Estrategia Empresarial Macys
Por: camilapb • 24/4/2015 • Trabalho acadêmico • 12.278 Palavras (50 Páginas) • 243 Visualizações
FACULDADE ESAMC DE UBERLÂNDIA
CAMILA PENA BERNARDES
EDUARDO GOBBATO
FLÁVIA FERNANDES NASCIMENTO
JOSILENE FERREIRA
KARINE COSTA
KESLISSANDRO LINO SILVA
NÚBIA POLIANA RODRIGUES SILVA
SAMARA SPULDARO ROSA
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
MACY’S
Uberlândia
2014
CAMILA PENA BERNARDES
EDUARDO GOBBATO
FLÁVIA FERNANDES NASCIMENTO
JOSILENE FERREIRA
KARINE COSTA
KESLISSANDRO LINO SILVA
NÚBIA POLIANA RODRIGUES SILVA
SAMARA SPULDARO ROSA
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
MACY’S
Este trabalho tem como objetivo apresentar em suma o conteúdo ministrado no módulo de Estratégia Empresarial e teve como objeto de estudo a loja americana Macy’s.
Orientador (a): Profa. Valéria Vieira
Uberlândia
2014
Sumário
1 Introdução
2 Apresentação do Setor Varejo no segmento de lojas de departamento
3 Evolução das lojas de departamento tradicionais
4 Lojas de departamento tradicionais no Brasil
5 Empresa no Brasil
5.1 Características de funcionamento
5.2 No Brasil em 2014
6 Potencial de mercado a explorar
7 Principais forças macro ambientais que afetam o setor e suas perspectivas.
7.1 Demográfica e Sociocultural
7.2 Crescimento da Classe C
7.3 Econômica
7.4 Tecnológica
7.5 Político-legal
8 Histórico MACY’S
8.1 Diferenciais
8.2 Declarações institucionais
9 Análise do ambiente econômico
10 As Cinco Forças Competitivas que determinam a Concorrência na
Indústria segundo Porter (1996)
10.1 Barreiras de entrada
10.2 Rivalidade entre os concorrentes
10.3 Poder de barganha dos fornecedores
10.4 Ameaça de produtos substitutos
10.5 Poder de barganha dos compradores
10.6 Analise dos Concorrentes
11 Análise Swot
12 Conclusão
13 Bibliografia
1 Introdução
O presente trabalho tem por finalidade indicar uma estratégia que a empresa Macy’s possa utilizar para entrar no Mercado brasileiro e aumentar a sua competitividade frente aos seus concorrentes no nicho de Mercado a qual está inserida. O objetivo de inserção, que será o foco do presente estudo, refere-se às questões estratégicas e operacionais que serão utilizadas para o estabelecimento, implementação e avaliação da estratégia de uma empresa, visando a consolidação no Mercado varejista.
Diante da competitividade, as estratégias e seu consequente planejamento constituem necessidades básicas das organizações. Isto reflete o pensamento de PORTER (1990), o qual reforça o argumento de que o desempenho acima da média em uma empresa é alcançado e sustentado por meio de uma estratégia competitiva. Portanto, o sucesso competitivo passa a depender da criação e da renovação das vantagens competitivas por parte das empresas na busca de peculiaridades que a distingam favoravelmente das demais.
2 Apresentação do Setor Varejo no segmento de lojas de departamento
O varejo integra funções clássicas de operação comercial: procura e seleção de produtos, aquisição, distribuição, comercialização e entrega. É tradicional absorver mão-de-obra historicamente menos qualificada que a empregada no setor industrial, caracterizando-se pela alta rotatividade do emprego. No entanto, a função de setor compensatório do desemprego na indústria tende a ser reduzida, uma vez que o novo padrão de concorrência também exige o emprego de tecnologias poupadoras de mão-de-obra e a melhor qualificação dos empregados.
Existe forte suscetibilidade à política econômica. O volume de vendas responde de maneira relativamente rápida às mudanças na conjuntura macroeconômica e nos indicadores mais diretos de renda dos consumidores. Enquanto para a variação nas vendas de bens não duráveis tem como indicador relevante o salário mínimo, devido à influência que exerce sobre o consumo de alimentos, as variações nas vendas de bens duráveis e semiduráveis são mais sensíveis às variações na massa salarial. A disponibilidade de crédito é variável de fundamental importância, especialmente para a chamada linha branca, uma vez que para estes produtos de maior valor as vendas a prazo predominam.
A grande maioria das empresas de comércio oferece algum tipo de financiamento ao cliente final, incluindo o setor de venda de alimentos. Necessária ao consumidor, a venda financiada, ao mesmo tempo em que potencializa negócios e diferencia serviços prestados, requer empresas capitalizadas em bases sólidas, devido ao risco de inadimplência. O nível de emprego tem papel preponderante em relação ao tamanho do mercado. As empresas do setor estão atentas ao crescimento do mercado e do emprego informal, abolindo exigências de comprovantes de rendimento ou vínculos empregatícios na concessão de facilidades de compras.
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