METODOLOGIA E PRATICA EM ENSINO DA HISTÓRIA E GEOGRAFIA

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UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSO DE PEDAGOGIA

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METODOLOGIA E PRATICA EM ENSINO DA HISTÓRIA E GEOGRAFIA

RESUMO

RIO BRANCO / ACRE

2019

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UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSO DE PEDAGOGIA

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Resumo de Metodologia e Pratica em Ensino da História e Geografia apresentado à Universidade Paulista, para a professora: Janeima Azevedo de Souza  

RIO BRANCO / ACRE

2019

1.  O SENSO COMUM

Senso comum é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer, que se adquire no trato direto com as coisas e os seres humanos. Segundo BABINI (2007) é o saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem haver procurado ou estudado, sem a aplicação de um método e sem se haver refletido sobre algo.

Contudo o senso comum de tão importante é conhecimento norteador para a nossa compreensão do mundo e das pessoas que fazem parte da nossa vida real, perneiam a nossa vida diária envolvendo costume, hábitos, tradições, normas éticas e tudo aquilo de que necessitamos para sobreviver, está presente desde que nascemos sem que tivéssemos ido busca-lo

Podemos afirmar que conhecimento é:

• Superficial: Pois define-se pela aparência, pelo “acho que”, e sua origem é como o folclore, não é identifica.
• Emocional: Uma vez que se liga a emoções, estados de ânimo, vivência e até a intuição.
• Subjetivo: Pois é o próprio sujeito que organiza suas experiências e usa esses conhecimentos de sua maneira.
• Assistemático: Uma vez que a explicação pelo senso comum não supõe a organização metódica da experiência, nem a sistematização das ideias, nem uma técnica adquiri-las e também não há a pretensão de valida-las
• Acrítico: Uma vez que o senso comum não se impõe como reflexão possíveis de crítica, racionalidade ou de comprovação, pois “acredito no que é dito pura e simplesmente”

Portanto, nenhuma explicação baseada no senso comum exige uma comprovação ou uma reprodução para mostrar sua validade.

O senso comum se aproxima dos demais conhecimentos uma vez que todas buscam explicar eventos particulares ou gerais, mais cada um mantem a singularidade de explicação desses eventos.

O sendo comum também se apropria dos conceitos científicos e divulga tais conceitos como: Quando trocamos de ideia com amigos ou conhecidos sobre uma criança “perguntadora” espontaneamente estamos nos referindo a um período no comportamento infantil estudado e explicado pela ciência.

O senso comum facilita a nossa vida, pois produz teorias que explicam a realidade.

1. CONHECIMENTO RELIGIOSO

Conhecimento religioso (também chamado de conhecimento teológico) é todo conhecimento baseado em doutrinas sagradas ou divinas.

O conhecimento religioso é sustentado pela fé religiosa, ou seja, a crença de que todos os fenômenos acontecem pela vontade de entidades ou energias sobrenaturais. Por esse motivo, o conhecimento religioso apresenta explicações dogmáticas que não podem ser refutadas.

De acordo com Eliane Moura da Silva (2009) “somos uma nação cristã, de maioria católica e com forte crescimento evangélico pentecostais, 123 milhões são católicos (73,8%) e 26 milhões são evangélicos (15,4%) os 10,8% são os que afirmam não pertencer a forma de religião organizada.

A maioria da população brasileira de alguma maneira tem uma influência religiosa em seu modo de ver e explicar os objetivos, o que acontece também no acervo de conhecimento que constitui a História, seja ela geral, ou a nossa História brasileira.

Atualmente somos um pais laico, isto é, em nossa nação estão separados Estado e Religião, o que garante a todos liberdade de opção religiosa, convivência democrática e o respeito devido as opções individualizadas.

Antes da separação o ensino de História compreendia a História Civil e a Historia Sagrada.

Segundo a autora Eliane Moura da Silva (2009) é preciso repensar a religião e a religiosidade numa perspectiva da História cultural e, acima de tudo integras novos códigos em que gêneros, éticas e classes façam parte das formas de expressão espiritual de forma construtiva e como expressão das singularidades dos cidadãos.

1. O CONHECIMENTO FILOSÓFICO

Distingue-se dos demais conhecimentos por se basear no filosofar, na interrogação como meio de provocar resposta sobre o objeto de interesse do filosofo, ou daquele que busca conhecer por meio da filosofia.