Economia Brasileira Contemporânea
Por: Monique Da Silva Amorim • 21/8/2016 • Trabalho acadêmico • 326 Palavras (2 Páginas) • 147 Visualizações
Após a Segunda Guerra Mundial e com o avanço da tecnologia, os países viveram um período de alta prosperidade, através do desenvolvimento tecnológico, administrativo e organizacional, visto que o modelo capitalista entrou em equilíbrio. Todos os países estavam em crescente crescimento econômico. Esse crescimento faz parte do que chamamos de ciclos econômicos, onde por definição, se caracteriza por períodos alternados de altas e baixas dos níveis de atividade econômica e de flutuações de preços de um para outro ciclo, na prática significa, na época de recessão, a renda nacional, o emprego e os preços caem e na época de expansão, sobem.
Possuem quatro fases= boom, recessão, depressão e recuperação. Podem durar de 03 a mais de 50 anos.
Apesar de possuir muitas variáveis, geralmente são medidas pelo PIB – Produto Interno Bruto, por isso, que muitos países vivenciaram o milagre econômico.
Milagre econômico foi o período em que os países tiveram grande crescimento econômico por um grande período de tempo, considerando para a medição o PIB, sendo que o mesmo não é a única variável para medir o desenvolvimento econômico de um país. Vários países tiverem o seu milagre no pós Guerra, como a Alemanha, Japão e o Brasil, sendo seu enfoque principal na política.
No Brasil, o milagre econômico aconteceu no período do Regime Militar (1968-1973), sendo seu objetivo principal o enfoque da eficácia do referido regime. Nesse período, a taxa de crescimento do PIB saltou de 9,8% a.a. em 1968 para 14% a.a. em 1973 e a inflação passou de 19,46% em 1968 para 34,55% em 1974, além da alta nas bolsas de valores.
Através desse aumento da renda, grandes marcos brasileiros foram construídas nesse período: Usina Hidrelétrica de Itaipu e a Ponte Rio-Niteroi.
Concomitantemente ao milagre, a concentração de renda e a desigualdade aumentaram, tornando um país separado pela situação econômica, visto que muitos não se beneficiaram do referido regime gerando a marginalidade absoluta e também relativa, além da dívida externa terem sido uma das heranças do referido milagre.
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