ENTRE MORAL E JUSTIÇA
Por: Lucas Gonçalves • 20/6/2021 • Monografia • 384 Palavras (2 Páginas) • 99 Visualizações
ENTRE MORAL E JUSTIÇA
Ao analisar os fatos da situação atual da sociedade é de instinto o indivíduo sempre querer o melhor, tanto para si como para os seus ao redor. A questão final é: até onde chega a integridade e lealdade quando se deparar em certas situações e oportunidades? Desde de criança entende-se que se fizer algo errado logo vira o “castigo” o que nos reflete até hoje. Podemos ver que uma ação sempre resulta em uma reação então seguimos com esse pensamento, até para evitar tal punição. E assim, seguimos em uma cidadania com direito e deveres o que não nos impedem de descumpri-las, mas nos permite analisar as consequências. Temos o discernimento do que é certo e errado, fazendo com que julgamos a nós mesmo pelas atitudes então isso é algo que temos em nós juntamente com o direito do livro arbítrio. A cada dia descobrimos algo novo e busca da nossa verdade e justiça por isso por mais que tenhamos um conceito de regras e punições não está excluso nossas ações não ética e moral sem importar com sua consequência final.
Caráter vai além da situação da pessoa e de sua criação é um sinônimo de personalidade. As vezes em certas dificuldades nos leva ao desespero nos colocando contra a parede o que não significa que devemos fazer o que é errado, independente da oportunidade. Giges agiu de forma soberba, egocêntrica mesmo tendo outras saídas mais sábia, mesmo tendo tamanho poder com o anel decidiu ir ao caminho mais rápido e fácil colocando o seu papel como um pastor a julgamento. O que se diz a respeito do anel, ele tem um grande poder que poderia ser usado de forma coerente e racional então foi uma situação de escolha e não necessidade o que nos ressalta que precisa ser usado com moral e justiça. Precisamos seguir com esse protocolo para que tenhamos uma vida em paz e livre de punições. Como dito pelo filosofo Platão: “Quer conhecer o homem, dê-lhe o poder”. Então ficamos entregues ao próprio instinto natural que mesmo uma pessoa virtuosa e justa pode sim assumir um papel em seu egoísmo, claro que nem todas, o que nos volta a filosofia de Aristóteles “o homem guiado pela ética é o melhor dos animais. Quando sem ela, é o pior”.
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