Empreendedorismo
Por: Cristina Teixeira • 30/9/2015 • Trabalho acadêmico • 2.282 Palavras (10 Páginas) • 325 Visualizações
UNIP-UNIVERSIDADE PAULISTA
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO
BOA VISTA-RR
2015
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
TURMA: 10 SALA: 14
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS
PROFESSOR: VALDIR OLIVEIRA DE MORAES
ASSUNTO: EMPREENDEDORISMO PODE SER APRENDIDO?
COMPONENTES
ANA CRISTINA TEXEIRA DA SILVA
BENONES FERREIRA DA SILVA
CLAUDIA DE CASSIA SILVA DE SOUZA
GARDENIA RIBEIRO FREIRE
IGOR ALVES DE SOUZA
JUAREZ FERREIRA DA SILVA
SILMA PEREIRA
BOA VISTA- RR
2015
1-HISTÓRIA DO EMPREENDEDORISMO
O termo “empreendedor” (derivado da palavra francesa entrepreneur) foi usada pela primeira vez em 1725 pelo economista Richard Cantillon, que dizia ser entrepreneur um indivíduo que assume riscos. Em 1814, o economista francês Jean-Baptiste Say (1767-1832) usou a palavra para identificar o individuo que transfere recursos econômicos de um setor de produtividade baixa para um setor de produtividade mais elevado. O economista austríaco, Joseph Schumpeter, abordar o empreendedor e seu impacto sobre a economia. Para Schumpeter (1950), um empreendedor é uma pessoa que deseja e é capaz de converter uma nova idéia ou invenção em uma inovação bem sucedida e sua principal tarefa é a “destruição criativa” a qual se dá por intermédio da mudança, ou seja, com a introdução de novos produtos ou serviços em substituição aos que eram utilizados.
“O comportamento do empreendedor reflete uma espécie de desejo de colocar sua carreira e sua segurança financeira na linha de frente e correr riscos em nome de uma idéia, investimento muito tempo e capital em algo incerto.” (Drucker)
1.2-CARACTERISTICAS DO ESPIRÍTO EMPREENDEDOR
Na verdade, o empreendedor consegue fazer as coisas acontecerem por ser dotado de sensibilidade para os negócios, tino financeiro e capacidade de identificar e aproveitar oportunidades, nem sempre claras e definidas .Como esse arsenal, transformar ideias em realidade para beneficio próprio e para o beneficio da sociedade e da comunidade. Por ter criatividade e um alto nível de energia, o empreendedor demonstra imaginação e perseverança, aspectos que, combinados adequadamente, habilitam-no a transformar uma idéia simples em algo que produza resultados concretos e bem-sucedidos no mercado.
Muitos empreendedores apresentam certas características, como traços de liderança embora as teorias baseadas em traços de personalidades estejam sendo criticadas por falta de validade. O que não resta dúvida é que os empreendedores sabem trabalhar com equipes e não apenas com indivíduos.
1.3- PODE- SE DIZER COM CONVICÇÃO: AS PEQUENAS EMPRESAS NÃO ESTÃO FAZENDO PLANOS.
Ao menos é o que o resultado das pesquisas indica que é necessário
No entanto, que se faça uma observação: os planos formais já citados; ao contrário, tomam decisão por intuição.
O planejamento informal ocorre com frequência, ao menos em curto prazo.
O administrador de uma pequena empresa tem idéia do caminho a seguir e de até onde pretende chegar. Porém, nestes casos, não há formalidade nos planejamentos e tampouco são escritos.
Em recente artigo publicado na revista Pequeno Empresas Grandes Negócios, afirma-se que a maioria dos pequenos empresários não faz nenhum tipo de planejamento formal. Considera uma perda de tempo o esforço feito para analisar o negócio. Isto pode ser verdade no que se refere a planejamento formal. No entanto, o planejamento informal existe quase sempre.
2. O EMPREENDEDOR
Qual quer estratégia é o resultado da mente estrategista que a elaborou. Formular estratégias é pensar no que será feito atualmente e no futuro. Por isso, depende muito da personalidade dos planejadores. Há uma tendência de que indivíduos mais conservadores elaborem planos mais agressivos. Mesmo que a recomendação seja isolar efeitos de personalidades individuais, essa uma tendência do que ocorre na prática. Por isso mesmo, procuram-se em estrategistas famosos lições para desenvolver bons planos.
A criatividade nem sempre é ensinada na escola. No entanto, na maioria das vezes, as técnicas são necessárias para que se chegue à estratégia criativa e adequada. O general afirmava que estratégias não podem ser ensinadas. O lado criativo do indivíduo não pode ser ensinado. O que ensina são os métodos e as técnicas para se chegar lá.
2.1-SEMENTES DE UMA SOLUÇÃO.
Como fazer com que as pessoas assumam mais responsabilidades, corram riscos, se concentrem na qualidade, nos clientes e tomem decisões melhores? Jack Stack defende que as empresas já dispõem de todas essas pessoas realmente inteligentes Todas participaram de programas de treinamento correto, algumas passaram a ocupar uma posição mais alta e têm grandes responsabilidades. A despeito de conhecerem melhor do que ninguém o seu trabalho, elas não tem autorização para participarem termos de equidade. É natural que as pessoas comecem a questionar seu próprio valor quando sentem que não existe equidade dentro da empresa – quando não tem um sentimento de “propriedade“ em relação à organização. Todas as pessoas em todas as organizações tem a mesma necessidade.
Ao atender esta necessidade, não importa tanto que é feito, mas como é feito. A divisão de lucros, a divisão de ganhos e outros planos de incentivos são exemplos de ferramentas gerenciais que deveriam funcionar, mas frequentemente não funcionam.
2.2- É POSSÍVEL ESINAR EMPREENDEDORISMO?
Até alguns anos atrás se acreditavam que o empreendedor era inato, que nascia com um diferencial era predestinado ao sucesso nos negócios. Pessoas sem essas características eram desencorajadas a empreender. Como Dornellas (2005) já mostrou, isso é um é um mito.
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