Estrutura de Mercado do setor supermecadista
Por: reges72 • 10/11/2015 • Trabalho acadêmico • 875 Palavras (4 Páginas) • 289 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 Estruturas de mercado 4
2.1 Estruturas de mercado – Brasil, em especial o Rio Grande Do Sul. 4
3 A estatística e a gestão empresarial. 5
4 Monopólios e suas implicações. 7
5 CONCLUSÃO 8
- INTRODUÇÃO
As estruturas de Mercado, devem sempre serem estudas. Para fins diversos! No presente caso, esse estudo confirma, algo aparente. A formação de grandes estruturas, conglomerados supermecadistas, principalmente no estado do Rio grande do Sul. Bem como a tendência de formação desses grandes conglomerados, que se direcionam a sistemas monopolistas.
Verifica ainda, a aplicação, e os resultados da Estatística na Gestão Empresarial. Sendo a mesma utilizada inclusive para constatar o que foi dito no primeiro parágrafo desta introdução. Ainda, a realidade e os malefícios dos monopólios.
- ESTRUTURAS DE MERCADO
Enquanto no monopólio (do grego "monos", um, e "polein", vender, significando "um para vender") em linhas gerais, ocorre a ausência de concorrentes em determinado setor da economia, resultando na existência de apenas um fornecedor (fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Monopólio). No oligopólio o mercado é controlado por um número reduzido de empresas, de tal forma que cada uma tem que considerar os comportamentos e as reações das outras quando toma decisões de mercado.
Estas equivalem a formas de concorrência imperfeita. Não favorecendo a concorrência dos preços e a inserção de novas empresas no mercado.
- ESTRUTURAS DE MERCADO – BRASIL, EM ESPECIAL O RIO GRANDE DO SUL.
Tem se observado no Brasil o surgimento de Oligopólios em diversas áreas. Uma das principais, é o ramo varejista supermecadista. Sendo que, no estado do Rio Grande do Sul, o crescimento de Oligopólios nesse ramo “supermecadista”, foi demostrado por Everson (2009).
Os resultados apontaram para concentração neste segmento da economia gaúcha, considerado oligopólio com franjas, que acompanha as tendências nacionais e mundiais, no qual as quatros maiores redes supermercadistas responderam por 41,64% do faturamento do setor em 2003, 42,02% em 2004 e 47,25% em 2005. Everson (2009, Introdução)
Quero citar ainda, como exemplo prático de controle de surgimento de Oligopólios no Brasil, a atuação do CADE, “Conselho Administrativo de Defesa Econômica”. O CADE é uma autarquia federal brasileira, vinculada ao Ministério da Justiça, que tem como objetivo orientar, fiscalizar, prevenir e apurar abusos do poder econômico, exercendo papel tutelador da prevenção e repressão do mesmo. Em especial, destaco seu julgamento quanto ao caso abaixo:
O CADE - Conselho de Administração de Defesa Econômica, aprovou hoje o processo de fusão da Kroton e Anhanguera Educacional. Juntas, as duas instituições ampliarão o acesso a um ensino de qualidade a milhares de crianças, jovens e adultos, reforçando o compromisso com o desenvolvimento da educação brasileira. http://www.unoparvirtual.com.br/ noticias/CADE-aprova-fusao-Kroton-Anhanguera – (09/2014)
- A ESTATÍSTICA E A GESTÃO EMPRESARIAL.
A estatística passou a ser usada diariamente para explicar resultados de pesquisa de forma simples e dinâmica. Por meio de coleta de dados, podemos conhecer a realidade geográfica e social, os recursos naturais, humanos e financeiros disponíveis, as expectativas da comunidade sobre a empresa, e estabelecer suas metas, seus objetivos com maior possibilidade de serem alcançados a curto, médio ou longo prazo.
Ao citar o título do trabalho “Estrutura de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração” Everson (2009), percebe-se que este utilizará conceitos da Estatística na gestão empresarial e economia. Como pode ser visto no quadro abaixo:
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