Desafio Profissional - Comportamento Organizacional/Empreendedorismo
Por: Aguiar_Bruna • 12/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.725 Palavras (7 Páginas) • 415 Visualizações
Universidade Anhanguera-Uniderp
Unidade Mogi Das Cruzes/SP
Curso: Administração
Disciplinas: Comportamento Organizacional/Empreendedorismo
Desafio Profissional
Tutor:
Mogi das Cruzes/SP16 de Abril 2015
Sumário
1. Introdução
2. Objetivo
3. Pesquisa
4. Diagnostico
5. Analise do SWOT
6. Conclusão
1-Introdução
O Município Vale Da Felicidade é povoado por descendentes de imigrantes Poloneses que migraram em meados da década de 1950. A economia do município se sustenta principalmente pela agricultura familiar e a atividade turística, que explora os passeios semanais com a tradicional Maria fumaça que outrora transportava trabalhadores da mineração. Hoje, o passeio de trem é uma ótima opção para aqueles que buscam a beleza das paisagens naturais e que desejam curtir ao lado da família e amigos a nostalgia de um passeio á moda antiga.
Os passeios ocorrem aos sábados e domingos e durapraticamente o dia inteiro, com pequenas paradas para observação dos vales, pequenas cachoeiras, da fauna e da flora que é amplamente preservada na região. O embarque dos passageiros ocorre na Estação Felicidade, localizada próximo a uma antiga mina de carvão desativada, distante três horas do centro da cidade. Pontualmente às 11h30min os passageiros desembarcam no centro da cidade, para fotografar as casa de arquitetura típica e almoçar em um dos quatros restaurantes da cidade. Um destes estabelecimentos é de propriedade de IrenaPartala, viúva, sem filhos e que vive na casa dos fundos do pequeno restaurante na companhia dos pais idosos.
Embora o restaurante da família tenha uma excelente localização e tradição em comidas típicas polonesas, é o menos frequentado tanto por turistas quanto pelos habitantes locais. Os outros restaurantes da cidade servem comidas a quilo, churrasco e lanches prontos. A fachada do restaurante ostenta seu nome, Smak, entalhado em madeira, com arquitetura típica polonolesa, mesas rústicas de cedro, cardápio escrito à mão em língua polonesa e interiormente decorado com cores branco e vermelho, compondo a identidade do restaurante.
Infelizmente nos últimos anos Irena não tem conseguido bons ganhos com os negócios, e isto se deve aos novos restaurantes que surgiram logo que os passeios turísticos de Maria fumaça iniciaram. Com o falecimento do seu esposo, que outrora assumia a cozinha e a gestão do local, Irena teve que contratar um cozinheiro e um garçom para auxiliar no atendimento aos clientes. Seu garçom, Lourival, é um antigo amigo da família que estava desempregado há bastante tempo devido a um problema de saúde, e procurou por Irena para pedir uma oportunidade. Muito carinhosa,não hesitou em contrata-lo, seu cozinheiro, um rapaz bastante tímido, chamado Sergio. Tem grande experiência na culinária, mas só pode fazer o que Irena determina no cardápio, já que faz questão de definir as refeições, dede o falecimento do seu esposo.
Durante os dias da semana o restaurante opera com numero reduzido de clientes. Equando Irena aproveita para realizar algumas atividades como compras, cotação e pagamento de fornecedores.Inclusive estas são atividades que ela não se sente muito a vontade para realizar, pois sempre se esquece de fazer um pedido ou pagar um boleto. Já no final de semana, com o aumento de clientes, Irena tem que se desdobrar entre as atividades da cozinha, do caixa e da limpeza das mesas. Quase não há tempo para descansar.
A vida desta viúva não tem sido nada fácil. Ela admite que na verdade, nunca teve tempo para planejar seu negocio de certo. Ela deseja que o restaurante Smak seja reconhecido como o melhor restaurante do Vale da Felicidade.
2-Objetivo
O trabalho tem comoobjetivo analisar o funcionamento do Restaurante Smak que nos últimos anos não tem obtido o retorno esperado, pois este mercado esta cada vez mais competitivo e moderno, a exigência dos clientes fazem com que as empresas, estejam atentas cada vez mais a estas mudanças do mercado, buscando ser diferentes em todos os aspectos e sempre inovar em seu ramo de atividade.
3-Pesquisa
5 motivos que levam os empreendedores ao fracasso
Revista Exame –06-11-2012
São Paulo – Três em cada dez pequenas empresasbrasileiras fecham as portas em dois anos de atividade. Segundo dados do SEBRAE, as empresas culpam a falta de clientes, a alta carga tributária, ausência de capital de giro e problemas pessoais, como brigas entre os sócios, pela falência.
Quem é empreendedor sabe que não existe fórmula mágica para um negócio dar certo. Mas é possível diminuir bastante a probabilidade de falência. Os empresários que sobrevivem aos primeiros e mais turbulentos anos do negócio apontam a capacidade empreendedora, a logística operacional e as habilidades gerenciais como fatores primordiais para o sucesso.
É neste tripé que os empreendedores costumam falhar quando abrem uma empresa. Para Adriano Gomes, professor no curso de Administração da ESPM, desconhecer finanças é um erro comum. “Matéria financeira é tratada como algo superficial, de importância relativa”, diz.
O problema de desconhecer o mercado também acontece com frequência e atrapalha o desempenho do negócio. “Escolher bem o segmento de mercado que vai atuar é importante. Empreendedor tem que se diferenciar. Tem que ter proposta de valor diferente e escolher clientes que queiram isso”, opina Mario Sérgio Kojima, professor de estratégia do Insper. Veja abaixo cinco razões que podem levar sua empresa para o buraco.
1. Não enxergar o longo prazo.
Planejamento é essencial para uma empresa. Saber administrar os movimentos naturais do negócio ajuda a manter a operação saudável. Para Kojima, os empreendedores costumam ter problemas para lidar com projetos de curto e longo prazo. “Os empreendedores não sabem conciliar visão de longo prazo com metas concretas de curtíssimo prazo. O executivo tem ciclo de planejamento de um ano e o empresário de um dia, uma semana”, diz o professor do Insper.
2. Não ter controle financeiro.
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