Atividades Práticas Supervisionadas de Organização e Metodologia do Ensino Fundamental
Por: marivani • 19/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.572 Palavras (11 Páginas) • 547 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Pólo de Sidrolândia - 7115
Pedagogia
ATPS - Atividades Práticas Supervisionadas de Organização e Metodologia do Ensino Fundamental
Professora: Ma. Maria Clotilde Bastos
Tutora presencial: Leontina S. Nehls Dias
Lillian Vilanova do Nascimento RA: 41964
LLLD1_@hotmail.com
Gislaine dos Santos Silva RA: 434436
gislaine.2.2008@hotmail.com
Jane Valdez Escobar RA: 427860
Jane_valdez_escobar@hotmail.com
Licimeia Cristaldo Maciel RA: 434844
licimeiacristaldo@hotmail.com
Sidrolândia, MS
Abril/ 2015
Sumário
Introdução
Fundamentação teórico- metodológica- etapa 1
Educação para todos
Atribuições do Mec
Vantagens e desvantagens do ensino fundamental de nove anos para nossas crianças- Etapa 2-
Direitos e deveres da equipe escolar- etapa 3
As diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs)-Etapa 4
Conclusão
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Introdução
A elaboração deste trabalho visa entender melhor a estrutura e funcionamento da educação no ensino fundamental de nove anos. A atuação do magistério e da sociedade civil da aprendizagem do aluno. A confecção de um mapa conceitual observando as atribuições do MEC em todo território brasileiro. Neste sentido, mais especificamente o sistema organizacional do MEC, e fazendo uma breve reflexão do universo de uma criança, com base em vários autores e teorias, tais como de Henri Wallom, Jean Piaget e Lev Vygotsky, que estudaram o processo de ensino-aprendizagem em todos as fases de desenvolvimento da criança, como sujeito participativo neste processo.
Fundamentação teórico- metodológica- etapa 1
Educação para todos
Seguindo como base a Proposta Curricular, o ensino da disciplina de Estrutura e Funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, tem por objetivo amplificar o sistema escolar brasileiro, para o seu aperfeiçoamento seguindo a meta de transformação do ensino-aprendizado para suprir o funcionamento da história do homem tanto para o ponto de vista pedagógico, administrativo ou político.
Tendo como nota, a LDBs, não aumentou os anos de escolaridades nem de dias letivos, pois a escola continua sendo um instrumento predominantemente controlado pelo Estado. Mas a Educação do individuo é complexa por sofrer influencia de etnias, culturas e religiões, então sobre nova perspectiva a LDBs ( Lei n.º 9.394/96) diz que educação é um direito de todos, mas não somente o Estado tem a responsabilidade de educar, como também a Família e a Sociedade Civil. Discute-se então um Projeto Educacional mais amplo e em níveis. Primeiro é o nível escolar: formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; segundo nível Educação superior. Há outras modalidades de educação no Brasil, como o especial, o Técnico e o EJA. Tendo como meta preparar indivíduos capazes de desenvolver senso crítico para desempenho científico, politico e tecnológico que permitirão o bem-estar comum.
Atribuições do Mec
Em 1930 criou-se o Ministério da Educação e Saúde Pública. Com a classificação do que se tratava surgiu em pauta no ano de 1932, um manifesto que propôs ao Estado uma organização da educação, onde a escola deveria ser pública e obrigatória. Mas somente em 1934, a educação passa a ser um direito de todos, sendo ministrada pela família e pelos poderes públicos. Somente no ano de 1953 que começou a usar a sigla MEC, pois à área da saúde teve autonomia.
Cabem ao Ministério da Educação, os seguintes assuntos: Educação Infantil; assistência financeira a famílias carentes para a escolarização de seus filhos ou dependentes; magistério; educação em geral compreendendo ensino fundamental, ensino médio, educação profissional, educação de jovens e adultos, ensino superior, educação profissional, educação especial, e educação a distancia, exceto ensino militar; avaliação, informação e pesquisa educacional; pesquisa e extensão universitária e politica de educação.
Em 1962 criou-se o salário-educação, até os dias de hoje essa contribuição continua sendo fonte de recurso para a educação básica brasileira. Já em 1996, o Ministério da educação criou o Fundef para atender o ensino fundamental, que vigorou até 2006, sendo substituído pelo Fundeb, beneficiando toda a educação básica, da creche ao ensino médio, que se estenderá até 2020. Em 2007, lançou o PDE, com isso o MEC vem fortalecer uma visão sistêmica da educação, onde investir na educação básica significa investir na educação superior e na educação profissional. Antes a educação era para bem poucos, o MEC trouxe atribuições importantes como a participação não só de Estado como da família e sociedade, tendo fiscalizações para que a educação seja uma conquista para todos.
Vantagens e desvantagens do ensino fundamental de nove anos para nossas crianças- Etapa 2-
Educação Infantil Até cinco anos de idade
Creche Até três anos de idade
Pré-Escola 4 e 5 anos de idade
Ensino Fundamental Até 14 anos de idade 9 anos
Anos iniciais De 6 a 10 anos de idade 5 anos
Anos finais De 11 a 14 anos de idade 4 anos
O ensino fundamental foi ampliado para nove anos, sendo obrigatória essa duração. O aluno inicia aos seis anos de idade no ensino fundamental com término aos 14 anos. Essa divisão ficou separado em anos iniciais- 6 a 10 anos de idade, com um período de 5 anos e anos finais- 11 a 14 anos de idade num período de 4 anos. Somando esses anos temos um total de 9 anos para o ensino fundamental. O CNE deu aos Estados e Municípios até o ano de 2010 para a implantação das normas estabelecidas, onde garante a matrícula de crianças na escola que já tenham ou que irão completar 6 anos no inicio do ano letivo no ensino fundamental. Com o inicio da vigência em 2010, pais e Estado ficarão responsáveis pela matrícula da criança aos 6 anos no ensino fundamental, caso não seja matriculado, será visto como um descumprimento da legislação e irão responder por crime de responsabilidade. Na LDB 9.394/96, diz que com essa implantação, o aluno terá um prazo mais longo para a aprendizagem, onde nos primeiros anos não será somente na área da escrita, mas numa adaptação de aprendizagem e áreas do conhecimento para este feito, seguindo a base curricular estabelecida para a qualificação deste aprendizado. Serão no mínimo 200 dias letivos e a carga horaria de 800 horas, sendo que a jornada a cumprir de 4 horas por dia letivo.
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