MATANDO O CRAIGSLIST: EMPREENDEDORISMO NO MERCADO DE ALUGUEL DEAPARTAMENTOS ON-LINE
Por: Maria Jose Zepeda • 15/11/2020 • Resenha • 1.140 Palavras (5 Páginas) • 187 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁMBA EM GESTÃO DE DEPARTAMENTO PESSOAL E RELAÇÕES TRABALHISTAS
Resenha Crítica de Caso
Maria José Zepeda Mejia
Trabalho da disciplina Marketing Estratégico
Tutor: Prof. Volmer Avelino Silvio Paula da Silveira
Porto Alegre/RS
2020
MARKETING ENCONTRA A WEB 2.0, MÍDIAS SOCIAIS E CONSUMIDORES CRIATIVOS: IMPLICAÇÕES PARA A ESTRATÉGIA DEMARKETING INTERNACIONAL
Referência:
BERTHON, Pierre; PITT, Leyland; PLANGGER, Kirk; SHAPIRO, Daniel. Marketing encontra a Web 2.0, mídias sociais e consumidores criativos: Implicações para estratégia de marketing internacional. Harvard Business School, 01/2012. Disponível em: Universidade Estácio de Sá: Biblioteca da disciplina Marketing Estratégico. Acesso em 23/10/2020
Introdução
Com a mudança do Web 1.0 para o Web 2.0, o mundo tecnológico sofreu muitas alterações. Com isso, os profissionais do Marketing Internacional encontraram-se sob pressão para adaptar-se a este novo modelo de disponibilização de informações. A mídia social, cada vez mais presente, trouxe formas de criar conteúdo a través do próprio consumidor. O Consumidor, ao mesmo tempo, tornou-se uma ferramenta de compartilhamento de ideias e informações com muita criatividade e inovação a través de diversas plataformas. A comunicação virou muito mais imediata, podendo atingir o público global em tempo hábil.
Desenvolvimento
O nosso mundo está em constante mudança. Viemos dos tempos da Web 1.0 onde os consumidores tinham pouca ou quase nada de interação com as informações que eram fornecidas nas plataformas digitais. Hoje com a Web 2.0 temos um cenário completamente distinto. A tecnologia foi tomando conta dos meios de comunicação e desenvolvendo novas plataformas digitais. Hoje em dia a participação do consumidor acaba sendo uma das principais ferramentas de divulgação de informações. Os executivos de marketing foram coagidos a se adaptar a este novo formato de marketing digital.
Neste novo cenário, as mídias sociais e os consumidores criativos são uma peça estratégica no marketing internacional. A Web 2.0 trouxe uma infraestrutura que permite a troca de conteúdo de uma forma mais instantânea, facilitando a comunicação e viabilizando a interação entre o consumidor e a organização.
Os consumidores criativos são considerados a ferramenta de maior valor na produção de conteúdo. Um exemplo que pode ser facilmente detectado é a rede de academias “Studio Kore” e “Studio Velocity”. Ambas empresas por si só tem uma estratégia de marketing digital onde quem promove a utilização das academias são consumidores criativos populares, entre eles a Gabriela Pugliesi, a qual faz divulgação massiva nas suas redes sociais impactando assim os seus seguidores e impulsionando o interesse dos usuários. Claro que, o consumidor criativo precisa ainda de um meio para realizar a divulgação do conteúdo. Estes veículos para transmitir o conteúdo são as chamadas mídias. A Gabriela Pugliesi, seguindo o exemplo antes citado, se mune de ferramentas como o Instagram para fazer a divulgação do conteúdo, atingindo assim todos os 4.3M de seguidores na data em que este texto está sendo escrito, 01 de novembro de 2020.
O nível de alcance dos perfis utilizados nas mídias sociais estará sempre ligado a tecnologia, a cultura, e o governo que regulamenta o país. Desta forma, os estrategistas de marketing internacional precisam estar sempre acompanhando notícias e novidades relacionadas com o produto que deseja ser promovido. Uma abordagem geral não poderá ser utilizada em todos os locais por igual, pois isto pode mudar de acordo com a cultura ou regras que cada país permite para divulgação de conteúdo. Voltando ao exemplo comentado anteriormente, a rede de academias “Studio Kore” e “Studio Velocity” podem ter sucesso a través de divulgação pelos consumidores criativos aqui no Brasil, mas podem não ter o mesmo sucesso se a estratégia for aplicada na Europa, por exemplo.
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