FUSÕES E AQUISIÇÕES DE EMPRESAS

ESCOLA ESCTADUAL DE EDUCAÇAO BÁSICA E PROFISSIONALISANTE JOSÉ APRÍGIO BRANDÃO VILELA – PRONATEC

CARLOS EDUARDO CRISTOVÃO DOS SANTOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL

TEOTÔNIO VILELA 2017

CARLOS EDUARDO CRISTOVÃO DOS SANTOS

FUSÕES E AQUISIÇÕES DE EMPRESAS

Trabalho de técnico em Segurança do Trabalho solicitado pelo professor Aleksandro da disciplina de Administração Gera, para fins avaliativos.

TEOTÔNIO VILELA 2017

Fusões e Aquisições de Empresas

 Fusões é uma operação societária, ou seja, quando duas ou mais empresas juntam seus patrimônios a fim de criar uma nova empresa e assim deixando de funcionar de forma individual. Com isso ocorre a formação de uma empresa nova, onde uma agrega a outra e não mais sobrevivem de forma independente.

 A aquisição, diferentemente de fusão, não é uma empresa se juntar com outra de forma que as duas atuem juntas, mas sim, quando uma empresa compra a outra e que na maioria das vezes essa compra é feita de uma empresa menor por uma maior.

 Os fatores que fazem com que haja fusões e aquisições dentro de uma empresa, na maioria das vezes, são: para ter crescimentos dentro da empresa, para ter mudanças econômicas, para reunir recursos e corte de custos.

Tipos de Fusões

 As fusões, atualmente são classificadas em três tipos: fusão horizontal fusão vertical e fusões conglomeradas.

 A concentração horizontal são aquelas fusões que as empresas ofertam o mesmo produto ou serviço no mercado econômico. A concentração vertical são aquelas fusões que ocorrem com empresas distintas, mas que fazem parte da mesma cadeia produtiva, como por exemplo: uma empresa comprar a distribuidora do seu concorrente para assim tomar vantagens referente a isso.

 Já as fusões de conglomerado são aquelas que ocorrem entre empresas que atuam em negócios diferentes, que divergem desde produtos até sobre perspectivas geográficas. Tudo isso faz com que haja uma extensão de produtos, ou seja, uma ampliação na linha de produtos ofertados pela empresa.

Histórico de Fusões e Aquisições no Brasil

No Brasil, as fusões e aquisições tomaram um grande impulso entre as décadas de 1950 e 1980, que tinha por objetivo alavancar o país e torná-lo em uma potência mundial. Segundo uma pesquisa feita pela KPMG, empresa que está entre  as líderes na prestação de serviços profissionais, notou-se que foram feitas 817 transações no ano de 2011, que teve crescimento de 12,5%  em relação a 2010, que já era o anterior recorde brasileiro.

 No país, o órgão responsável por regularizar as fusões e aquisições é o Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE, pois assim evita a preponderância de poder de mercado pela empresa concentrada, para que evite que ela seja monopólio, fazendo com que não tenha um aumento de preços arbitrários, ou a diminuição na qualidade de produtos e serviços. Mas sim, dando o direito de uma livre concorrência.