Logitica reversa

INSTITUTO FEDERAL DO PARANA-IFPR

LOGÍSTICA EMPRESARIAL – PROFESSOR CÉLIO TIBES

Tábatha Katsuragawa - Yulia Banczinski / Técnico em Administração 3 – Subsequente

1- Escolher tema (segmento) logístico para artigo: Logística Reversa

2 – Análise com pesquisa bibliográfica:

Links do google acadêmico:

1- http://meusite.mackenzie.br/leitepr/LOG%CDSTICA%20REVERSA%20-%20NOVA%20%C1REA%20DA%20LOG%CDSTICA%20EMPRESARIAL.pdf

2- http://www.paulorodrigues.pro.br/arquivos/Logistica_Reversa_LGC.pdf

Links do google ambiente geral:

1- http://sinir.gov.br/web/guest/logistica-reversa

2- http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/logistica_reversa.htm

3- http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/28020-o-que-e-logistica-reversa/

4- http://www.painellogistico.com.br/o-que-e-logistica-reversa-e-quais-as-vantagens-para-marca-e-o-meio-ambiente/

Conforme o crescimento populacional aumenta, também com ele a geração de lixo e a dificuldade de encontrar um fim adequado a essa produção de lixo que tanto cresce. Para isso foi instituída por lei a POLITICA NACIONAL DE RESIDUOS SOLIDOS.

A gestão inadequada dos resíduos industriais causa inúmeros danos ao meio ambiente por parte das empresas, comprometendo seriamente a qualidade de vida do ser humano e do ecossistema. Danos esses como a emissão de gases, descartes em rios e oceanos que provoca alagamento e inundações, bem como a morte dos animais aquáticos, depósitos em áreas de preservação ambiental contaminando solo e poluindo por sua vez lençóis freáticos, podendo causar também transmissão de inúmeras doenças por todos esses meios a seres humanos e animais.

O conceito que vem definir a logística reversa parte da lei estabelecida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, que regula prevenção e a redução na geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e um conjunto de instrumentos para gerar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos. A Logística Reversa então, de acordo com a PNRS estabelecida pela lei 12.305 de 2/08/2010, é definida como “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada”.

Ou seja, essa lei exige que as empresas se responsabilizem pelo retorno dos produtos descartados, que elas cuidem de seu destino ao final do ciclo de vida útil, não sendo eximidas caso eles causem danos a natureza. Viabilizando isso, foi que obteve se a logística reversa, e também que as empresas passaram a se preocupar mais com o tipo de matéria prima que usam para a fabricação de seu produto e a forma como essa matéria prima vai ser recebida pelo meio ambiente. Com o estabelecimento da logística reversa os municípios passaram a operar melhor na gestão do lixo, cobrando de antemão das indústrias, de que forma elas irão trabalhar com o ciclo final de seu produto. O decreto 7.404 é que determina que a União, os Estados, o DF e os Municípios, de forma integrada, devem manter o sistema de informação sobre esses resíduos das indústrias e repassar as informações ao órgão federal, dentro do período já determinado nesse mesmo decreto.

Os sistemas de logística reversa são implementados e operacionalizados por meio de acordos setoriais, regulamentos expedidos pelo Poder Público ou termos de compromisso. Ele é implantado