Gerente Desenvolvedor e Gestão de Desempenho
Por: brigatinha • 23/8/2015 • Dissertação • 604 Palavras (3 Páginas) • 270 Visualizações
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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
PORTFÓLIO
TÂNIA REGINA PIVA BRIGATTO
RA 1097674
GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
RIO CLARO
2013
CURSO GERENTE DESENVOLVEDOR E GESTÃO DE DESEMPENHO
INTRODUÇÃO
Muitas vezes deixamos de tomar alguma atitude porque ficamos imaginando o que irá acontecer a partir dessa decisão. Ainda que não seja necessariamente algo de ruim, basta saber que, com uma tomada de posição, teremos que agir diferente do que vínhamos fazendo, e já nos sentimos desconfortáveis. O novo pode assustar. Muitas vezes, preferimos continuar na inércia.
A GDP por Competências e Resultados pode ser um excelente instrumento ou mero procedimento burocrático. Isso depende daqueles que fazem uso do sistema. Como todos os gestores utilizam o sistema, todos somos responsáveis. O funcionário, porém, só vai valorizar a GDP se o seu gerente manifestar explicitamente que a valoriza, não apenas com palavras, mas com o exemplo.
O GESTOR DE RECURSOS HUMANOS E A GESTÃO DE DESEMPENHO
É importante dizer que muitos avaliadores orientam seus avaliados, dão feedbacks, discutem ações e programas de capacitação e aprimoramento profissional e fazem anotações na avaliação. Outros, independentemente das condições objetivas de trabalho, repetem a retórica da impossibilidade. Esta normalmente combina com outro fenômeno não muito raro nas organizações: a terceirização da culpa, que consiste em imputar a fatores externos ou aos outros nossa própria inoperância e mesmo nossas eventuais falhas e insucessos.
Em psicologia social, a “terceirização da culpa” muitas vezes decorre de uma característica pessoal conhecida como lócus de controle externo. Avaliadores que têm o lócus de controle predominantemente externo geralmente desfiam justificativas todas externas ao sujeito para não conduzir adequadamente o processo de avaliação de seus funcionários: complexidade do sistema, volume de trabalho, falta de motivação do administrador, pressão por conta das metas, pouca valorização por parte da presidência da organização... e outras tantas. E, neste grupo, estão gestores que se queixam de seu avaliador, mas reproduzem a mesma postura com seus avaliados: reclamam da falta de anotações e de feedback, mas também não as fazem para os seus subordinados e pares.
Existe uma percepção que se generaliza entre gestores e pensadores da área de administração de que os resultados de uma unidade produtiva, seja qual for a natureza do negócio, são alcançados quando há uma harmonização estética dos recursos disponíveis e dos esforços dirigidos para o atingimento dos objetivos. Um sistema de avaliação é uma ferramenta de gestão poderosa para afinar a equipe, sintonizá-la com os desafios, compatibilizar cores e acordes, corrigir distorções, direcionar a melodia, aprimorar competências e orientar os esforços para o cumprimento das metas. A adequada condução da GDP pode estimular a abordagem em que utilizamos um olhar criativo e inovador para desenhar soluções e desenvolver produtos e serviços com valor percebido pelos clientes
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