução da taxa de poupança do setor privado. No gráfico 02 são apresentadas Enquanto a taxa de poupança do setor público, embora negativa, se mantém constante entre 2011 e 2013 (cerca de -4% da carga tributária bruta), verifica-se forte redução da taxa de poupança do setor privado depois de 2011. Por outro lado, embora alguns indicadores sugiram alguma redução da taxa de poupança das famílias nos últimos anos, não é razoável atribuir a essa componente a maior parcela da redução da taxa de poupança bruta. 2.1.4. - Poupança Doméstica Fonte: http://mansueto.wordpress.com/2012/05/18/consumo-poupanca-e-crescimento/, acessado em 30 de outubro de 2014. 2.1.5. - Gastos Públicos Fonte: http://pt.tradingeconomics.com/brazil/government-spending, acessado em 31 de outubro de 2014. Relação existente entre o crescimento do PIB, a evolução da criação de empregos, o nível de poupança interna, os gastos públicos e a falta de investimento no país. A evolução do PB na economia brasileira, ao longo dos últimos anos 50 anos, mostra duas características importantes, no curto prazo registra alta taxa de crescimento, e no longo do prazo, revela perda de dinamismo do processo de desenvolvimento. Após a implantação do real, a tendência de expansão do PIB tem se mostrado, bastante modesta se observada em relação ao período do pós-guerra até o final dos anos 70. A análise dessas questões passa, necessariamente, por uma discussão sobre os fatores que determinaram o nível de produto no curto e no longo prazo A evolução positiva do mercado de trabalho na última década mostra que não é necessário atrelar a criação de emprego a uma maior flexibilização do mercado de trabalho ou a uma reforma das leis trabalhistas, visando a ganhos de eficiência e competitividade associados à redução dos custos salariais. A indústria tem o potencial de gerar empregos mais qualificados e bem remunerados que a média da economia. Mais que gerar seus próprios empregos, a indústria é responsável pela geração de emprego em outros setores a montante e a jusante na cadeia produtiva, como nos setores básicos e de serviços. É importante reconhecer que retomar o crescimento industrial, de maneira articulada com a expansão dos investimentos é uma tarefa bastante complexa, em especial em um cenário externo de baixo crescimento da demanda global e acirramento da concorrência por bens manufaturados que ainda deve perdurar por tempo relativamente longo. Uma política industrial que seja pautada somente pela busca de criar competitividade a qualquer custo, promovendo uma regressão em termos de emprego, salários, formalização e condições de trabalho, não apenas não conseguirá lidar com esta tarefa complexa, como também irá desatrelar inexoravelmente o crescimento industrial do desenvolvimento econômico, social e regional do País. 2.1.6. - Evolução Emprego na Industria Fonte: http://brasildebate.com.br/evolucao-do-emprego-industrial-2000-2014/, acessado em 31 de outubro de 2014. 2.1.7. - Nível de Pupança Interna O aumento do PIB impacta positivamente a poupança interna. Isso já era esperado pela própria lógica que evolve a formação da poupança como parcela da renda disponível. A poupança interna no período estudado sofreu influência positiva das depreciações cambiais no longo prazo, pois uma taxa de câmbio mais elevada, impacta positivamente na competitividade das exportações, proporcionando maior lucratividade às empresas, aumentando a renda interna e os investimentos futuros. Na tentativa de elevar a poupança interna através do incentivo ao ingresso de capital externo no Brasil, o aumento da oferta de divisas proporcionou valorização do real. Com uma moeda nacional mais forte as exportações perdem competitividade e as importações passam a assumir destaque dentro da balança comercial, impactando o saldo em transações correntes. Isso acaba ocasionando déficits no balanço de pagamentos e assim, aumentado a dependência por capitais externos. Quando ocorre fuga de capitais pela percepção do grande endividamento e da grande dependência externa, uma brusca desvalorização cambial acontece. Essa é a dinâmica que têm caracterizado as oscilações da taxa de câmbio no Brasil. Gastos Públicos: São os valores gastos pelo Estado para custear os serviços públicos prestados à sociedade. As despesas correntes são divididas em despesas com pessoal, juros e encargos e outras despesas correntes. As outras despesas correntes correspondem às despesas executadas na manutenção dos serviços públicos existentes, tais como: Educação, Saúde e Segurança e ainda na conservação de bens móveis e imóveis. As despesas de capital são divididas em amortização da dívida, investimentos e inversões financeiras. Os investimentos representam as despesas destinadas ao planejamento e à execução de obras públicas, à aquisição de instalações, de equipamentos e de materiais permanentes. As inversões financeiras, que de forma geral também podem ser consideradas investimentos, são as despesas com aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização, a aquisição de títulos representativos de capital

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