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GESTÃO ESTRATÉGICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Por:   •  6/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  5.671 Palavras (23 Páginas)  •  189 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

superior de tecnologia em gestão de recursos humanos

ANA CAROLINA SOARES BANDEIRA

ARYANE GOMES DIAS ALVES

JÉSSICA LETÍCIA DUARTE DOURADO

KARINE APARECIDA BARBOSA DIAS

KARINE SANTOS RIBEIRO

GESTÃO estratégica e responsabilidadE  SOCIAl

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SETE LAGOAS

                                                            2017

superior de tecnologia em gestão de recursos humanos

ANA CAROLINA SOARES BANDEIRA

ARYANE GOMES DIAS ALVES

JÉSSICA LETÍCIA DUARTE DOURADO

KARINE APARECIDA BARBOSA DIAS

KARINE SANTOS RIBEIRO

GESTÃO estratégica  E responsabilidade SOCIAl

Trabalho apresentado ao cursosuperior

de tecnologia em gestão de recursos humanos

da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná,

para a disciplina  Gestão estratégica e responsabilidade social.

SETE LAGOAS

2017

Introdução

A indústria de alimentos brasileira, responsável por quase 15% do faturamento do setor industrial e por empregar mais de 1 milhão de pessoas, tem conseguido seguir as tendências internacionais na área de produção, mas ainda precisa desenvolver trajetórias mais consistentes na área de inovação. Investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) com o objetivo de criar novos produtos de maior valor adicionado podem garantir o sucesso de empresas que se mobilizam para acompanhar a onda de consumo de alimentos saudáveis e de preparo rápido. Algumas empresas, porém, sequer possuem ainda um departamento de Pesquisa e Desenvolvimento.

As principais inovações ligadas ao mercado de alimentos estão nas áreas de insumos, biotecnologia, bens de capital e embalagens. O mercado de alimentos funcionais tem crescido a taxas anuais de aproximadamente 10% e se revela um campo fértil de pesquisa e oportunidades comerciais. Porém, de acordo com JocelemMastrodi Salgado, professora da Esalq/USP e presidente da Sociedade Brasileira de Alimentos Funcionais (SBAF), as inovações em alimentos funcionais no Brasil são ainda incipientes se comparadas ao estágio em que se encontram hoje empresas do Japão, Estados Unidos e Europa. Ainda há um longo caminho a percorrer.

A produção de alimentos é um dos pilares de qualquer economia, seja por sua abrangência e essencialidade, seja pela rede de setores direta e indiretamente relacionados, como o agrícola, o de serviços e o de insumos, aditivos, fertilizantes, agrotóxicos, bens de capital e embalagens. No ano passado, apesar da pequena taxa de crescimento do PIB brasileiro (2,3%), seu faturamento foi recorde: R$ 184,2 bilhões, superior em quase 5% em relação a 2004, de acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA).

A inovação é fundamental para o desenvolvimento de qualquer empresa. No setor de alimentos não é diferente, e cada vez mais os consumidores desejam consumir novos produtos que consigam aliar sabor, nutrição, qualidade e segurança. O setor de regulação sanitária é responsável por determinar os padrões de qualidade e segurança para novos produtos, portanto, todo o processo de inovação para a indústria de alimentos deve seguir os fluxos de registro estabelecidos por este setor para ser disponibilizado aos consumidores.

No Brasil a regulação sanitária de alimentos é realizada pela ANVISA e pelo MAPA, cada um destes órgãos possui legislação própria para o registro de novas tecnologias. O objetivo deste trabalho é abordar o fluxo de registro de novas tecnologias para a produção de alimentos e elencar os aspectos que favorecem o processo de inovação e ampliação do setor seguindo todas as legislações. A metodologia foi baseada no estudo dos documentos e legislações disponibilizados pelos órgãos de regulação no Brasil e EUA. Observou-se que a nova legislação brasileira para o registro de inovações no setor de alimentos se espelha no fluxo de processos utilizados pelas agências americanas. O “termo de não objeção” permite a utilização destas tecnologias por outras empresas, dentro das condições da instrução normativa. Este fato pode estimular o uso de novas técnicas viabilizando a novação nas indústrias de alimentos.

De acordo com o tema proposto pode-se afirmar que para a ampliação e crescimento da empresa Q- barato, a equipe composta para tal fim deve basear-se em um planejamento estratégico bem definido para ser executado a longo prazo. Ter uma missão muito bem definida, mantendo valores humanos e sustentáveis como prioridade.

             Assim, é muito importante ressaltar que para que essa ampliação ocorra com sucesso são necessárias parcerias no ramo financeiro. A equipe deve fazer uma análise minuciosa das instituições financeiras que possibilitem a empresa uma gama de recursos, com as menores taxas de juros e operações de modo que a receita sempre supere as despesas.

            Outro fator muito importante na ampliação da empresa Q-barato e que deve ser levado em consideração é a valorização humana. Os profissionais que estarão envolvidos nesse processo, desde o mais simples ao mais graduado, devem ser valorizados e estimulados. Funcionários reconhecidos e satisfeitos produzem mais e melhor. Aqui não se trata apenas da valorização através de incentivos financeiros, mas sim oferecer outros benefícios que possam incentivar os profissionais a se dedicarem mais à empresa. Benefícios extras, que possam ser utilizados pelos funcionários em forma de lazer, cultura ou mesmo a tão sonhada bonificação.

            A estrutura física é também um fator muito relevante. Instalações confortáveis e atraentes são um diferencial para todas as partes envolvidas. Não pode deixar passar despercebido o tema acessibilidade. É de extrema importância que durante a ampliação e reestruturação sejam implantadas medidas de acessibilidade a idosos, e deficientes, uma vez que essa clientela é quase sempre esquecida. Esse diferencial certamente fará com que os lucros da empresa sejam mais relevantes.

            Seguindo esses requisitos e não deixando de investir também em ações pontuais de marketing e propaganda, visando a divulgação e dos novos produtos, a comissão de desenvolvimento da empresa Q-barato logrará êxito em seu trabalho, e o novo desafio de ampliação da empresa será obviamente um sucesso.

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