Eficiência na Gestão da Contratação Pública
Por: Bluseiro • 22/6/2016 • Monografia • 11.865 Palavras (48 Páginas) • 377 Visualizações
FACULDADE UNIVES/CONSULTIME
DIRETORIA ACADÊMICA
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO UNIVES
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PÚBLICO E PROCESSUAL PÚBLICO
CESAR DOUGLAS DE LIMA GOZZOLI
GLADSON CARVALHO LYRA
JOSÉ HENRIQUE GARCIA DA SILVA
A Eficiência na Gestão da Contratação Pública
Vitória – ES
FACULDADE UNIVES/CONSULTIME
DIRETORIA ACADÊMICA
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO UNIVES
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PÚBLICO E PROCESSUAL PÚBLICO
CESAR DOUGLAS DE LIMA GOZZOLI
GLADSON CARVALHO LYRA
JOSÉ HENRIQUE GARCIA DA SILVA
A Eficiência na Gestão da Contratação Pública
Monografia apresentada em cumprimento curricular da disciplina Monografia, sob orientação do Prof. _____________, para obtenção do Certificado de Pós-graduação em Direito Público e Processual Público da Faculdade Unives/Consultime.
Vitória – ES, dezembro de 2006
FACULDADE UNIVES/CONSULTIME
DIRETORIA ACADÊMICA
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO UNIVES
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PÚBLICO E PROCESSUAL PÚBLICO
CESAR DOUGLAS DE LIMA GOZZOLI
GLADSON CARVALHO LYRA
JOSÉ HENRIQUE GARCIA DA SILVA
A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA
BANCA EXAMINADORA:
Aprovada em ____ de dezembro de 2006.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................05
2 O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA ..............................................................................07
2.1 Conceito de Eficiência..................................................................................07
2.2 A Eficiência como Princípio Constitucional e Infraconstitucional.................10
2.3 Eficiência na Contratação Pública...............................................................14
3 OS TRÊS PILARES DA EFICIÊNCIA NA CONTRATAÇÃO PÚBLICA................16
3.1 Eficiência na Definição das Especificações Contratuais..............................17
3.2 Eficiência na Seleção do Fornecedor...........................................................18
3.3 Eficiência na Gestão Contratual...................................................................22
4 A GESTÃO CONTRATUAL....................................................................................28
4.1 Procedimentos Iniciais e Atribuições Básicas .............................................29
4.2 Alterações de Contrato................................................................................34
4.2.1 Tipos de alterações de contrato e a atuação do Gestor......................36
4.2.1.1 Alterações de Objeto...................................................................36
4.2.1.2 Alterações de Prazo ...................................................................37
4.2.1.3 Alterações de Preço....................................................................37
4.2.1.3.1 Reajuste...........................................................................38
4.2.1.3.2 Repactuação....................................................................38 4.2.1.3.3 Reeqüilíbrio econômico-financeiro...................................39
4.3 Regulamentação das atribuições do Gestor de Contratos.......................40
5 CONCLUSÃO.........................................................................................................44
6 REFERÊNCIAS.......................................................................................................46
1. INTRODUÇÃO
São vários os casos veiculados na imprensa sobre irregularidades e ilegalidades na Administração Pública brasileira que se relacionam a: obras mal acabadas; prestação de serviços incompletos ou inadequados; superfaturamento; e compras de produtos defeituosos, ultrapassados tecnologicamente, incompatíveis com a necessidade real da sociedade.
Este cenário é rotineiro, porque licita-se mal, contrata-se mal, não se fiscaliza de forma efetiva a execução contratual, e conseqüentemente a Administração fica a mercê de aventureiros, inabilitados ou fornecedores que agem de má-fé.
Sabe-se que no Brasil, infelizmente, a desonestidade não é exceção, é regra. Discutir a índole de nossos administradores públicos e particulares fornecedores de serviços e bens, geraria um tema para outra pesquisa.
Neste trabalho monográfico é estudada uma razão técnica para evitar a ocorrência de irregularidades e ilegalidades cometidas na contratação pública, que é a falta de eficiência.
A eficiência é um dever irrenunciável do bom administrador público, perquerida em vários países. Na primeira parte deste trabalho é apresentado o conceito e a evolução da idéia de eficiência na Administração Pública brasileira, até chegar ao status de princípio constitucional.
A observação a este princípio é de suma importância nas mais diversas searas que a Administração Pública atua, desde a contratação e exoneração de servidores, o desempenho dos mesmos, até a prestação dos serviços.
A eficiência há de ser perquerida, porque todo o administrador público tem o dever de zelar pela qualidade dos serviços prestados à sociedade, que pode ser alcançada com empenho dos servidores públicos e responsabilidade e respeito social por parte das empresas concessionárias e permissionárias.
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