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Gerenciamento de Stakeholders – Classificação de Stakeholders e Estratégias de Engajamento

Por:   •  23/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  503 Palavras (3 Páginas)  •  558 Visualizações

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Nome: Danilo Leite – A57607690 – Turma 3

Gerenciamento de Stakeholders – Classificação de Stakeholders e Estratégias de Engajamento

Projetos grandes podem ter centenas ou mesmo milhares de partes interessadas bem como tempo e recursos limitados. Portanto, a quantidade de esforço despendido no gerenciamento e no envolvimento das partes interessadas precisa ser priorizada. Mas que critérios usamos para classificar as partes interessadas? Como os gerentes de projeto determinam quais partes interessadas têm maior impacto ou influência no projeto e merecem mais atenção? Como os gerentes de projeto priorizam sua atenção para as partes interessadas concorrentes?

Esses são exatamente os problemas abordados pelos modelos de classificação das partes interessadas apresentados na aula da professora Núbia. É importante priorizar as partes interessadas para garantir o uso eficiente dos esforços para comunicar e gerenciar suas expectativas. Temos vários modelos que ajudam a classificar as partes interessadas de acordo com seu poder, interesse, impacto, influência, urgência e outros parâmetros.

Através do mapeamento, classificação e análise comportamental dos stakeholders conseguimos definir a estratégia de abordagem que precisamos tomar. O quadro a seguir mostra bastante bem isso:

[pic 1]

Indivíduos classificados como Aliados possuem alta influência e são a favor do projeto como um todo. Podemos formar nossa base de poder com esses stakeholders já que eles terão grande influência no projeto.

Bloqueadores são indivíduos de alta influência e que assumem um posicionamento contra o projeto. Neste caso, cabe a nós influenciar esse stakeholder satisfazendo-o e negociando ações com ele para o bom andamento do projeto.

Desaceleradores tem baixa influência e posicionamento contra o projeto. Neste caso podemos atuar mantendo compromissos constantes com esse indivíduo, criando nele um sentimento de envolvimento com o projeto.

Por fim, membros das redes são indivíduos de baixa influência e posicionamento a favor do projeto. A estratégia é a criação de parcerias e os updates recorrentes sobre o projeto.

Atividade:

No meu caso, sou um dos responsáveis pelo projeto de compras e fretes internacionais em um dos maiores sites de e-commerce do país. Este projeto consiste basicamente na criação de um produto de frete que traga uma encomenda internacional do cliente passando pela coleta no seller (vendedor internacional), transporte, desembaraço aduaneiro e entrega na casa do cliente final.

Este projeto tem inúmeras complexidades, dentre elas a amarração sistêmica de todos os dados eletrônicos que permeiam as etapas de transporte, desembaraço e entrega ao cliente final. A não-existência dessa plataforma causa uma série de problemas tais como alta taxa de contatos no SAC e processos no Procon.

Dado isso, tínhamos como bloqueadores alguns gerentes e diretores de TI, principalmente das áreas de desenvolvimentos sistêmicos. A forma com que negociamos isso foi justamente a apresentação do projeto colocando o TI como ponte entre o que desenhamos e o que deveria ser realizado. Além disso, fizemos uma análise financeira dos prejuízos que hoje temos por conta da inexistência desses sistemas e como isso poderia ser uma oportunidade de alta visibilidade na empresa.

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