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Inovação e Empreendedorismo

Por:   •  7/2/2017  •  Artigo  •  1.590 Palavras (7 Páginas)  •  180 Visualizações

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INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

(Ficha de Leitura)

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OBJECTIVO DE ESTUDO

O presente trabalho é elaborado no âmbito da unidade curricular de Inovação e Empreendedorismo. Pretendo fazer a análise do artigo (Employability skills: perspectives from a knowledge-intensive industry) do jornal (Education + Training) em que os autores são: Chris Collet, Damian Hine e Karen du Plessis. Submeti novo artigo referente à inovação nas organizações empresariais escrito por Nilton Moreno. Irei fazer uma comparação de artigos na análise crítica. O objetivo do estudo passa por avaliar os requisitos de competências de empregabilidade e da criação ou inovação tecnológica nas empresas.

Embora o debate sobre a educação global continue focado nas competências de pós-graduação e empregabilidade, a ausência de uma linguagem partilhada por estudantes, acadêmicos e das partes interessadas da indústria, significa que a definição de requisitos de competência é essencial e difícil.

Relativamente à metodologia, os pontos que irei referir foram derivados do artigo com base na literatura acadêmica, política e da indústria.

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ANÁLISE DO ARTIGO – REFERÊNCIAL TEÓRICO

“Emerald | Insight

ARTICLE: Employability skills: perspectives from a knowledge-intensive industry.

CITATION: Chris Collet, Damian Hine, Karen du Plessis, Education + Training, Vol. 57 Iss: 5, pp.532-559, 2005.

QUARTIL: Q2.

INDEX: 30.

URL: http://www.emeraldinsight.com/doi/full/10.1108/ET-07-2014-0076

Iniciarei a análise crítica com o setor do ensino superior, este que desempenha um papel de liderança na transição para as economias, através do fornecimento de inovação tecnológica e do capital humano qualificado (Exemplo: National Committee of Inquiry into Higher Education (NCIHE), 1997. Mas, já algum tempo que existe preocupações quanto à adaptação dos formados para o emprego, à extensibilidade das suas competências a uma paisagem económica em mudança e ao impacto subsequente na produtividade resultante de um défice de competências em termos de empregabilidade. Relativamente ao debate sobre as competências de pós-graduação e a empregabilidade, estes continuam a ser um dos elementos centrais no debate educacional que engloba influências de composição, da globalização e da educação (Adelman, 2009). No atual contexto económico, o empregador exige um conjunto de competências ampliadas, incluindo a aplicação de comportamentos interpessoais e intrapessoais, para sustentar a inovação sistémica necessária para a competitividade empresarial (Stasz, 2001; Harvey, 2003).                                                                              

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Foi colocada a várias partes interessadas, uma falha nas competências da empregabilidade. Ao nível nacional, (Richens) observa que a estrutura da educação dificulta a implementação de mudanças sistemáticas mesmo quando existem processos colaborativos entra a indústria e a educação. Ao nível universitário, as instituições de ensino superior não conseguiram transmitir as competências empresariais e de soft skills necessárias para o emprego de economistas formados que se estão a tornar complexas e competitivas (Harvey, 2001; Stasz, 2001). Ao nível do currículo, todos os formados estão desconfortáveis no que diz respeito às competências do ensino. Por outro lado tem-se afirmado que os empregadores não comunicam claramente as suas necessidades de competências ao setor do ensino superior e que a indústria tem a sua própria responsabilidade de ensinar licenciados para cada setor (Harvey, 2001, 2005). Existe uma falta de dados empíricos sobre a relação entre competência e emprego (Pellegrino and Hilton, 2012). Licenciados são empregados em ambientes de trabalho em que não há uma rotina. É normal que depois haja uma dificuldade maior para além das competências exigidas e as competências possuídas.

A pesquisa destes autores (Chris Collet, Damian Hine, Karen du Plessis) tem como objetivo explorar as competências na forma organizacional de cada indivíduo, da equipa e da empresa numa indústria de conhecimento intensivo e focada para a inovação do mercado.

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SÍNTESE CRÍTICA

Quando dei início à análise do artigo foi mencionado o ensino superior, este que desempenha um papel de liderança no fornecimento de inovação tecnológica e de capital humano. Vou focar-me um pouco mais na inovação tecnologia (IT) e vou comparar esta à inovação nas organizações empresariais (IOE) de Nilton Moreno.

O artigo de Nilton Moreno tem como finalidade apresentar a importância das IOE, salientando temas como a tecnologia e inovação tecnológica, sendo esta um conjunto de conhecimentos, especialmente em princípios científicos que se inserem a um determinado ramo de atividade. Para as organizações se manterem competitivas a inovação é um fator fundamental. A inovação contribui para a melhoria do produto, do processo, da rentabilidade e sustentabilidade de uma empresa ao longo do tempo.

A tecnologia nos últimos anos é um recurso que ajuda no aumento da produção e nem por isso os custos atingem a mesma proporção. Relativamente à inovação, esta cada vez mais conquista a sua importância, mas ao mesmo tempo também é generalizada quando se trata da administração. Qualquer atividade que se atualize, a inovação está presente, ou seja o papel desta é fundamental para as empresas. A inovação pode trazer algumas implicações estratégicas para empresas de altas e baixas tecnologias. A tecnologia afeta na decisão da quantia ou mesmo da diferença, visto que a tecnologia está contida em todas as atividades de valor, como na obtenção de elos entre atividades.

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