Estudo de Caso Zara
Por: Bruno Duarte Pereira • 4/11/2020 • Resenha • 714 Palavras (3 Páginas) • 242 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Resenha Crítica de Caso
Bruno Duarte Pereira
Trabalho da disciplina: Gestão de Operações, Produção e Serviço
Tutor: Prof. Geraldo Gurgel Filho
Unaí-MG
2020
ZARA: moda rápida
Referências: PANKAJ GHEMAWAT; JOSE LUIZ NUENO
CASO LACC 710-P02, HAVARD BUSINESS SCHOOL- 12/2006
“Moda é a imitação de um exemplo específico e satisfaz a demanda de adaptação sócia... Quanto mais um artigo se sujeita às rápidas mudanças da moda, maior a demanda por produtos baratos desse tipo.”
Georg Simmel, Fashion (1904)
A moda, em razão da sua vasta expansão no mercado comercial, é um ramo que para ter sucesso é necessário que tenha uma estratégia distinta das demais, pois além da captação da cliente, é preciso ter controle minuciosamente de cada operação dentro de todo o processo.
A Zara, conforme exposto no caso, realizou a sua expansão em níveis gigantescos, adaptar-se conforme a localização da implantação de uma loja, seja pela cultura tanto em relação a moda, como também em relação a preços é algo que se deve pesquisar e programar com maestria para que consiga êxito.
Observa-se uma excelência na aplicação da gestão de operações, uma vez que a sua essencialidade é indiscutível para qualquer empresa.
Como qualquer empresa, quando se toma a iniciativa de buscar inovação, eficiência e quer se manter competitiva com relação as demais, é necessário que olhe para dentro e garanta que todas as decisões referentes à operação dos negócios estão sendo tomadas de forma eficiente.
Conforme narra Jairo Martins, superintendente-geral da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) para que uma empresa seja produtiva, ela precisa está apta a gerar mais produtos e serviços de qualidade, com menos despesas e mais rápida. Com isso, analisando o caso exposto, tem-se a ideia do cuidado no qual a Zara teve, por exemplo a equipe de design que saem do papel e vão até o cliente, através das informações sobre as vendas e descobrem as suas preferencias.
Ao sair daquela padronização engessada, nota-se que a Zara passa a frente de diversos comércios, uma vez que a possibilidade da flexibilização é uma capacidade que a empresa precisa ter, pois facilitará a adaptação da empresa a novas tecnologias.
Observa-se ainda quanto a hominização da Zara em relação aos seus colaboradores, ao criar programas de treinamentos, dar autonomia aos gerentes para que atuem como pequenos empreendedores, ela consegue medir níveis de produtividade individual, identifica, desenvolve e mantem os funcionários mais hábeis e produtivos.
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