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Caso Enron

Por:   •  13/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.139 Palavras (5 Páginas)  •  1.199 Visualizações

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Universidade Municipal de São Caetano do Sul

 

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Jéssica Nunes da Silva

Matricula 115548-0  

Turma 04CN

São Caetano do Sul

2015

A Enron no ano 1985 iniciou sua operação a atividade de distribuição de gás natural por meio de gasoduto no Estados Unidos com aproximadamente 37 quilômetros de tubulação, em dezembro de 2001,                                                                                                                                                                                                                          No Brasil a Enron matinha participações na CEC/CERIO no gasoduto do Brasil/Bolívia, na usina termoelétrica de Cuiabá, na Eletrobolt, na Gaspart e na Elektro, a Enron era considerada a sétima maior empresa dos Estados Unidos. O congresso Americano começou a analisar a falência do grupo, com uma dívida aproximada de 22 bilhões de dólares.

As demonstrações contábeis não refletia a realidade vivida no pais naquele momento. As fraudes contábeis das quais a Enron fez em sua empresa que atingiram diretamente o fluxo de caixas da empresa são os faturamentos irregulares, serviços não prestados, mercadorias mão entregues, superfaturamento, lançamento de pagamento fictícios, reembolsos irregulares, alterações no estoque e nos bens da empresa, lançamentos de gastos irregulares, omissões e falsificações de operações contábeis ou recebimento.

O Congresso americano criou novas regras visando a não incidência de mais escândalos, afim que as corporações passassem apresentar suas demonstrações financeiras de forma clara e precisa, evitando novas práticas ilícitas fossem efetuadas   pelas grandes corporações.

A ética empresarial é o comportamento da empresa, certamente os investidores e empregados devem ter acesso aos balanços e balancetes para estar por dentro de todas as informações, como mostra o documentário, um dos investidores questiona o porquê da Enron não fazer essa divulgação. No entanto, a prática de fraudes e manobras contábeis que culminaram no prejuízo de milhares de pessoas, certamente foi influenciada pela economia do mercado. Nesse sentido, todas as atitudes dos administradores demonstram a fragilidade do sistema contábil e de auditoria

A falência da companhia Enron deixou mais de 20.000 desempregados e um bilhão de dólares na conta dos responsáveis pela fraude.

Em 2001 a empresa passou por problema como falta de energia na Califórnia e aqueda de três ações no mercado, a consequentemente dessas quedas fizeram caiu as ações no primeiro semestre de 2001, já no segundo semestre o susto foi maior ainda caíram 99% das ações durante a solicitação de concordata pela empresa.

Os responsáveis pela falência da Enron foram os executivos, os membros do Conselho de Administração e os auditores, os detalhes mostrando pelo conselho norte-americano afirma que a falência decorre de fraudes promovidas por altos executivos da Diretoria, e da conivência dos auditores da Andersen. Se o conselho de Administração tivesse efetivamente fiscalizado a Diretoria corretamente e se os auditores externos não tivessem sido comprados pela diretoria, dificilmente teria ocorrido a Fraude que provocou a quebra da empresa. Os auditores se defenderam creditando o problema as imperfeições na regulação, alegando a ocorrência de possíveis impropriedades técnicas na aplicação de normas contábeis

Kenneth Layy era o executivo-chefe do Conselho de Administração em aproximadamente 3 anos tinha cerca de US$ 200 milhões em ações, que foram vendidas antes da quebra da Enron. Em Janeiro de 2002, Lay divulgou a Enron que decidira demitir a empresa de Auditoria Andersen. A Enron chegava a pagar cerca de US$ 25 milhões perante ao serviços de auditoria, sendo o restante proveniente de serviços de consultorias tributaria, legal e de outros serviços. A engenharia contábil aplicada aos balanços da Enron foi qualificada pelo próprio Lay. Poucas horas antes do escândalos da Enron vir à tona, os executivos da Andersen passaram horas apagando arquivos de computadores e destruindo documento os quais eram evidências, duas semanas depois do ocorrido o executivo chefe Joseph Berardino demitiu o responsável pela conta da Enron e maus cinco outros executivo.

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