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COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO ADMINISTRADOR: MITO E REALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES

Por:   •  1/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.031 Palavras (5 Páginas)  •  291 Visualizações

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COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO ADMINISTRADOR: MITO E REALIDADE NAS ORGANIZAÇOES

RESUMO

No mundo das organizações as transformações são constantes e faz com que as competências dos responsáveis pelas decisões tomadas acelerem a suas capacidades competitivas, adotando estratégias, estruturas, tecnologias, produtos e serviços que necessitam ser constantemente adaptados a contextos geralmente repletos de conflitos.

Os Administradores exercem o papel de estrategistas, determinam as atividades necessárias para atingir os objetivos da organização e estabelecem a estrutura e os recursos necessários para que o desempenho das pessoas envolvidas alcancem os resultados que atendem às expectativas dos participantes no processo, determinam as atividades necessárias para atingir os objetivos da organização e estabelecem a estrutura e os recursos necessários permitindo que o desempenho dos envolvidos alcance os resultados que atenda às expectativas dos participantes no processo, isto é: os clientes, os acionistas, os colaboradores, os parceiros, etc.

Um Administrador profissional sabe que não consegue manter-se atualizado e ao mesmo tempo ser um constante antecipador de ações sem conhecimento da cultura de sua organização e das informações necessárias. Assim, para exercer sua gestão e o seu papel da melhor maneira precisa ser assessorado por profissionais competentes e confiáveis. A vida profissional e pessoal de um administrador, em qualquer organização precisa de apoio, o mais profissional possível, facilitando a manutenção que encaminha a decisão mais próxima do que pretende considerar ideal.

Mas o discurso pela extinção é comprovadamente esvaziado, pois com o auxílio das ferramentas da tecnologia de informação esse profissional informatizou as técnicas e rotinas, preparou-se intelectualmente e utiliza o seu tempo para atividades de assessoramento ao Administrador e sua equipe de trabalho. Reforçado pelo fator da Globalização as organizações buscam Administradores que exercem o papel de estrategistas focados em seus objetivos.

Após a leitura do artigo, concordo com os textos, hoje em um mundo globalizado, extremamente competitivo, onde as pessoas estão sendo testadas a cada momento, torna-se uma obrigação à gestão por competências, ou você faz e muito bem feito, ou vem outro e faz melhor que você, as empresas desempenham um papel fundamental que é estimular o desenvolvimento contínuo do colaborador, com isso ganham em qualidade e novas ideias para aprimorar o negócio.

Porém hoje vemos situações extremamente opostas do que a abordada nos textos, temos pessoas que pensam que ainda estão no século passado, onde você era contratado para fazer uma determinada tarefa, aposentava fazendo a mesma coisa. Para mudar esta realidade, governos e sindicalistas precisam se unir, melhorar as leis de trabalho de acordo com o novo momento, pois a administração esta evoluindo, conceitos evoluindo e leis que ainda impedem de termos colaboradores mais completos, atuando por diversos setores da empresa, aprendendo mais, se desenvolvendo, produzindo mais, adquirindo novos alentos, pois a empresa corre o risco de perder muito dinheiro em um processo.

As pessoas são as responsáveis pelo sucesso ou fracasso de qualquer projeto.

Valorizar seus talentos, distribuindo confiança e responsabilidades, além de ser um fator motivacional, onde os funcionários se sentem respeitados, promove a autoconfiança, a integração de seus projetos pessoais com o coletivo e lealdade ao buscar os resultados organizacionais.

A Gestão por Competências pode ser definida como um processo contínuo, calcado na estratégia da empresa. Sua adoção exige o redirecionamento das ações tradicionais da área de gestão de pessoas, tais como: recrutamento e seleção, treinamento, gestão de carreira e avaliação de desempenho.

A expressão competência é utilizada na área de administração desde a publicação das primeiras teorias organizacionais, nas quais, no entanto, aparecia com um sentido distinto do atual. Anteriormente, esse vocábulo designava uma pessoa capaz de desempenhar de modo eficiente uma determinada função.

A partir da década de 1970, com o aumento da competição e a ampliação da preocupação das organizações da simples eficiência produtiva para a eficácia, um novo sentido começou a ser construído. O foco deixou, então, de repousar apenas na capacidade, passando a privilegiar o desempenho, envolvendo não mais apenas os comportamentos adotados

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