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ETAPA 1 – TRANSPORTE URBANO

Por:   •  6/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.765 Palavras (12 Páginas)  •  187 Visualizações

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ETAPA 1 – TRANSPORTE URBANO

Gestão dos transportes: é derivada da Constituição de 1989, a qual estipula que os poderes públicos locais regem para que cada um cumpra com sua obrigação de fornecimento do transporte público da melhor forma possível, dentro do ritmo de crescimento local, seja demográfico e/ou industrial. Faz-se necessário o crescimento de vias e atendimento a população. Esta que por sua vez também cresce juntamente com a demanda da oferta de emprego.

Percebemos a busca da qualidade e pontualidade, visando atendimento ao público mesmo que seja necessário investimento vindo de cofres públicos. Nosso sistema não é bem colocado dentro desta regra tendo em vista que faz parte de um sistema privado, pois não existe de fato investimento. Todos os Pais tem sua estrutura funcionando de acordo com fiscalização e cumprimento de contratos acordados, mesmo empresas que tenham diversos tipos de seguimento no transporte de passageiros, atendendo de forma coerente a legislação local.

Verificamos que a gestão em sistemas de transporte acaba sendo diferente, porem de forma geral a responsabilidade acaba sendo do gestor local de transporte, qual rege e direciona como é feito o transporte. Em nosso caso(a cidade em estudo) quem gerencia o sistema de transporte na cidade de Sorocaba é a URBES (Empresa de Desenvolvimento Urbano e Social de Sorocaba).

Acreditamos ser responsabilidade do governo melhor incentivo e a população cobrar e fazer valer um transporte de qualidade e ágil dentro da necessidade de cada região.

Nos estudos realizados no capítulo 1 do PLT, constatamos que o formato de trabalho a ser realizado seria perfeito, tendo cada departamento dentro do processo logístico da gestão do transporte urbano. Mas em contrapartida com as oscilações de demanda, ou seja, diminuição e aumento de passageiros acarretaria em aumento de recursos. A satisfação do resultado seja por atraso ou qualidade muitas vezes não satisfaz o usuário e/ou órgão regulamentador determinada operadora de transporte. De forma geral o órgão fiscalizador deve cobrar melhor resultado para que se possa atender melhor a população sabe que existem falhas, mas quando ocorrer precisa-se rever os estudos para assim melhorar.

As avenidas e estradas têm sido fatores que prejudicam na velocidade para que este possa atender com agilidade, segurança e qualidade, fator este que se deve a falta de investimento em vias e consequentemente o crescimento de veículos nas ruas dificultando o transporte publica.

ETAPA 2 – TRANSPORTE RODOVIÁRIO

Síntese do artigo: Competividade na regulamentação do transporte rodoviário de passageiros; uma análise à luz de um modelo de auditagem.

União de transportes dispõe das agencia regulatória especifica para o TRIP. Refere-se a Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) – vinculada ao Ministério de Transportes qual é responsável não só pelo planejamento, fiscalização de serviços, mas também pela vossa delegação. O Anuário Estatístico sobre o desempenho do transporte interestadual e internacional de passageiros é elaborado anualmente pela ANTT, e a versão de 2007, contendo como base de dados o ano de 2006, aponta a operação de 222 empresas, com uma frota total de 15.616 ônibus, divididos em 363 linhas de transporte semiurbanos, 2.694 linhas de transporte acima de 75 km. Na Bahia a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (AGERBA) é a agência regulatória para os serviços de TIPO. A agência é instituída sob a forma de autarquia e é vinculada à Secretaria Estadual de Infraestrutura, sendo responsável não só pelo planejamento, fiscalização dos serviços, elaboração de normas, análise e homologação dos reajustes e revisões. O artigo apresenta os resultados da aplicação de um modelo de auditagem sobre as regulamentações e instituições dos sistemas de Transporte Intermunicipal Convencional de Passageiros por Ônibus de três estados brasileiros, bem como sobre o sistema nacional de Transporte Interestadual por Ônibus (TRIP). O modelo apresenta boas práticas regulatórias, é baseado nos ensinamentos da Regulação Econômica e em diretrizes apontadas pela INTOSAI (International Organization of Supreme Audit Institutions) e leva em conta a caracterização de serviço público imposta àquelas atividades pela Constituição Federal. Os elementos mais diretamente relacionados à competitividade. Percebe-se que a competição não é estimulada pelos regramentos, que há muitas barreiras à entrada nos mercados, que licitações para delegação dos serviços são raras, e que o setor carece de reformas para que os serviços sejam prestados de forma mais eficaz e moderna.

EMPRESA: AUTO ONIBUS SÃO JOÃO.

Processo de transportes:

Estudo de demanda;

Oferta;

Alocação de veículos;

Alocação de condutores.

A Auto Ônibus São João atende diversas empresas de Sorocaba, dentre elas: multinacionais, empresas de pequeno e médio porte visando oferecer um transporte seguro e confortável para vossos clientes.

Fretamento Contínuo: Foram elaborados projetos de implantação e replanejamento de linhas fretadas para empresas que buscam alternativas seguras, ágeis e confortáveis para o transporte de seus colaboradores.

Fretamento Eventual: Aluguel de ônibus, micro ônibus e vans

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