MBA Gestão de Tempo
Por: ebertelli • 24/1/2016 • Trabalho acadêmico • 2.681 Palavras (11 Páginas) • 401 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO – UNIAN SANTO ANDRÉ
PÓS GRADUAÇÃO – MBA EM GESTÃO DE PROJETOS
GESTÃO DE TEMPO
Artigos para elaboração de resenhas e analise crítica
Santo André
2015
Trabalho Individual:
Eisner Ricardo Bertelli – RA: 2285550744
Artigos para elaboração de resenhas e analise crítica
GESTÃO DE TEMPO
Professor Marcelo Euripedes Ferreira Napolião
Santo André
2015
Sumário
1. Resumo Artigo: O Naufrágio do Titanic Materialização e Interação de Múltiplos Riscos...............4
1.1 Critica ao Artigo......................................................................................................................................7
2. Resumo Artigo: Estratégia para o gerenciamento do cronograma do projeto: Dicas úteis para os gerentes de projetos e membros da equipe.......................................................................................8
2.1 Critica ao Artigo....................................................................................................................................11
Resumo Artigo:
O Naufrágio do Titanic Materialização e Interação de Múltiplos Riscos
O artigo em questão tem como ideia principal transmitir aos respectivos leitores a aplicação de um conceito ou pratica, onde esta é exercida em geral por profissionais de gestão de projetos, pois através da mesma o respectivo gestor em tese conseguirá evitar o “Fator Titanic”.
Fator Titanic
O fator Titanic nada mais é do que a probabilidade da materialização ou ocorrência de determinados riscos em forma encadeada ou interdependentes, mesmo que não haja de forma aparente esta interligação.
E a eventual resposta a um determinado risco já materializado, poderá influenciar diretamente em ocorrências e materialização de outros riscos de forma encadeada, ou seja: uma única resposta irá desencadear múltiplos riscos.
O autor cita ainda como exemplo do “Efeito Titanic”, o caso de Naufrágio do Titanic, o mesmo nos descreve que o navio Titanic foi desenvolvido para ser o estado-da-arte, foi construído em questão com os melhores materiais, a melhor arquitetura, engenharia, bem como o que tinha de melhor de material naquela época, contudo a materialização ou ocorrência de múltiplos riscos determinou o fracasso e o fim desastroso deste projeto que aparentemente seria perfeito a todos os olhos.
Foram enumerados os seguintes fatores de risco:
- Anteparas ou Comportas
Design falho devida a distância da linha d’água.
- Leme
O design do leme foi considerado adequado, contudo era de 30% a 40%
subdimensionado para as manobras bruscas.
- Configuração dos Motores
A hélice central tinha como fonte de energia uma turbina a vapor, ou seja este motor não podia ser revertido com isso impossibilitando executar a ré. Este foi desligado em rota de colisão com o iceberg provocando a queda de fluxo de água que passava pelo Leme, prejudicando assim ainda mais a manobra para desviar do iceberg.
- Velocidade
O Titanic estava viajando a 22,5 nós, ou seja 0.5 nós abaixo da velocidade máxima, o que era rápido demais para a quantidade de gelo na região.
- Prioridades dos Operadores de Rádio
O rádio havia ficado inoperante todo o dia, tendo como prioridade o envio de mensagens dos passageiro as quais haviam ficado acumuladas, o respectivo operador de rádio ignorou os respectivos avisos de outro operador de navio sobre a grande quantidade de gelo na água, esta ação fez com que os respectivos alertar não chegassem ao capitão do navio.
- Vigias de Mastro Mal Equipados
Os vigias não possuíam binóculos, combinados com o mar calmo, ausência de lua e uma superfície de iceberg completamente derretida que reflete o céu da noite escura, praticamente invisível aos olhos dos vigias.
- Fatores desconhecidos, falhas de materiais
Dois fatores ocorreram na época e só descobertos mais tarde
7.1. Enxofre no Casco de Aço
Uma enorme de quantidade de oxigênio e enxofre no casco facilitou a ocorrência de rupturas devido as águas frias do Atlântico Norte cerca de (-2ºC). Testes de impacto revelaram que o aço simplesmente quebrou sem dobrar primeiro.
7.2. Emendas do Casco que se abrem enquanto Rebites de Ferro Estouram
Devida a temperatura da água a tensão causada pela deformação das placas do casco esticou, fazendo com que as cabeças saíssem para fora e arrebentou a calafetagem nas costuras, as propriedades físicas dos metais quando expostos a baixas temperaturas não havia sido estudada ainda, ou seja a mitigação destes riscos não foi considerada.
Após efetuar o levantamento dos riscos materializados, o autor buscar descrever as interações entre os riscos de forma encadeada produzindo assim o tão conhecido efeito em cascata, conforme segue:
Interações Duplas:
Iceberg X Velocidade do Navio
Leme X Modelo de Motor a Vapor sem ré
Comportas X Ordem de Contornar
Interações Triplas:
Iceberg X Velocidade do Navio X Leme subdimensionado
Detecção de Iceberg X Velocidade X Equipamentos Vigias
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