GESTÃO E ASPECTOS SOCIAIS
Por: riccha01 • 28/10/2018 • Trabalho acadêmico • 2.234 Palavras (9 Páginas) • 124 Visualizações
ANHANGUERA EDUCACIONAL
VILA MARIANA – SP
TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
RICARDO RIBEIRO
GESTÃO E ASPECTOS SOCIAIS
SÃO PAULO
2018
RICARDO RIBEIRO
GESTÃO E ASPECTOS SOCIAIS
Trabalho apresentado ao Curso de
Processos Gerenciais - Faculdade
Anhanguera Educacional.
Orientador: Amado Leite
SÃO PAULO
2018
Introdução
A empresa de móveis HEMEJAN tem como base organizacional uma administração familiar, constituído por 04 departamentos, sendo centralizado em um diretor geral. Este tipo de empresa concentrado em uma só pessoa torna os processos extremamente burocráticos, dificultando a agilidade necessária interpessoal e a acima de tudo na inovação.
As novas gerações tem idéias competitivas e em conjunto com as novas tecnologias precisam da agilidade de decisão por meio de diálogos.
O objetivo deste estudo é levar-nos a entender da necessidade de buscarmos novos olhares de gestão envolvendo a questão social do mesmo. Uma gestão participativa e orientada a resultados por exemplo, poderemos ver a empresa em condições de competitividade no mercado, a questão legal, ética e responsabilidade direciona a uma gestão eficiente. Todo este caminho alavanca o empreendedorismo ou o intra-empreendedorismo tão necessário para o crescimento econômico.
A empresa HEMEJAN está vivendo um momento de crescimento e de expansão, o qual precisa que o gestor tenha todos os conhecimentos de implementar a melhor metodologia, fazer um plano de projeto, bem planejado, com escopo detalhado, apresentando todos os riscos, um monitoramento das atividades, colocando em prática todas as ferramentas de gestão.
Toda esta nova dinâmica requer entre todos os skateholders um diálogo coerente e democrático, com um olhar focado no objetivo.
Desenvolvimento
2.1 Passo 1
Modelo Burocrático
O modelo burocrático desenvolveu-se no inicio do século XX, passando a estar presente nas grandes corporações multinacionais, mas também em várias outras instituições menores.
A finalidade deste tipo de organização é de alcançar eficiência máxima, adequando os meios ao objetivo.
Principais características do Modelo Burocrático
- Impessoalidade
O cumprimento dos objetivos deve-se a um correto entendimento das tarefas, calculadas para serem realizadas independentemente das características das pessoas.
A burocracia tem como uma de suas características a impessoalidade no relacionamento entre funcionários, pois ela enfatiza os cargos e não as pessoas que os ocupam.
- Centralizadora
A administração dos meios centraliza-se nas mãos de alguém ou de elites, que retém o capital ou o conhecimento, passando a ser um instrumento de poder e de domínio.
Qualquer tipo de decisão obrigatoriamente deve passar pela autoridade mais elevada dentro da hierarquia da organização.
- Hierarquia da autoridade
Os cargos são bem definidos segundo o principio da hierarquia, cada subordinado deve estar sob a supervisão de um superior, ou seja, não há cargo sem controle e as regras são limitadas e especificas.
- Procedimentos
A disciplina no trabalho e o desempenho no cargo são assegurados por um conjunto de regras e normas, que tentam ajustar o funcionário às exigências do cargo e das organizações, o ocupante do cargo não pode fazer o que quiser, mas o que a burocracia impõe que ele faça.
- Meritocracia
Na burocracia a escolha das pessoas é baseada no mérito e na competência técnica, satisfazendo o mínimo de qualificações para a posição a que se candidatam.
Modelo de Gestão
O modelo mais adequado no case apresentado seria o da Gestão Participativa.
Seria importante para a empresa do Sr. Rubens um engajamento de toda a equipe, envolvendo cada um deles nos objetivos e conquistas.
Ao sentirem-se integrados nas metas de crescimento, partilhando a gestão e responsabilidades, a empresa consegue desta forma um comprometimento de todos nos objetivos propostos, inclusive dando lugar à inovação, algo tão importante para os desafios de competitividade vividos nos dias de hoje.
A valorização da participação de todos, onde todas as idéias são discutidas em prol dos objetivos da empresa e nunca desmerecidas, se transforma em uma cultura democrática.
Neste modelo, a Juliana filha do Sr. Rubens teria uma comunicação clara e objetiva com todos os departamentos da empresa, podendo expor os seus planos e projetos, levando-os a terem experiências com o mesmo objetivo, logo, os resultados seriam também colhidos e compartilhados e possivelmente
com menores custos.
Haveria um crescimento pessoal e corporativo, onde seriam estimulados de várias formas o desenvolvimento de habilidades, como aprender a pensar, modificar, inovar coletivamente, cumprindo as metas programadas, alcançando os objetivos não só do seu departamento de marketing , mas de toda a empresa.
Modelo de Gestão por Resultados
Tudo começa com um entendimento claro que o foco principal não é mais os processos, mas sim o resultado.
Desta forma, a liderança é bastante participativa, pois divide a responsabilidade por atingir.
Todos os departamentos da empresa estão envolvidos e integradas em prol do resultado, procurando em contribuir cada um com a sua tarefa.
Este modelo leva a todos os colaboradores extremamente motivados, envolvidos nos processos, sabendo que a sua participação realmente faz toda a diferença para o alcance das metas propostas.
Mas gostaria de ressaltar da necessidade dos envolvidos estarem cientes dos objetivos, somente desta forma que as equipe terão uma boa interação na comunicação, compromissados e produtivos. Este engajamento é muito importante para a conquista dos resultados propostos.
Todo este envolvimento leva também a uma diminuição de custos, pois todos são monitorados e acompanhados e ao atingirem os resultados e os colaboradores sabem que serão recompensados e reconhecidos.
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