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Constituição de Weimar e Direitos Sociais

Tese: Constituição de Weimar e Direitos Sociais. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/5/2014  •  Tese  •  561 Palavras (3 Páginas)  •  269 Visualizações

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Atividade de Autodesenvolvimento

Aula-tema 05: A Constituição de Weimar e os Direitos Sociais

Esta atividade é importante para que você encontre um conceito pessoal a respeito

de inclusão social, através da sua reflexão crítica. Para realizá-la, execute os passos

a seguir:

Passo 01: Leia o texto abaixo.

O Século XXI, o Imediatismo e a Indiferença (sobre Inclusão)

por Ivan Roberto Capelatto

“Estamos em poucas instituições espalhadas pelo país, instaurando o pensar

e o agir sobre a idéia e o conceito da "inclusão", cujo significado mais simples é

colocar juntos, lado a lado, pessoas com diferentes sentimentos, pensamentos e

habilidades, sejam elas físicas, mentais ou intelectuais.

Uma idéia fantástica, cuja finalidade é a aprendizagem da convivência entre

sujeitos com diferentes dificuldades-habilidades, preparando-os para uma relação

cidadã, para uma relação mais humana, mais ligada à realidade que nos leva a

considerar as diferenças como espaços a serem diminuídos, preenchidos pela

solidariedade, compreensão e cooperação, até a construção do sentimento de

igualdade.

Mas, ledo engano. Uma parte de nós, crianças, adolescentes ou adultos, uma

pequena parte de nós, consegue esta maravilhosa arte da convivência com a

diferença; uma grande parte de nós, infelizmente, não tem lucidez suficiente para tal

arte. Mesmo entre "iguais", cometemos o ato vil e destrutivo do "bullying", que é a

destruição, através de palavras, atos e indiferença, onde o outro, que por ser mais

gordo ou mais magro mais alto ou mais baixo, ou simplesmente por usar óculos, por

tirar boas notas, ou simplesmente por querer ser diferente do grupo, será agredido e

isolado.

Inclusão é um belo e feliz projeto, onde escolas já mostraram resultados. O

problema é que não passamos ainda, para nossas crianças, nossos jovens e nossos

adultos o sentimento de que todos somos diferentes; não precisamos ser

cadeirantes, deficientes visuais, auditivos, mentais ou mutilados. Nossas diferenças

estão na nossa aparência, na nossa maneira de olhar as coisas, nas escolhas (o

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