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ECONOMIA BRASILEIRA

Por:   •  11/6/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.134 Palavras (9 Páginas)  •  178 Visualizações

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CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE FILOSOFIA E RELIGIÃO LIVRE DA REGIÃO NORTE- CESFREN

QUÉZIA MARTINS DA SILVA

ECONOMIA BRASILEIRA

Sitio Novo-MA

2017

CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE FILOSOFIA E RELIGIÃO LIVRE DA REGIÃO NORTE- CESFREN

QUÉZIA MARTINS DA SILVA

        

        

ECONOMIA BRASILEIRA

        

Trabalho cientifico apresentado a disciplina de informática ministrada pela Prof.ª Edmar Chaves como critério para obtenção de nota no terceiro semestre.

                        

Sitio Novo- MA

2017

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        4

DESENVOLVIMENTO        5

CONCLUSÃO        10

BIBLIOGRAFIA        11


INTRODUÇÃO

No decorrer dos tempos a economia brasileira teve seus altos e baixos principalmente quando a inflação estava em alta, pois quando ela subiu todos os produtos também subiram, foi necessário uma mudança para que pudesse tornar essa economia estável, o Brasil passou 15 anos até conseguir estabilizar a mesma. Os problemas políticos foram o que mais abalaram a situação, porque quem entrava no poder tinha que criar metas para conter tamanha inflação, sem contar que o brasil também aumentava a sua dívida externa entrando mas ainda em uma grande dívida.


DESENVOLVIMENTO

A partir de 1971 a economia do Brasil não andava bem, a inflação estava em alta por conta do choque do petróleo, os seus produtores estavam aumentando seu preço provocando um abalo na esfera global, o dólar perdeu seu valor, o petróleo foi aumentando tanto que o Brasil não conseguia suprir o valor necessário para importar o petróleo o que ele vendia não era necessário, tinha mas despesas do que receitas, com isso os Países deixaram de vender para o Brasil porque o mesmo não tinha dinheiro, com isso o Brasil se sentiu obrigado a pedir Financiamento ao FMI, foi investido em máquinas, equipamentos, hidrelétricas e outros, porém continuava pegando empréstimos e aumentando sua dívida externa e se afundando cada vez mais. E com as crises foram caindo vários, o Brasil já não tinha crédito com os bancos surgindo a crise do Petróleo, os juros estavam maiores e o preço do petróleo maior que sua exportação, não recebia mas produtos de fora como carros, computadores, só estavam fazendo importações como forma de receber dinheiro e de não gastar, para importar produtos era necessário pedir ao Governo Brasileiro com isso eles procuram controlar o que gastava ao importar produtos de fora como medida de diminuir sua dívida.

Houve aumento de inflação que passaram de 15,5% para 34,4 %, verificou-se que ocorreu um déficit no saldo de transações corrente, provocado não só pelo aumento de valor das importações de petróleo mas também em função dos bens de capital e insumos básicos necessários para manter o nível de produção corrente. O déficit não foi totalmente coberto pela entrada de recursos levando a uma queima de reservas, o que revelava o elevado grau de vulnerabilidade externo da economia brasileira.

Com a entrada do Sarney na presidência piorou ainda mais a situação, o Brasil não conseguia segura e as inflações que vasa dia ia mudando os preços do produto, e as pessoas assim que recebia seus salários corriam para fazer compras antes que o produto tivesse mas outro reajuste, eles comprava tudo no mesmo dia pois aumentaria uns 20% a mas e a cada dia era assim, isso causava filas enormes, ocasionando confusões, acontecia até mesmo para as filas de leite, com isso tinha dias que os produtos não tinha nas prateleiras.

Como forma de diminuir seu problema foi feito um plano que seria o ajustamento que continha a demanda interna e evitando que o choque externo a transformasse em inflação permanente e correção do desiquilíbrio externo. Financiamento do crescimento, visando ganhar tempo para ajustar a oferta interna, mantendo o crescimento elevado e fazendo um ajuste gradual dos preços relativos. Até que o plano funcionou bem porém em 1979 ocorreu o segundo choque do Petróleo. Os juros internacionais estavam sendo elevados, o déficit voltaram a subir, que havia uma ameaça em relação a queda da atividade econômica, as medidas para combater a inflação tratava do controle de taxas, expandir os créditos, criar empresas para controlar aceleração do reajuste das tarifas, entretanto só piorou a situação cambial levou o Governo, já em 1980, reverte a política econômica e adotar uma política ortodoxa denominada “ajustamento involuntário” ou seja como uma medida foi forçado a fazer ajustamento, obrigado a entrar em uma política de geração de superávit para fazer frente aos serviços da dívida externa. Como forma de resolver fez-se ajustamento externo, de busca de superávit.

O sucesso do ajustamento externo deveu-se em parte à própria recessão, que levou a uma grande queda nas importações, paralelamente aos estímulos ao aumento das exportações. Em 1984, o superávit foi atingido mesmo com recuperação do produto, o que pode ser explicado em boa medida pelo sucesso

O lado problemático do ajustamento era o equacionamento das contas internas, que não se resolveria com a geração de superávits externos. A dificuldade básica estava em que as obrigações da dívida externa não estavam distribuídas entre os setores da economia em proporção à importância desses setores.

A aceitação de o país assumir todo o peso do ajustamento era cada vez mais criticada e ganhavam forças ideias como a moratória da dívida externa, o ajustamento sem sacrificar o crescimento, entre outras.

Todo este questionamento ganhou forças no contexto de mudança de governo em 1984 e o movimento das Diretas Já”. Assim, apesar de se ter conseguido o ajustamento externo, o modelo adotado era cada vez mais questionado pela população, que tinha o desemprego como ameaça latente.

A inflação se mostrava renitente a políticas ortodoxas, e várias vezes defendiam formas alternativas de combate à inflação. Ao fim dos anos 80, com o insucesso de sucessivos planos de estabilização, o país estava mergulhado na estagnação econômica e beirava a hiperinflação. Nesse contexto, os ideais liberais em curso no mundo encontraram espaço para se desenvolver no país e inaugurar, com o governo Collor, a "era liberal" no Brasil.

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