Competencias
Por: bruuh • 16/3/2016 • Monografia • 6.098 Palavras (25 Páginas) • 203 Visualizações
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ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A.
FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS
UNIDADE 4
CURSO ADMINISTRAÇÃO
2ª SÉRIE B
ANDRESSA LUCAS RA: 7082557926 1ºB
BRUNA GIROTTO RA: 6654390197 2ºB
CAMILA DE FREITAS RA: 6271239927 2ºB
CLEVIANA F. COSTA RA: 6247218521 2ºB
KELLY RAVENE RA: 7091566493 1ºB
MIRELLI K. CAMILO RA: 6238209189 2ºB
VANESSA SOMERA RA: 7248605867 1ºB
ATPS – Atividades Práticas Supervisionadas
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Professor: MAURO CRISTOFOLI
CAMPINAS
2013
ETAPA 1
INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é conhecer as Teorias da Administração, dentro da visão sistêmica dos processos administrativos, estudadas nos conceitos fundamentais da administração.
Nas pesquisas realizadas sobre as atividades propostas, abordaremos os acontecimentos históricos no estudo da Teoria da Administração das empresas. A outra questão surge da constatação de que ainda existem empresas que aplicam conceitos antigos por falta de conhecimento e porque não dizer, por falta de uma política empresarial de gestão do conhecimento.
Os conceitos fundamentais de administração, de acordo com essas teorias: Teoria Clássica da Administração, Teoria Científica, Teoria da Burocracia, Teoria das Relações Humanas, para compreender os processos administrativos e explicar alguns casos.
Cada teoria surgiu de um modo dando uma resposta aos problemas empresariais mais pertinentes de sua época, mas todas ainda são aplicadas em tempos atuais, e o administrador precisa conhecê-las bem para saber em quais situações aplica-las.
DESENVOLVIMENTO
A administração é uma ciência social aplicada, fundamentada em um conjunto de normas e funções elaboradas para disciplinar, elementos de produção. A administração estuda os empreendimentos humanos com o objetivo de alcançar um resultado eficaz e retorno financeiro de forma sustentável e com responsabilidade social, ou seja, é impossível falar em Administração sem falar em objetivos. Em síntese, o administrador é a ponte entre os meios (recursos financeiros, tecnológicos e humanos) e os fins (objetivos). Como elo entre os recursos e os objetivos de uma organização, cabe ao administrador combinar os recursos na proporção adequada e para isso é necessário tomar decisões constantemente num contexto de restrições, pois, nenhuma organização por melhor que seja dispõe de todos os recursos e também a capacidade de processamento de informações do ser humano é limitado.
Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que é exigida a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de Administração.
As teorias da administração podem ser divididas em várias correntes ou abordagens. Cada abordagem representa uma maneira específica de encarar a tarefa e as características do Trabalho de administração.
A teoria geral da administração começou com a ênfase nas tarefas, com a administração científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a ênfase na estrutura com a teoria clássica de Fayol e com a teoria
burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a teoria estruturalista, Heny Ford a teoria da produção. Cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas variáveis teorias, omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais.
A administração é praticada desde que existem os primeiros agrupamentos humanos com as teorias administrativas se tornou mais fácil de compreender o que se passa em uma organização e como fazer com que ela funciona bem buscando sempre a excelência. A moderna teoria geral da administração, que se estuda hoje é formada por conceitos que surgiram e vêm-se aprimorando há muito tempo, desde que os administradores do passado enfrentaram problemas práticos e precisaram de técnicas para resolvê-los. Mas foi com a Revolução Industrial do Século XVIII e o surgimento das máquinas a vapor, fator determinante na mecanização da indústria e da agricultura, com desenvolvimento do sistema fabril, e substituição da tarefa artesanal pela atividade da máquina, que se cria uma necessidade de sistematizar um processo administrativo que atendesse as exigências do novo modelo organizacional. É nesse contexto que aparece a Administração Científica, que propõe a substituição do empirismo das decisões tomadas através da intuição por uma ciência administrativa, que buscava o rendimento máximo por meio da organização racional do trabalho proposta pelo americano Frederick Taylor. O foco nas tarefas e funções, a pouca atenção no humano, a limitação do campo de aplicação e a ausência de comprovação científica foram algumas das principais críticas a essa teoria.
Teoria da Administração Científica.
Um dos maiores expoentes da teoria da administração, conhecida como Administração Científica foi Taylor. Nota-se que Taylor compartilhou com Fayol, criador da teoria clássica, o reconhecimento de serem os fundadores da moderna administração.
Os dois defendiam uma visão mecanicista, de pontos de vista diferentes. Foi exatamente assim, que o engenheiro americano Taylor enxergava a organização de uma empresa de baixo para cima e o Francês Fayol, de cima para baixo.
A chamada administração científica começou a contribuir realmente com a ciência da administração através de observações empíricas realizadas no período da Revolução Industrial. A administração científica contribuiu bastante com a evolução do estudo dos processos administrativos, partindo da observação de tempos e movimentos necessários para realizar determinados trabalhos de natureza física.
Talvez por isso, e levados pela necessidade de acompanhar a evolução do desenvolvimento industrial crescente, eles não tenham atinado para os aspectos humanos da administração. A “administração científica” alimentou um comportamento mecanicista que perdura até os dias de hoje em muitas organizações.
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